*~ O espirito de minha mãe /\ Parte 1 ~*

Está história foi escrita por mim, não autorizo cópia parcial nem integral.
Está história começa no meiado de agosto de 1599, mais precisamente dia 15 de agosto de 1822. Um choro alto exala por toda vila. Era o nascimento de Dieter o futuro assasino. Ninguem esperava que de um bebê branquinho loiro com belos olhos castanhos cresceria e viraria um assasino impiedoso.
Dia 23 de setembro de 1607 Dieter estava sentado na varanda de sua bela casa pensando nos momentos felizes que ele viveu com sua amada mãe que foi estuprada e brutalmente assasinada.
- Ah mamãe, que falta sinto de seus beijos e de suas carícias. E como em um passe de mágica sua mãe surgiu em sua frente. O menino pulando de felicidade gritou:
- Mamãe!
- Shiii, fique queto querido, ninguem pode saber que eu estou aqui!
- Porque?
- Eles não irão entender..
- Mamãe, o que a senhora está fazendo aqui?
- Eu vim lhe pedir uma coisa...
- O que?
- Bom, eu nunca contei isto para ninguem - disse dona Rita se sentando em uma confortável cadeira - mas meu pai foi um grande casador.
- Casador?
- Sim, casador de humanos, ele matou vário bandidos, ladrões e estupradores.
- É sério mãe? disse o menino refletindo o medo em seus olhos.
- Sim querido, e desde que você nasceu, eu via à imagem de meu pai em seu rosto, e sei que você será um grande casador igual a ele!
- Mas mãe, porque você está falando isto agora?
- Porque antes não tinha necessidade meu amor, e além do mais, você já tem oito anos, não é mais um bebê, eu faleci quando você tinha apenas seis aninhos!
- Sim mãe, mas porque você está falando isto?
- Porque eu quero que quando você completar quinze anos procure os dois homens que me assassinarão e mate-os!
- M-mas porque mamãe?
- Vingança meu amor, eles me mataram, mataram sua mãe querida, se não fosse por causa deles eu estaria com você agora lhe fazendo o cafuné que tanto gosta!
- Mas mãe, você pode fazer isto, você conseguiu vir até aqui e falar comigo!
- Não filho, eu só posso falar com você está vez, e para lhe pedir para que mate estes dois miseráveis para que eu finalmente possa descançar em paz!
- Mãe, eu juro que eu farei tudo para lhe ajudar, eu te amo muito! Os dois se abraçaram por um longo tempo até que Dieter ouviu a voz de seu pai lhe chamando.
- Papai está me chamando!
- Vá atende-lô!
- E você?
- Eu me viro!
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- Filho, onde você estava, te procurei por toda casa!
- Ah papai me desculpe, eu estava aqui pensando na mamãe.
- Ora filho - disse seu pai lhe dando um abraço - eu também sinto falta dela, mas você tem que aprender a superar isto, ainda mais que agora eu vou me casar com Alice...
- O QUE? Você vai se casar com aquela infeliz?
- Nunca mais fale assim de Alice - disse seu pai lhe dando um tapa na cara - acho bom você trata-la bem ou sofrerar consequencias. disse seu pai com raiva. O pequeno Dieter apenas o olhava abismado e observava Alice sair de tráz de seu pai e lhe dar um sorriso maléfico.
"Você irá deixar que seu pai lhe bata deste jeito?" disse a bela voz de sua amada mãe. Eles estavam conversando em pensamento e seu pai continuava o olhando com raiva.
"O que eu posso fazer mamãe, ele é meu pai!"
"No seu aniversário de quinze anos tudo o que você quizer irá acontecer."
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Então, o tão esperado dia para Dieter chegou, seu aniversário de quinze anos. Durante estes 7 anos, ele continuava conversando com sua mãe em pensamento e vendo vultos aterrorizantes pela casa. Depois do casamento de seu pai com Alice, seu pai se tornou um homem frio e impiedoso, vivia dando surras em Dieter e fazia tudo que sua amada Alice lhe mandava. A festa de Dieter foi organizada por seus amigos, com muita bebida e sexo. Dieter cresceu e várias garotas davam em cima dele pois além de ser um belo homem, Dieter era muito galanteador.
Dieter estava bebendo vinho em uma bela taça quando sua mãe disse em seu pensamento: "lembra da promessa que você fez quando tinha apenas oito anos?"
- LEMBRO MÃE, MAS ME DEIXA EM PAZ NEM QUE SEJA UM MINUTO! disse Dieter enfurecido. Os convidados da festa riram de sua cara e seus amigos envergonhados disseram:
- Esse Dieter, sempre brincando..
- Dieter, o que foi isto?
- Isso o que? disse Dieter bebâdo.
- Cara, só tem mulheres lindas nesta festa, quer que elas pense que você é louco?
- Não, claaaaaaaaaaaaro que não! disse Dieter gritando completamente bebâdo e os convidados voltaram a rir de sua cara.
- Acho melhor te levarmos para casa, você está completamente bebâdo!
- Não estou não! Dieter novamente gritou.
- Vem arthur, me ajuda a leva-lo para a casa.
- NÃÃÃÃÃO, NÃO QUERO IR PARA AQUELA DROGA DE CASA CHEIO DE LOUCOS! berrou Dieter e os convidados começaram a ficar assustados.
- Dieter pare com isso agora!
- BANDO DE LOUCOS, VOCÊS E TODOS AQUI SÃO LOUCOS! Depois disso Dieter saiu correndo sem rumo pelas ruas gritando:
- MAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAÃE, ME RESPONDE, PARA ONDE EU DEVO IR? disse Dieter caindo no choro.
- Siga sua intuição! Dieter começou a correr pelas ruas até parar em uma casa simples. Pela janela dava para se ver um homem discutindo com uma mulher.
- OPÂ, acho que eu achei o homem que matou minha mamãe! falou Dieter bebâdo.
"Sim filho mate-o e também mate aquela mulher!"
- Com o que mãe?
"Quando você entrar naquela casa, você irá saber." Dieter bateu na porta e o homem disse furioso:
- Vá embora Dieter, não há nada para você aqui!
- Mãe, o homem que te matou é o senhor Edward? Falou Dieter baixo.
"Sim filho, mate-o!"
- Mas mãe, Edward não faria mal a ninguém! gritou Dieter.
- Dieter saia daqui agora ou vou chamar seu pai!
"As aparencias enganam querido, mate-o logo!"
- Eu não consigo mãe! Gritou.
- Dieter, eu te avisei.. Edward abriu a porta e deu um soco tão forte em Dieter que quebrou o seu nariz. No começo Dieter quase caiu no chão, mas a vingança falou mais alto em seu coração. Rapidamente Dieter entrou na casa de Edward com o nariz sangrando e avistou um espingarda presa na parede, e para sorte de Edward, estava estava sem munição.
- E agora bonitão o que você vai fazer? disse Edward com um sorriso no rosto. Mesmo ferido, Dieter conseguiu correr até a cozinha e pegar duas facar, e com uma prática incrivel, como se ele tivesse matado várias pessoas acertou uma faca no peito de Edward e outra no braço de sua mulher, Catarina.
- Porque você fez isto comigo? gritou Catarina.
- Você iria contar tudo para os outros!
- Não e disto que eu estou falando, e que eu queria matar Edward antes que você!