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Gestapo - 2ª Parte

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Mensagem por Master Vaguinare Qui 06 Dez 2012, 14:27

Lá estava Hanne sentada ao lado de Anne enquanto Hello segurava sua mão. Ela[Anne] sabia que ele era jovem o suficiente e ela não estava absolutamente apaixonada por ele, um flerte ou um olhar misterioso não seria um pecado, eles eram apenas amigos. Apenas amigos. Depois do filme, Otto acenou para que Margot desligasse o rádio aguçado e ela obedeceu calmamente, indo em direção a Anne. Lá do fundo, de algum modo, ela sabia que Margot jamais se apaixonara por algum garoto, pois Margot se guardava muito e era cuidadosa e implacável em seus tratos.Margot achava Hello direito e provavelmente mais que isso, mas de tão silenciosa e tranquila Margot resolveu observar a aventureira irmã. Ao final do filme, conversaram durante uma hora com seus pai sobre Hello, e ele dissera que seus pais estavam na Bélgica e ele participava do Movimento Sionista e como houvera confusão o suficiente resolvera se afastar por um período de tempo considerável. Anne não sentia um tipo de paixão por ele - talvez fosse apenas a força da atração, não um amor que ela julgava inexistente, mas seu amor era realmente o popular e sério Peter Wessel o qual jamais havia, por anos dirigido uma palavra a ela e Anne sentia que ele poderia ser seu futuro marido. Otto encaminhou suas filha e Edith e dormiram pois seriam sua última vez, amanhã teriam de fugir dos alemães para se precaverem de qualquer coisa, principalmente do medo de serem fuzilados, pelos alemães que o odiavam com um fervor por terem recusado a ajudá-la enquanto estavam em pesada crise, não podiam cantar seu próprio hino, glorificar sua pátria, eram humilhados e estavam passando por sérias dificuldades em seu país. Ela jamais havia mostrado o seu verdadeiro lado, embora fosse, em termos psicológicos altamente inteligente, não se deixava levar por meras aparências bem feitas. Mas Anne sentia inveja, pois sua mãe sempre apoiara Margot em tudo que ela fizera, como se ela fosse a própria perfeição, correta, quieta, atenciosa e invejada por muitos, Anne sempre se saía mal por defender a si própria, pois Margot jamais se comportara mal. Uma princesa. Talvez de conto de fadas. Sem coroa. Havia recebidos ótimos resultados em seus exames educacionais, Margot era, de fato um exemplo de inteligência sem limite. Provavelmente uma máquina-gênio, implantada para salvar almas de problemas difícilimos de matemática e elogiada por todos os seus professores e alunos, em especial. Anne era exatamente o contrário. Enquanto o professor de matemática explicava todas as equações de matemática dando sua metade e x e y como problema, Anne falava com Sanne sobre filmes e Cissy Van Marxveldt, uma de suas escritoras prediletas, quando o professor Kepler(sei lá o nome daquela coisa e.e) a chamou atenção:
- Hey, moçinha, estou dando aula... Ou você quer dar aula para mim? Vamos, me diga o quadrado de Hipotenusa.
- Hipotenusa... Professor eu não sei a resposta. - disse
- Pois então fará uma redação. A tagarela!
Todos da turma caíram de boas risadas. Talvez ela estivesse tentando resolver agora o seu problema, e resolvera que poderia escrever aquela medonha redação. Ao final da cópia, seu argumento foi de que falar muito era uma qualidade altamente normal que herdara de seus pais, e sua mãe que falava ainda mais que ela, poderia muito bem descrever os sentidos naturais de sua tagarelice extrema. Gostaria de falar um pouco menos, mas era algo que não podia conter, as novidades eram algo que a deixavam ansiosa para falar com Hanne, Sanne e Joop. Finalmente, Kupler leu sua redação e por duas e três aulas não teve nenhuma reclamação de sua aluna gracejada. Porém, na quarta aula não aguentando mais mandou que fizesse a nova redaçãom desta vez com um titúlo melhor A incurável tagarela!, argumentou e conseguiu a aprovação do seu professor. Logo depois de [Fala dona pata Quac, quac, quac, Mais uma vez os alunos deram risadas e ela riu também. Fiez um poema bem rimado sobre um cisne-pai e uma pata que ficou realmente excelente. Percebendo que sua brincadeira não dera certo, terminara seus sermões e ajudara Anne em seus estudos. Quando voltava com Sanne, uma turma dizia:
- Srtª Quac, quac!
- Às vezes conseguem ser tão crianças. - falou Anne.
- Ahn sim. - disse Sanne.
Ao chegar em sua casa seu pai lhe contara sobre o esconderijo. Mas.... Onde nos esconderíamos? Esconder? A um campo? Uma fazenda?

Continuo dps tô com preguiça


Última edição por Master Vaguinare em Qui 06 Dez 2012, 19:25, editado 1 vez(es)
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Mensagem por Jessy Qui 06 Dez 2012, 14:35

continue *-*
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Mensagem por Master Vaguinare Qui 06 Dez 2012, 14:58

é claro (:
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