Ligação de Sangue

Minha avó sempre me dizia:

“Não brinque com o que, você não conhece”
“Nunca ande por um cemitério sozinho”
“Vá à igreja e reze”
“Nunca xingue quem já se foi”
“DER VALOR A SUA FAMILIA”

  Bom, minha avó me dava tantos conselhos que nunca obedecia. minha avó era um tipo diferente, as crianças do bairro tinham medo dela, mas isso ficou no passado, pois ela morreu de câncer, Dois anos antes da historia que eu vou contar.. Minha mãe era filha única e resolveu que deveríamos mudar para casa de minha avó, minha família era pequena eu, minha mãe e a Carla, minha irmã, meu pai ninguém sabia onde estava, ele agora tinha uma nova mulher e os dois viviam viajando.

  A casa da minha avó era grande, bastante espaçosa, eu tinha medo, mais nunca confessava.No dia da mudança eu fiquei com o quarto da minha avó. Algo que não me agradou nem um pouco.

-Pó, mãe eu não quero esse quarto! –reclamei, tentando em vão, fazer com que minha mãe mandasse a Carla trocar de quarto comigo.

-Rogério – minha mãe falou em alto e bom som, do quarto onde estava - eu já disse que você vai ficar nesse quarto e ponto final. Não discuta comigo.

-MAS QUE SACO!-eu estava de saco cheio a Carla ficava com o quarto que ela queria e eu não - QUE MERDA, eu to saindo!

-PRA ONDE VOCÊ ESTA INDO?-minha mãe gritou do seu quarto. Se encostado na porta ao me vê passar zangado.

-Não sei, vou andar – respondi, sem ao menos olhar para ela. Realmente eu não sabia pra onde estava indo só queria sair dali.

   Mal sair de casa eu me sentei na calçada, Merda, eu tinha 16 anos e minha mãe me tratava feito um bebê, realmente não agüentava aquilo, havia largado tudo que eu gostava. eu agora ,morava em uma cidade grande, que não conhecia nem um pouco. havia saído de uma pequena cidade do interior, larguei meus amigos e minha namorada, pra viver naquela imensa cidade. Eu resolvi que não iria ficar ali parado e resolvi andar, estava zangado. não foi minha opção ir morar ali, mas aconteceu.

  Eu me levantei e olhei para minha nova casa e vi a minha mãe na janela da sala me observando, ela deu um leve aceno pra mim, mas não retribui, fechei a cara e comecei a andar, eu não conhecia nada daquela cidade, só havia passado férias ali quando eu tinha 10 anos e não me lembrava de nada, continuei andando e olhando para os meus tênis, eu estava precisando de um par novo, foi quando ouvir um barulho de sirene de policia, nem por um momento eu pensei em algo sério, só continuei andando e levantei os olhos do meu velho tênis para um carro vermelho em alta velocidade, e a ultima coisa que vi foi um homem de blusa preta sorrindo e apontando uma arma para mim.

legal

continua

Vinte anos se passaram desde aquele episodio terrível, eu me lembro como se fosse hoje minha mãe indo de encontro ao meu corpo, eu não sei como ela sabia que eu havia sido atingido, mas ela já sabia. me pegou em seu colo e chorava, minha irmã veio ao seu alcance, ela também chorava e gritava. Os bandidos fugiram, a policia parou para me socorrer,porém nada podiam fazer, eu já estava morto.

  Minha morte foi triste, nunca esperei morrer com uma bala na cabeça aos 16 anos, hoje passado 20 anos, minha Irmã mora na casa com os dois filhos e o marido, eu vago pela casa vendo minha família. minha mãe já esta bastante velha, e eu a ouço falando que logo, logo me encontrará e eu espero isso, às vezes tenho tantas saudades do contato físico que tento abraçar minha mãe, mas não consigo e nem posso chorar, mas não estou sozinho minha avó me faz companhia enquanto espero minha mãe.

Katie

chocante

nuss que terrivel

fantasma *saindo do computador* boa historia

Fantastica, parabens, pena que acabou.

nota mil amor xd
amei♥

Boa

kellmsa escreveu:
   Mal sair de casa eu me sentei na calçada, Merda, eu tinha 16 anos e minha mãe me tratava feito um bebê, realmente não agüentava aquilo, havia largado tudo que eu gostava. eu agora ,morava em uma cidade grande, que não conhecia nem um pouco. havia saído de uma pequena cidade do interior, larguei meus amigos e minha namorada, pra viver naquela imensa cidade. Eu resolvi que não iria ficar ali parado e resolvi andar, estava zangado. não foi minha opção ir morar ali, mas aconteceu.

  Eu me levantei e olhei para minha nova casa e vi a minha mãe na janela da sala me observando, ela deu um leve aceno pra mim, mas não retribui, fechei a cara e comecei a andar, eu não conhecia nada daquela cidade, só havia passado férias ali quando eu tinha 10 anos e não me lembrava de nada, continuei andando e olhando para os meus tênis, eu estava precisando de um par novo, foi quando ouvir um barulho de sirene de policia, nem por um momento eu pensei em algo sério, só continuei andando e levantei os olhos do meu velho tênis para um carro vermelho em alta velocidade, e a ultima coisa que vi foi um homem de blusa preta sorrindo e apontando uma arma para mim.

tipo nn so do tipo q ponhe defeito em tudo q vejo mas algumas coisas da historia ta meio estranhas

1° - a historia e de vdd? tipo si for vdd so contada por outra pessoa ai faria mais sentido
2° - acho q tem alguns erros bem poucos de concordancia nominal
3° - esse final fico meu estranho pois nn tem muito haver com a historia ,morrer vitima de um simples assasinato?

de manera nem uma qro ti criticar ,mas acho si vc muda - se o fim na minha opnião ficaria melhor
nn mi leve a mal

Jimmy!

valeu mesmo pela critica cosntrutiva!

é com criticas que as pssoas melhoram!
=D

respondendo as suas perguntas:

1ª- A historia não é real. O Narrador é o proprio garoto que conta sua vida, e sua morte, assim como sua espera por sua mãe.

2ª-Eu realmente preciso melhorar na parte de concorndancia nominal! Como eu também estou sem wor, só piora! porém, vou me esforçar e melhorar! =D

3ª-kkk, o final é assim mesmo. o foco seria a alma dele esperando pela alma da mãe e de quebra, a avó dele também estava esperando. Pra falar a verdade, não me esforçei mto para escrever apenas fui escrevendo. tanto que, em algumas partes o conto é meio confuso, mais basicamente, o conto gira em torno de almas que não consegue seguir em frente, e esperam até a alma de quem ama, juntar-se a ele.

espero ter esclarecido!