Misterioso Assassinato - Com Pessoas do Sn - Inscricões

Olha, eu perdi os papéis que eu havia escrito tudo, e não vou procura rnão porque já estou impaciente e meu quarto é uma bagunça. Por isso em vez de dez meninas e dez meninos, diminuirá para seis meninos e seis meninas! Personagens novos serão incluídos na história e quem quiser pede para ser porfavor!
Aqui vai:

Sinopse:O assassinato da formosa Alice Bianca faz com que todos da vila Misses Parks, façam com que procurem seus rastros e o do assassino, mas o que eles não sabem é que ao entrar naquela vila poderá ser o fim para todos. Informados de que a missão não seria prolongada, surgem armadilhas das quais muitos ficarão presos. Aposte no possível assassino e o por quê! Não perca!

*Nota:Idades mudadas.*

Anna Bianca (Anna Amato)
Idade:14
Personality:È a prima de Alice Bianca, e faz de tudo para ser agradável aos amigos. Prestativa, instrospectiva e meio quieta irá atrás da verdade e julgará o assassino(a) que matou sua prima. Namora Filipe, o galã terrivelmente apaixonado por ela que é de boa índole. Tem suspeitas de que Master seria a provável assassina.

Alice Corina (Melanie/Bianca Amato) [ELIMINADA]
Idade:12
Personality:Prima de Anna, é a inesquecível Alice, a que fala quando não acha algo aceitável e que sabe respeitar seus amigos. Generosa, afável e sincera ,é assassinada depois de sair de uma clínica de reabilitação diagnosticada com bipolaridade. Sempre se corta quando ninguém está vendo, mas, na noite de sua morte não havia se cortado.

Geovanna Souza Montenegro (Rosy)
Idade:16
Personality:Uma menina quieta, estranha e de poucos amigos. Sofreu bullying aos seis anos, e quando completou treze anos voltou tudo de novo. Está sempre sendo jogada na parede, num armário e livros em sua cabeça. È agredida fisicamente e verbalmente, por tirar ótimas notas, já havia dito isso a seus pais, só que não acreditam em suas explicações. Acaba por se cortar um pouco, mas desiste. Acredita que Master seja culpada pela morte de sua melhor amiga,Alice.

Laísa Montenegro (Micas, vou mudar, você se chamará Micaela mesmo)
Idade:19
Personality:È irmã adotiva de Geovanna, e sempre gosta de vigiar as notas e comportamento da garota. A trata como uma criança de 10 anos, mas no fundo gosta muito dela. È inteligente, enérgica e gentil com todos a sua volta, mas jamais contou que os pais de Geovanna foram mortos da mesma maneira que Alice. Um mistério a solta, e que Laísa sabe bem qual é.

Olívia Oliveira(Giulia Bastos)
Idade:13
Personalidade:È muito quieta, e não é muito notada. Novata na classe de Anna, pode surpreender quem menos espera. Sabe-se que mora com o pai e sua mãe também foi morta da mesma forma que Alice e os pais de Geovanna, e sabe sobre muita coisa mais do que qualquer outro. Embora pareça idiota, disso ela não é nenhum pouco. Rockeira como é, curte Linkin Park, SOAD, Green Day, Nirvana e Evanescence. Despreza músicas pop, principalmente JB, Selena, Demi Lovato e Miley Cyrus. (menos Gangnam Style )

Master Vaguinare(Iasmim, sim eu mesma u-u)
Idade:12/13
Personalidade:Ninguém sabe muito sobre ela, pois é misteriosa, muito quieta e discreta. Não é notada na sala que estuda, mas é alvo de suspeitas pelo assassinato de Alice, por isso sempre foge de ser julgada, pela sua arqui inimiga Anna e sabe ser má quando quer as coisas. Perdeu os pais quando menor, e suspeita de que a vila Misses Parks tenha algo de especial. Sabe também que a convocação de todos é um importante fator e tem uma mente suja e doente. Está com as mãos prontas para atacar quem quer que queira descobrir a verdade sobre Misses Parks, e a mais nova ilha, Wasdertrooth. Algumas vezes observa seus inimigos e finge ser boa com eles.

Luã Castellan(seu fofo s2)
Idade:13
Personality:È o namorado de Olívia, e sabe ser bem espontâneo e natural. È o melhor amigo de Breno, com quem muito é apegado. Após a morte de sua querida amiga, irá em busca da verdade suspeitando dos menos suspeitáveis. Apesar de parecer bom, é um menino de mente homicida que planeja as coisas com diligência. Sabe todos os caminhos, mas finge não saber onde é nenhuma das ilhas. Também suspeita de Master, mas não muito.

Breno Mafy (Giacomo Amato)
Idade:16
Personality:È o melhor amigo de Luã e promete estar sempre fazendo muitas merdas. È um grande jogador de Mu, e aprecia todo bom humor de pessoas suportáveis. Tenta consolar Anna, mas no fundo ainda sente uma grande dor pela perda de sua prima e vai lutar com unhas e dentes em busca da verdade sobre tudo. Cheio de artimanhas, bem humorado e contente, vai conseguir o amor de Geovanna, e ajudá-la a superar o trauma de ter amigos e estar perto de pessoas. Também suspeita de Master e a culpa por todo canto, ensaiando discursos bem feitos.

Daniel Bastos (Sasuke)
Idade:18
Personality:È o irmão mais velho de Alice, e só é descoberto no meio da história. è um menino muito inteligente, mas nenhum pouco ingênuo que promete surpreender em episódios dessa trama. No fundo, odeia Master por saber algo profundo dela, e também é prudente quanto a esse segredo. Master e ele sempre se batem um com o outro e sempre trocam olhares de desconfiança, como se cada um soubesse o que estão pensando. Rival de Master, poderá chantagiá-la, em prol da verdade, mas Master fará o feitiço virar contra o feiticeiro.

Filipe Bram (Filipe Tenebrogordo)
Idade:14
Personality:È um menino muito quieto e misterioso, que sempre está por fora de tudo. Está sempre estudando, e não liga para namoro nem a morte de Alice, embora já a tenha observado. Não tem nenhum amigo, e não é muito conhecido. È menos quieto que Master, mas não liga para ninguém e é extremamente egocêntrico. Mora com a mãe, já que seu pai abandonou a casa. Tem uma irmã mais nova de dez anos que cuida com muito carinho, já que não tem amigos, e é um bom menino. (Namora Anna)

Hugo Haya [ELIMINADO]
Idade:15
Personality:Descendente de japonês, é baixo, com um pouco menos de 1,65m, e é muito calado. Se importa com as pessoas e também é o melhor aluno da sua classe. Gosta de se mostrar superior, mas é anti-social. A morte de Alice não o incomoda e não faz a menor diferença sem ela. Por conta do bullying na infância e de desprezo, mora apenas com o pai, já que sua mãe havia morrido quando ele tinha cinco meses de nascido. Tem um irmão mais novo, de sete anos, mas não fala muito com ele. Não tem conhecimento da ilha, e não quer saber de estar lá. È fora do comum.

Marco Ambino [ELIMINADO]
Idade:21
Personality:È o mais maduro, mas tem bons amigos com quem pode contar. È uma ótima pessoa, que não se importa com que pessoa esteja, está sempre divertindo a todos e é especial para muitos, inclusive Anna. Sente uma certa atração por Olívia, mas não quer nenhum relacionamento sério com ela. Suas notas são mais ou menos, um oito, nove e algumas vezes dez. Seus pais pedem melhoras, e ele dá, o que os alegra bastante. Nesse ano na faculdade, está se saindo melhor do que o esperado. Não sabe muita coisa sobre a ilha, mas quer ir a fundo. Não gosta muito do olhar de Master, pois o assusta.

Bota eu ai Meu nome é Luke Castellan ou Luke Dakota e eu gosto de beterraba

Nossa impressão minha ou o Luke é um idiota? .-.

Me põe *-*

Coloca eeeu

o/
bota eol?

coloquei td mundo que pediu u-u

ainda tem seis vagas sobrando .-.

Tinhamo Master

Tbm meu coisa *-*'

11:45 ---------
Exatamente esta hora uma menina saía do hospício Vasgrovek, sob o chão sujo sem sandálias, desesperada num escuro desesperador da noite, enquanto luzinhas iluminavam um pouco a rua toda escura e gélida a noite. Seus próprios passos tremidos a faziam gemer e ela sabia que estava morrendo aos poucos, exausta, com fome num frio escarnecedor encontrou uma parte da rua toda iluminada e se escondeu em arbustos com folhas verdes claras. Estava segura, era o que achava. Respirou um pouco depois de correr do escuro, das luzes, das assombrações que ela pensava ter. Talvez naquela noite não houvesse visões, só bons sonhos, ou talvez não. Olhou fixamente em suas mãos sujas de sangue. Resolveu relembrar o sofrimento que há muito escondia de todos, e eles sabiam que ela estava internada. Lágrimas começaram a rolar sobre seu rosto bonito, e toda a sua tristeza havia chegado para atormentá-la. Seria difícil manter o mesmo otimismo e encontrar forças para continuar lutando contra sua própria doença. O vento soprava e ela sussurrava para si mesma "está tudo bem não estar bem", a sua fase de normalidade estava se esgotando aos poucos, ela havia aguentado males demais para continuar lutando com uma doença quase que incurável. Ela não tinha mais forças, ela havia caído ao chão gelado perto dos arbustos. Ela sentiu algo a furando de leve e gritou menos baixo. Sentiu como se estivesse sendo puxada e não conseguisse escapar. Quanto mais gritava, menos era escutada. Ela estava sendo espetada, mãos fortes a haviam torturado durante quinze minutos de dor. Tudo que estava instantaneamente vendo era negro,escuro,sombrio. A sua capacidade de percepção estava aos poucos sumindo, num horizonte, e em certo momento, uma luzinha iluminou um pouco e ela conseguiu enxergar um pouco. Os seus cabelos estavam sendo puxados, ela não conseguia enxergar. Ela estava se arrependendo instantaneamente de tudo que fizera, mas era tarde o suficiente. As mãos frias a haviam liquidado, ela estava sangrando. Seu coração havia parado. Tudo o que restara era seu corpo destruído, em cinzas. Ela estava uma figura assombrada, nada havia escapado. Olhos fundos, feios e assustados. A boca contraída de maneira assombrada, o nariz quebrado, o corpo jogado. Ela não podia respirar, não podia sentir mais nada. Ela estava morta. Cerca de meia hora após o assassinato, um vigia apareceu atordoado. Viu o corpo jogado e ligou a polícia. Depois de meia hora, eles haviam chegado. Avisaram aos parentes, e lá estava Anna chorando sem se importar. Sabia que sua prima não poderia viver muito. Mas por que? Por que ela não poderia ter aguentado um pouco? Quem fizera uma maldade tão perversa, tão fria com uma menina doente e incapaz de qualquer maldade ao próximo? Quem poderia ter feito isso? Breno havia chegado, e pegou na mão de Anna sem saber o que dizer. As suas lágrimas também escapavam nos seus olhos, e todos pensavam em Master. Ela era a menina mais estranha que poderiam ter avistado. Todos apostavam nela, até mesmo a própria Alice. Ela seria capaz de tudo, até mesmo de matar os próprios pais. Uma maníaca homicida como ela não tinha muito a perder destruindo vidas como a de Alice. Mas este seria o primeiro crime? Ninguém jamais soubera. Embora tão jovem, havia se tornado a mais assustadora, a mais temida. Todos sabiam que ela era filha única, e também a única amaldiçoada do colégio Tune's Broken. Quem duvidaria? A não ser a próprio Luã, que não a achava tão assustadora, a não ser de aparência. Emo, cabelos compridos, olhos frios e pouco emotivos, era tudo. Corpo bem feito, aparência de quinze anos. Era um demônio sem dúvida nenhuma. Eles queriam a vingança, e teriam a vingança.

Continuo povo? -v-

Continua *-*

Posso ser a Laísa? Dá para mudar o nome?
Já agora sua escrita está perfeita!

E todos lembravam da mais conhecida Master Vaguinare, jamais pelo verdadeiro nome que ninguém ao menos sabia qual. Havia sido jogado numa lata de lixo, num armário, agredida fisicamente e verbalmente mas nem os diretores se manifestaram em prol do que acontecia. Ela sabia que precisaria continuar forte, mesmo que isso pudesse custar insultos incontáveis. Miserável. Ela não chorava por causa nenhuma,nem mesmo pela morte de Alice. Para ela, morte era algo espontâneo, normal que qualquer ser humano poderia experimentar. Até ela mesma. E então, na entrada da escola esbarrou em Breno. Ela já sabia o que poderia acontecer. Exclamações começaram a surgir de sua boca:
-Sua idiota desastrada! Olha onde esbarra!
-Desculpe, eu...
-Sem desculpas, você sabe que eu e a Anna somos líderes do Tune's Broken, não é?
"Não sabia, antes de você me contar", pensou.
-Bem, sabia. Era a notícia do momento.
-Pois bem, só por isso você será excluída do time de vôlei.
-Mas, eu não fiz nada demais, segundo as regras...
-Quem manda aqui sou eu e você obedece tudo bem? - interrogou ele, com raiva
-Ah, tudo bem. Me desculpe. - disse abaixando a cabeça.
-Ah, a Master. Isso não é nome, é titúlo. - disse Anna, com um falso sorriso.
-Bem, eu gosto de titúlos. Meu nome nunca foi muito bonito. - disse Master
-Nossa, que idiota. Mais uma coisa:varra o chão.
-Mas não está sujo!
Derrubou todo o café, junto com várias outras guloseimas, deixando o chão todo sujo. Olhou com desprezo e prendeu o olhar fixamente nos de Master. Era perfeita vingança para a "assassina" de Alice.
-Agora está. È bom limpar. - disse.
-Tudo bem, vou limpar. - disse Master
Há tempos ela sabia que Anna não ía bem com o rosto dela. Sim, ela era odiada até mesmo pela menina mais meiga de todo o colégio. E Micaela? Essa nem se falava mais, de tantos gritos que levava. Parecia que toda a sua vida estava despencando, sem luz, sem um caminho. Ela estava absolutamente sozinha no meio de tantas pessoas, sem que ninguém tivesse um certo afeto. Quando terminou de limpar, ergue-se do chão e abanou a cabeça suada. A morte de Alice estava se espalhando repentinamente por todo o mundo, todo o colégio, e ninguém havia tido pena de achar que era Master. Afinal, ela era a única suspeita. Chegou em sua casa e se limpou um pouco. Tomou um banho de uma hora e desligou o chuveiro pensando na morte de Alice. De repente, ouviu um ruído, mas não ligou muito. Mais uma vez. Desligou o chuveiro e viu o sangue descer pelo ralo e seu corpo estava tremendo, enquanto estava ficando gelada instantaneamente. Gritou por todos os lados, e sentiu calafrios. Enfim, o terror havia acabado. Pelo menos, era o que achava. Obviamente, não era nenhum assassino, talvez algo de sua imaginação. Mas o sangue que ela havia visto percorrer pelo ralo ainda mantinha a mesma opinião. O calafrio percorreu-lhe a espinha. Enxugou-se na toalha florida, em sua cor predileta, azul marinho e vestiu uma blusa do tipo Rock L.P., junto com sua calça cinza. Se dirigiu até a geladeira para averiguar o que poderia ter de realmente bom. Pudim. Nada maus para uma refeição ás quatro e meia da tarde. Depois de lições escolares feitas, se bem que a quarta unidade estava passando mais rápido, descansou um pouco. Depois de uma hora de sono, despertou com o barulho do celular. Alguém havia batido em sua porta. Atendeu.
- Oi, você é Master? - perguntou um menino um pouco mais velho que ela.
-Sim, sou. - respondeu com meiguice.
-Me chamo Luã. Estou fazendo um trabalho escolar e você é uma das minhas entrevistadas. Você gostaria de...
-Hey, chega. Não quero ser entrevistada por hoje.
-Mas não vai perder seu tempo, acredite.
-Moleque, eu tenho o que fazer. - disse Master impaciente
-Porfavor...
-Tudo bem, entra seu emo.
-Obrigado.
-De nada. ¬¬
Entrou pela sala de estar bem feita, a parede toda pintada de verde claro, o sofá de azul claro e um cheiro agradável de pudim e café. Certamente, ela cuidava bem da casa onde residia. Não duvidava muito de sua incrível inteligência, mas tinha suas suspeitas. Sentou no sofá confortável de junto dela e olhou fixamente para seu rosto. Realmente, ela dava medo. Olhos castanhos claros fundos, cabelo virado todo cheio de mechas, e um sorriso metálico inconfundível. Master incomodada com o olhar atento dele, começou com uma voz baixa:
-Bem, pode começar.
-Ah, desculpe. Como estudante do colégio Tune's Broken, como se sente ao constatar que foi testemunha de grandes sucessos para torná-lo o colégio mais importante dos Estados Unidos?
"Não fui testemunha de nada, apenas testemunhei a falta de respeito e brigas frequentes", pensou.
-Bom, há cerca de dez anos atrás, ele não era tão conhecido como antes. De certa forma, o relacionamento companheiro de todos e o apoio dos pais foi um fator chave para o excelente desempenho dos alunos.
-Obrigado. Mais uma pergunta:de certa forma, acha que a morte de Alice poderá causar um impacto devastador em todo o colégio?
-Não quero falar mais disso. Já pode se retirar. - disse irritada.
-Por quê teme o fato de ser descoberta,Iasmim?
-Como sabe meu nome?
-Se você cooperar, não vou dizer a verdade sobre seu nome e quem você é. Mas é claro, se você cooperar.
-Está bem. O que quer que eu faça?
*Telefone toca*
-Olá, quem é?
-È a Olívia, tudo bem?
-Tudo, eu acho. O que quer?
-Eu queria que você me dissesse onde o Luã está.
-Bem, eu não sei. Se descobrir, falo com você.
-Ah, obrigado.
-Não há de quê. - desligou com fúria.
Olhou sentindo raiva da chantagem que estava sendo vítima. Pegou com força no braço de Luã e o arrastou até o quarto com um rosto assustador, mais do que o habitual. Ele estava olhando sem nenhuma preocupação, apenas certo de que poderia chantageá-la. Também contava com Daniel, um chantageador ainda pior que ele. A máscara dela iria cair de uma maneira mágica. Olhou furiosa e exclamou:
-Seu idiota! Não é bom que você me visite sempre!
-È bom que você me conte logo quem matou a Alice.
-Tenha certeza, eu não sei quem foi. Eu juro. - disse calma.
-Mesmo? Será que não está querendo me enganar?
-Não estou não. Naquele dia, pergunte a todos, estava passando Simpsons e Padrinhos Mágicos. Ninguém estava perdendo!
Luã ri maliciosamente.
-Você acha que eu vou acreditar nisso?
-È melhor que acredite.
Uma bomba é jogada em direção de Luke, mas por sorte Master o salva. Levantando ele, com o olhar assustado, fala com uma voz mais alta:
-È bom se afastar. Até mais otário!
-O quê? Hey, onde você...
Master foge.

Continua?

Continuaa -v- eu so grosso pakas vey

Com a fuga de Master, ele havia a procurado por todos os campos, suspeitando que ela poderia estar á espreita, esperando uma chance de atacar. Poderia pensar em inúmeros métodos de descobri-la, mas poderiam ser insatisfatórios para os "Chefes Supremos", até quando ele a raptasse. Toda a via, ele estara procurando por alguém compatível em termos de força com ele e finalmente encontrara. Master Vaguinare. Ou melhor,Iasmim. Ele necessitava da retirada da sua força para tornar possível o sucesso da missão que seria concretizada até dia 03/02, como dito a cada um doa "chefes Supremos" e precisava-se de êxito. Ele não tinha nada a perder. Disputar com Anna era uma coisa, com Master era outra coisa completamente diferente. Mas aquele olhar ele reconhecia, pareciam irmãos. De certo modo, ela, sim escondia mistérios sobre si mesma e para que havia vindo aos Estados Unidos e com a estúpida desculpa de "estudar temporariamente". Mas e Alice? O que ela mais sabia da própria Alice? "Ah meu deus, quem é ela? Nem eu mesmo sei", pensou. "E a chantageei dizendo que sabia tudo sobre ela." Respirou fundo para controlar as emoções, o coração que batia forte para conseguir saber toda a verdade. Olhou em seus pulsos. Ela havia cortado com seu gilette um pouco dos seus pulsos e braços. "Vagabunda", pensou irritado. Chegou vazio e com uma expressão de vergonha em seu olhar. Repentinamente, o chuveiro começou a jorrar água instantânea, sem ele saber de nada. Tentou acabar com o desperdício, mas não conseguia e pensou estar sendo puxado para o "fundo do poço", e estava aterrorizado pensando. Ele começara a gritar:
-Socorro! Alguém me salve por favor!
-Ninguém vai te salvar - uma voz pairou no ar.
-Quem é você? - perguntou desesperado.
Voltou á realidade em poucos instantes, imaginando como aquilo havia aparecido, parecia tão real a própria voz. Quem era? A voz se assimilava a alguém que conhecera de perto, mas é claro que não o era. Ligou para um de seus amigos, Filipe que estava na casa de Geovanna, a irmã mais nova de Micaela. Ele torcia para que ele atendesse aquele celular, mas então ouviu uma voz baixa e grossa a ao celular:
-Oi Luke. Que que você quer hem? - perguntou Filipe
-Mano, essa história está cada vez mais complicada. Eu não consigo achar a resposta.
-Fica tranquilo,rapaz. Nós vamos conseguir desmacarar aquela falsa, não vai demorar. - respondeu Filipe, calmo.
-Não é só isso que me incomoda. È a voz que ouço em minha cabeça, a voz do chuveiro do lado do meu quarto.
-Você não é o único. Todos os dias isso está acontecendo, parece uma perseguição. - comentou Filipe
-Passa pra Geovanna? - interrogou Luã.
-Oi,Luke. O que você quer falar comigo? Estou ocupada com meu trabalho de Geografia.
-Tá bem, me desculpe mesmo. Mas quero que você me responda: A Master é assassina da Melanie ou não?
Ele escutou seus suspiros ao telefone, parecia estar suando.
-Provavelmente sim, naquela noite ela havia saído. Mais ninguém estava na rua.
-Tem certeza?
A pergunta a surpreendera.
-Não muita, mas podemos descobrir isso.
-Ok, ligo quando souber de algo.
-Claro, pode ligar. - terminou ela.
Mas, de certa forma Master parecia não ter feito nenhuma maldade em toda a sua vida. Embora sua expressão de seriedade permanecesse em seu rosto, ele não acreditava na possibilidade de ela ter assassinado Alice. Ainda mais, embora ela tenha saído essa hora era porque ela havia ido ver como estava suas flores(ela morava perto do hospício Vasgrovek), ele tinha mais uma suspeita. Hugo. Ele seria um assassino perfeito para algo tão cruel, frio e sem escrúpulos. Ele era o segundo suspeito mais provável que poderia tê-la matado. Seu histórico era de um ótimo criminoso, principalmente á noite, de onze e meia a meia noite. Mas mesmo com tantas suspeitas, nada poderia ser provado. E se fosse até o próprio hospício? Poderia até mesmo pedir permissão para checar as fitas de gravação. Pensou por um instante e achou uma boa ideia. Vestiu-se e repentinamente encontrou Anna e Giacomo, junto com Micaela. Eles foram conversando até chegarem ao hospício em que Alice estava internada há quatro meses. Ela era uma maníaca suicida. Poderia até mesmo poder cometer um suicídio, a raiva das pessoas a dominava e ele não duvidava muito disso. Ela pensava que as pessoas estavam tendo devorá-la, ela se escondia do mal e repetia sempre para ele "está tudo bem não estar bem", outras vezes fingia ser uma menina risonha e de um sorriso vencedor, e geralmente abaixava a cabeça e ali ficava quieta, observando o canto dos pássaros de manhã á noite. Seus pais a haviam abandonado, e realmente só davam atenção a seus irmãos mais novos, ela parecia não significar nada. E realmente não era nada aos seus pais. O que tinha a perder morrendo? Nada. Se dirigiram a sala dos diretores gerais do hospício começando a conversar sobre a paciente, Alice Corina Júnior.
- Alice Corina Júnior. Ela realmente era uma psicopata que imaginava á sua volta pessoas tentando de toda forma enforcá-la. Seu estágio de doentia estava avançado, a normalidade estava sumindo aos poucos. Nós suspeitávamos de que ela vinha tomando remédios para morrer mais rápido - comentou o doutor Renan.
-Nós já suspeitávamos disso também. Doutor, preciso que fale somente a verdade sobre aquela noite. Foi no dia 21/01 ás 12:00(meia noite), o que vocês faziam numa altura daquelas. Comece por dez da noite, período em que vocês colocavam os pacientes para dormir. - disse Giacomo.
-Estávamos preparando a cama e chamamos todos, incluindo a própria Alice. Todos os pacientes vieram deitar-se mas ela ficou parada por alguns instantes e resolvemos conversar com ela calmamente em convencê-la de dormir. Com jeito conseguimos isso. Mas a partir daí como achávamos que ela não sairia fomos dormir também. Acho que não ouvi mais nada além de sussurros.
-Que sussurros? - perguntou Anna.
-Não sei se eram eles ou algo sobrenatural. Simplesmente ouvi "venha, eu sei que você está machucada, Alice, você vai ficar bem" ou coisas como "vamos brincar? eu tenho uma arma, você pode brincar comigo de atirar no seu boneco." Ficamos assustados, e então averiguamos. Não havia nada de errado, todos estavam dormindo - concluiu o doutor Renan.
-Mas que tipo de pessoa sussurraria algo assim? Com certeza, não foi nenhum de seus pacientes, embora fossem insanos mentais - comentou Luã.
-Me pergunto muito isso. Mas numa certa hora ouvi a voz dela dizer "E se eu for, o papai e a mamãe estarão lá também?" e tudo voltou a um silêncio que me assombrava.
-Ela repetiu isso? Papai, mamãe? - perguntou novamente Luã.
-Sim, sussurrou. Acho que algo de errado estava acontecendo, talvez ela sentisse muitas saudades dos pais. Mas não fizemos nada, pensamos que ela estava falando com o seu brinquedo, o Harry.
-Doutor, nos mostrar essa fita. Temos tudo para conseguirmos achar qualquer que seja o assassino e o senhor pode fazer isso.
-Desculpe-me, mas a fita jamais poderá ser entregue a nenhum de vocês. Nem mesmo emprestá-la - disse o dr.Renan
-Mas por quê? È necessário a termos, mais do que o senhor acredita. Sei que é propriedade da clínica, mas precisamos. - implorou Anna.
-Não posso. Realmente, é necessário ser entregue a alguém realmente seguro - comentou o dr.Renan.
-Está bem, vamos fazer um acordo - falou Anna.
-Qual? - perguntou o dr.Renan, assustado.

....

Continuo pessoal? -v-

Continua,se der me poe

naum me colocou

Coloquei sim, só q tipo, vc é a Geovanna e seu nome tá como Geovanna '-'
N viu n foi? e Sasuke vou te colocar sim (:

Continua!

Continua

-Estou certa de que a fita não pode ser entregue. Podemos fazer uma cópia de uma parte dela?
-Mesmo parecendo uma opção melhor, ainda não é possível. - comentou dr.Renan
-Mas por quê não? O que há de tão misterioso que não podemos ver, escutar? - perguntou Giacomo.
-È difícil, mas acho que não. Agora se retirem já dei detalhes demais. - concluiu o dr.Renan
Todos se retiraram, com rostos tristes por não terem sido bem sucedidos, mas tinham pistas para a descoberta do assassino de Alice. Após a análise do corpo de Alice, fora detectado um pingente, o mesmo usado nos crimes anteriores. Ao constatar que poderiam ser do assassino e mais uma chance da descoberta eles gravaram um vídeo pedindo a colaboração de todos para encontrar o criminoso, talvez algum amigo dele, não é possível que ele seja sozinho no mundo. Talvez ele tenha um amigo, irmão, irmã, pai, mãe, em algum canto desse mundo. Provavelmente, alguém poderia reconhecer aquele pingente. Afinal, se for do assassino e se não quiser ser descoberto muito cedo poderá muito bem se entregar á polícia. Mas é claro que se for mesmo perigoso vai conseguir manter a sua identidade em segredo. A pessoa que fez isso pagaria caro, e não poderia escapar. Master? Acho que jamais ela usaria um pingente de cor cinza-claro com os dizeres:και όταν είστε κοντά σε πτώση, κοιτάξτε πάνω από τη στέγη σας (língua grega, tradução:"e quando você estiver perto de cair, olhe em cima do seu telhado", o que parecia estranho.
- Está resolvido, vamos analisar o histórico das suspeitas - falou Anna.
- Acho que assim fica mais fácil. Quem é o primeiro? - perguntou Giacomo.
-São três. Daniel Bastos, Geovanna Souza e Master - disse Luã.
- Daniel - perguntou Giacomo.
- Não sei, mostra que são os mais suspeitos. - falou Anna.
- Daniel Bastos. No verão de 2006, matou Amy Clarice Lina, sua ex-namorada por pensar que ela estara com outro namorado. Geovanna Souza Montenegro Alves, nenhum histórico de homicídio, apenas roubo de lojas. Master Vaguinare, Iasmim Silva, órfã aos sete anos, suspeita de ter posto veneno em bebidas dos pais. Isso é tudo por hoje - encerrou Luã.
- Pensei que o histórico da Iasmim fosse mais implicado. Ela não fez muita coisa, não é? - perguntou Giacomo.
-Pelo visto, não muita. Acho que ela não seria capaz de matar a Alice com tanta frieza, precisava ser alguém mais capacitado para tal ato -comentou Luã
-Acho o mesmo normalmente. Ainda mais, ela tem quase treze anos, e embora tenha matado os pais não significa que tenha sido proposital. Afinal, ela era um criança - falou Anna.
-Desde pequena, já tinha espírito ruim - comentou Giacomo.
-È isso mesmo, já tinha espírito de maníaca - falou Luã.
-Coitada, já era demoníaca - completou Anna.

CRIME 2 - PRESTE ATENÇÃO!
À meia noite, exatamente esta hora gritos ressoaram da casa de Anna. Alguém parecia puxá-la, bem para dentro, e ela não conseguia se mexer. Continuou a furando e ela gritava dizendo "o que é isso? o que está acontecendo?", e por mais que gritasse essa força perfurava tudo o que ainda restara de si. Lentamente, quase sem perceber, estava caindo, e fora jogada no banheiro toda suja de sangue, as mãos quebradas. Olhos abertos, uma expressão de terror visível. Pernas sujas de sangue, um cheiro que todos podiam sentir. Ela não se debatia mais. A sombra havia andado e estava com uma faca na mão, ela repetia sempre "acredite em mim, não vou te machucar", dirigindo-se ao quarto de Luã. "Não vou te machucar", "Sim, eu preciso te machucar", "Giacomo, Luã, é hora do terror", eram as palavras favoritas. Então, percorreu com os pés sujos de sangue o chão limpo e bateu levemente na porta. Ninguém havia escutado. Mais uma vez. Sem aviso. Até que Luã acordou. Pensou:"Acho que é a Anna" e abriu. Em menos de dez minutos, um monstro o estava atacando, enquanto Giacomo o defendia. BUM! Anna acordara e gritara:
-Vamos sair! Não é possível!
-Anna, acalme-se. Acalme-se - disse Giacomo.
-Ele ou ela quer nos matar - falou Luã.
-Agora nós vamos ter de tomar mais cuidado. Ela se utiliza de nosso medo mental - falou Giacomo.

Continuo?

Continuaaaaa

Hoje não D:
Amanhã eu continuo, to cansada D:
*-*

OKAY, vai me deixar esperando