Trinta minutos? [LEIAM *--* CONSERTEI =0]

Kennedy disse, segurando a mão de Julia, sua namorada.
- Ju, faça um favor para mim.
- O quê?
- Vá com eles. Vá para Paris.
- E você?
- Eu fico aqui. Não se preocupe.
- Mas...
- Faça o quê eu estou pedindo porfavor!!
- Está bem.
- Que bom,querida.
Ela abaixou sua cabeça, e deu seu último aperto de mão em seu querido Kennedy.
Ela queria até voltar, mais ele a impediu empurrando-a, e dizendo:
- Sem você, eu não sou nada. Eu amo você! Desculpe-me querida...
- Ken, não me deixe! Porfavor! Eu te amo, e sempre te amarei! Porfavor,meu amor!
- Desculpe...
E saiu. Ela chorou. Era seu único amor. Não teria mais ninguém que a fizesse rir, alegrar-se.
Só ele. Mas, não teria jeito.
Quando já estavam chegando, Adriano disse:
- Não devíamos ter deixado Kennedy,lá!
- Concerteza, Adriano. - Disse Cristiana, preocupada.
- Sim, não devíamos ter feito isso. Obedeceram ao que eles disseram querendo!
- Não, não foi qurendo. - Retrucou Cristiana, zangada.
- È isso mesmo. Não foi, Ju. - Retrucou também, Adriano.
- Mas, que merda! - Disse cuspindo sangue.
- O quê é aquilo?! - Disse, Cristiana, muito asssutada.
- Ah, meu Deus! È sangue! - Disse, Adriano.
- Sangue? Mas, que loucura é essa?! - Disse, Julia, já com muito medo.
- Olhe ali! - Disse Cristiana, apontando para ond eo sangue escorrera.
- Ah,não! - Disse, Julia.
Seus olhou estavam com lagrímas de sangue. Assustou-se. Lembrou-se, que sonhou com alguma coisa mordendo-a no pescoço. E acordou. Achou que não fosse nada. Só imaginação mesmo.
Não, não era imaginação. Era verdade. Verdade pura.

- Eu vou em suicidar,agora! - Disse, Julia, aterrorizada.
- Calma, calma, aí. - Disse, Cristiana, tranquilizando-a, um pouco.
- Calma mesmo. Nada de se suicidar. -.- Tá ficando maluca, é? - Disse, Adriano, apoiando.
- Ok!! Mas, eu fui mordida por um vampiro? - Perguntou, Julia.
- Não sei. - Disse, Cristiana.
- Também não! - Disse, Adriano, muito rápido.
- Hum...-.-'
- Hehe! Ei, vamos logo,né? - disse, Cristiana.
- È mesmo. - Afirmou Adriano.
- È mesmoo *-* - Disse, Julia, já meio animada.

Percorreram, já muito cansados. Até Julia encontrar um cachorro. Ela pegou-o, e disse:
- Não é fofoo? *-*
- Sim, e muito. - Respondeu Cristiana.
- Achei bonito. - Disse, Adriano, sério.
Levaram-no.
Quando chegaram, no hotel, foram para o quarto nº 421. Era tão fácil perceber que aquiilo tudo parecia perfeito! Era tão bom conviver com tudo aquilo. Mas, o Papai Noel ainda existia, e pudia matá-los mais cedo,
ou mais tarde. Se aconchegaram-se, e dormiram tranquilamente.

Quando Julia acordou, percebeu que o guarda geral não estava mais lá fora. Estava no quarto deles. Morto.
Ela acordou Adriano e Cristiana.

- Mas, que diabos é isso?! Perguntou, Cristiana, nervosa.
- È o guarda. Está morto.
- Oh,meu Deus!
- Oh, meu Deus!²
- Temos que chamar alguém. Polícia, né?
- Talvez... - Disse, Cristiana, em dúvida.
- Ah, então vamos deixar esse carinah morto? Qaulquer pessoa entra aqui, e vê. Depois diz que foi a gente que matou! - Disse Julia.
- Verdade! Vou ligar agora! - Afirmou, Adriano.
Ligou. Depois, que a polícia firmou que vinha, ficaram mais tranquilos.
A polícia chegou, dizendo(um homem):
- Então, foi vocês que mataram-no? - Disse o Policial Grung
- Não, não fomos nós! Encontramos ele morto aqui. - Disse, Adriano.
- Então, tá bom. Vocês acham que eu vou acreditar numa mentira tão idiota como essa?
- Claro que sim! - Disse Julia.
- Vocês vão presos. Isso é crime,ok? Entrem nesse carro!
- Não, não vamos entrar em carro algum. Disse Cristiana, firmemente.
- Está querendo enfrentar a polícia coleguinha? - Disse o policial, furioso.
- Quer mesmo saber, tio? - Disse isso, passando a mão pelo seu queixo, feio.
- Ah, mas é claro! - Disse, o policial.
- Claro. Pois tenho mais habilidade que vocês! Muito mais habilidade que vocês, policiais!
- Então, vamos ver! - Disse o outro policial, muito furioso.

Ela pegou a arma que tinha no bolso, e atirou. Um policial morreu. Adriano pegou sua outra arma, mas, Julia, o impediu, dizendo:
- Você pode se machucar. Largue isso.
- Certo. - Disse Adriano.
Colocou a arma no seu devido lugar, e esperou pacientemente, essa luta infernal acabar.
Quando acabou, viram o corpo do policial decapitado. Era a única solução para tudo isso.
O outro policial estava se tremendo de medo. Decapitaram-no também. Não deviam deixar nenhuma pista que eles mataram aqueles policiais de merda. Só queriam paz, e felicidade. Coisa que não era muito comum onde eles habitavam,agora. Saíram fora.

Depois de saírem daquele hotel idiota, voltaram para São Paulo. Julia só pensava em encontrar seu amado, Kennedy. Só ele. Mais ninguém. Só nele. Seu único amor. Seu tudo. Sua vida. Seu grande amor. Seu príncipe encantado. Ao chegarem, no devido lugar onde Kennedy estava, não o acharam mais. Procuraram Kennedy por todo o lugar. Finalmente, o acharam. Julia exclamou, feliz:
- Meu amor! Por quê está assim,amor?
- Nada,Ju. Só pensava em te ver, e ver a Cristiana, e o Adriano.
- Agora, estamos aqui. Venha conosco,querido.
- Agora,chefa! - Disse isso, rindo.

Quando chegaram as suas devidas casas, ficaram felizes. Era bom ver todos ali. Todos juntos como uma família. Era muito bom. Lindo. Espetacular. Mais o Papai Noel ainda existia....

continua....

obs:maais uma de Maaster novinhaa particulamente para vcs meus amores♥
e isso é óbvio ♥.♥'

comentem

mt mt boa tem continuação neh, se tiver posta pra nois

Chegaram, e comeram. Já estavam bem cansados. Hoje, todos os quatro amigos fariam aniversário. Ju, Cris,
Dri e Ken. Bolos para cada um. Dia 26 de dezembro. Era uma coincidência espetacular. Muito boa.
Depois que todos já comemoraram, foram para uma balada. Era muito bom, para eles.
Quando algo surge pelas paredes do banheiro onde se localizava Adriano(Dri), Cristiana(Cris), Kennedy(Ken) e Julia(Ju). Uma sombra preta, e muito assustadora percorre, as paredes. Ficaram com muito medo. Seria um sinal do Papai Noel? Eles saíram correndo em grande velocidade. Não froam pegos por pouco. Mas, a vingança de Papai Noel fora muita. Depois, de saírem da balada, encontraram uma mulher, porém, muito bonita. Cabelos ruivos, olhos azuis, blusa laranja, e calça preta. Todos olharam, assustados.
A mulher estava com um salto alto, e lábios vermelhos. De repente, ela pega no ombro de Adriano, e diz, em seu ouvido:
- Lembra de mim,amorzinho?
- Não! - Disse, Adriano.
- Fale a verdade. Insistiu a mulher.
- A verdade, que eu vou dizer agora é um belo não. - Disse Adriano, firmemente.
- Um "não"? Você sabe quem sou,eu? - Disse ela, ainda mais insistente.
- No. - Falou ele, sem jeito. ( "No", quer dizer:Não.) - Disse, Adriano, falando em inglês. -.-'
- Diga,bebê! - Disse ela.
- Nãão! Eu nãão!
- Ah, vai sim!
- Ele não vai. - Disse, Julia, protegendo Adriano.
- Você é apaixona por ele' ? - Perguntou a mulher.
- Não. Eu sou uma amiga muito querida dele. - Respondeu com firmeza.
- Hum...vamos ver! Tenho hora de sair. Bye,bye, diabinhos. - Disse a mulher de preto.
- Vamos. - Disse Kennedy.

Foram. Era tão horrível. Horrível. Experimentar aquele momento idiota e besta. Ninguém, mais ninguém
esperara que uma ruiva como aquela pudesse ameaçá-los, de tal froma indecifrável. Tão diferente.
Se vissem o quê fizeram. Idiotas! Sim, uns idiotas. Se pudessem fazer algo de bom. Não, não fazem.
Seria o fim eterno. Eterno. Eterno,mesmo. Não teriam chances. Foram ver uma surpresa, da qual Adriano disse que existira.

Ao chegarem lá, viram um presente bonito. Eram dois. Um ursinho para Julia, e um celular para Kennedy.
Os outros dois eram: um livro de espionagem e uma câmera. A câmera para Cristiana, e o livro de espionagem para Adriano. Se alegraram muito. Pois gostaram muito daqueles presentes. Era muito legais, para eles(as). Quando ouviram um barulho do antigo quarto de Angelina, irmã de Adriano.
Havia uma menina. Era muito bonita. Perguntaram seu nome. Ela disse:
- Me chamo Viviane. Tenho 11 anos.
- Hum...eu me chamo Adriano. Prazer.- Disse Adriano, gentilmente.
- Prazer todo meu,Adriano.
- Olá! Meu nome é Julia. Mas, pode me chamar de Ju, ou Juli. Prazer todo nosso. ^^'
- Obrigado,senhora.
- Oizinho. Me chamo Kennedy. Prazer também. Mas, se quiser, pode me chaamr de Ken. Sou namorado dessa menininha aí. - Disse, isso, apontando para Julia.
- Hum.... brigada.
- Oi. Me chamo Cristiana. Mas, pode me chamar de Cris. Você é linda,fofa.
Cristiana tinha um costume de chamar todas as crianças de fofas(os).
Era um costume sem fim. Amava a banda Linkin Park, e adorava rock.
- Você adora rock? - Perguntou Viviane, curiosa.
- Aham,fofa. Amo, amo demais. Estilo predileto. E principalmente o mais pesado dos rocks!
- Também adoro. Mas, vamos sair daquii?
- Claro - Disse, Adriano.

Foram até lá. Almoçaram um pouco. Era cedo demais. Muito cedo. Poderiam brincar um pouco com Viviane.
Brincaram de esconde-esconde. Brincadeira típica, e muito legal. Para eles, tudo parecia perfeito. Muito perfeito. Como se todo aquele pesar, tivesse acabado. Não, não acabou. Ainda teriam de lutar contra o Papai Noel do "mal." "Aquele idiota!" Pensara Julia, confusa. Todos pensavam em suas mortes eternas. Em seus caminhos que iriam cruzar. Em sua vida. Estavam participando de um terror com um fim:uma morte cruel. Aconteceria tudo de ruim. Ruim. Sim, ruim. Nada seria bom naqueel momento, nem em outro. Nada. Simplesmente nada. Morreriam. obs:maais uma de Maaster!

Depois que terminaram de brincar, foram para a festa de aniversário de Estella, a irmã de Cristiana.
Depois de saírem da festa de aniversário viram, na parede dizendo:
"¢Ønh£¢£-m£? Aguard£-m£!"
Eles se entre-olharam, aturdidos. Seria o fim, naquele exato momento. Correram,rapidamente. Quando encontraram Papai Noel. Papai Noel ficara parado, olhando-os. Examinando-os. Vendo quem ele iria matar primeiros. Essas seriam uma das vítimas fatais: Julia e Kennedy. Papai Noel pegou o retrato deles, e mostraram-nos.

Ele pegou Julia, e cortou seus pulsos. Ela ficara sem os pulsos. Cortou o seu primeiro braço, e depois o segundo.
Ela estava bastante machucada, agora. Kennedy tentou ajudá-la, mas não conseguira. Sua amada iria morrer. Iria, sim. Quando ouvira um grito dizendo:
- Pare, Pai!
- Que?! - Perguntou Adriano.
- Sou eu,mesma. Kessy Belky.
- Filha, eu quero vingança e...
- Não precisa tudo isso pai,querido.
- Por quê nos defende?!! - Perguntou Julia.
- Por quê os conheço! - Exclamou Kessy.
- Não lembro de você! - Disse Kennedy.
- Need You Now! - Exclamou Kessy, falando em inglês.
- O quê quer dizer essa merda? - Perguntou Papai Noel.
- Traduzindo: Preciso de você agora!
- Não! Não precisa! - Diz Julia.
- Urgente! @__@'
- Saí!
Não queriam vê-la. Também, ela( a mulher que falara Need you Now), era uma vingativa. Papai Noel pegar ao outro braço de Julia e o rasgara. Estava morta.
- Papai Noel! Julia!
- Tchau, Meu Amor...
Essas foram as últimas palavras, de Julia. ele se sentiu um fracasso. Era seu único amor. Amor. Não, ele já era. Já era. Olhou par ao Papai Noel vingativo. Teve muito medo de perguntar por quê ele matara sua amada.
Ele já sabia a resposta: vingança. vingança de todos. Não de só um, como de todos. Todos.

- Está bem,então!
Pegous eu bastão,. e lutou contr ao Papai Noel "malvado". Ao estar muito descarregado, finalmente disse:
- Eu vou morrer,amigos...
- Vamos ajudá-lo, Adriano! ´-´
- Yes!
Adriano ficou lutando contra o Papai Noel, e Cristiana, ajudando Kennedy. Kennedy disse, a ela:
- Você ama ele, não é?
- Como sabe?
- Desde quando te conheci!
- Sim, eu amo.
- Ele também te ama muito.
- Ele te falou?
- Aham.
- Então, estamos kitts até agora.
- È!! Estão, sim!!!
Kennedy finalmente morrera. Era difícil compreender a morte de seu verdadeiro amigo. Era difícil. tudo estaria boms e el não tivesse feito aquilo no passado. Sim, estaria bom,sim. Mas, fez o mal, e pagou. Mas, vai pagar ainda mais. O Papai Noel olhou, e ficou escolhendo quem mataria. Para, o Papai Noel era difícil.
Finalmente decidiu. Seria Cristiana. Olhou-a, dos pés a cabeça.
E depois, disse:
- A terceira vítima é você agora,Cristiana.
Ela ficou assustada. Mas, disse:
- Idiota! Por quê eu?
- Por quê não gosto de você,queridinha.
- Seu nojento!
Ela se desviara de seus ataques poderosos. O Papai noel er amuito forte. Não pudia aguentar aquela fúria imensa. Tinha duas escolhas:matar ou morrer. Matar, seria uma das suas preferidas.
Respirou fundo, e acumulou poderes. Finalmente, disse, alegre:
- Pode vir!
- Ok,moçinha!
Ele bateu fortemente nela. Não tinah chances nenhuma. Ele era muito forte. E estava ficando cada vez mais forte. Finalmente, pegou uma carta. Estava escrito:

COMO TUDO COMEÇOU:
NO DIA 25 DE DEZEMBRO, ERA NATAL. ADRIANO QUERIA MESMO MATAR PAPAI NOEL. PREPAROU TUDO. ÁS O9:45, PAPAI NOEL ADORMECEU. ESTAVA MORTO. A NOTÍCIA DO FALECIMENTO DE PAPAI NOEL FOI TRÁGICO. TUDO POR CULPA DAQUELE MOLEQUE. AQUELE ADRIANO,IDIOTA. AGORA PAPAI NOEL QUER VINGANÇA!!! FONTE:FONTE:[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Ela olha para o Papai Noel,com muita raiva. Ele fica aprado, esperando seu ataque. Ela se concentra em seus alvos. Ela vê ele segurando uma arma. Não poderia fugir. Não, não poderia. Impossível. Olhou para seua amado Adriano, e percebeu que ele estava com uma arma também. Menos ela. Menos ela.²
Viu-se numa situação de terror. Terror. Algo dizia que aquilo tudo seria uma merda. Linda morte ela teria. Linda morte Adriano teria. Abaixou sua cabeça, e pensou em Adriano. No Adriano de sempre.
Viu Adriano muito preocupado. Franziu a testa, e finalmente disse, muito alegre:
- Vou te matar!
- Está brincando? - Perguntou o Papai Noel.
- Não! Desta vez é verdade pura!
- OK! Então vamos!
Fizeram o mesmo esquema de antes:bater. Era o mesmo. Ela sabia que não tinha chances alguma. Falou isso da boca, para fora. O Papai Noel era forte demais. Continuou lutando,ainda. Ainda tinha alguma força.
Mas, não sobreviveria. Tentava e tentava. Não dava em anda. Cada vez que atingia o Papai Noel, ele se desviava. Sim, se desviava. Não aguentaria mais. Não tinha saída. Não tinha. Olhou novamente para Adriano, e disse:
- Adriano....
- O quê houve,Cris?
- Eu vou morrer!
- Não, agora não!!
- Não é hora de chorar.
Ela percebeu que todo seu corpo tinha sangue. Sangue. Se assutou ao ver sua imagem. '-'
Percebeu sua fraqueza. Não tinha jeito. Ela só tinah uma escolha: desistir.
Mas, se fizesse isso, morreria ela e seu querido Adriano. Queria protegê-lo.
Não, não conseguiria. '-' Se afastou, um pouco e preparou-se para matar Papai Noel.
Papai Noel era tão forte! Ela não conseguiria de modo algum. "Papai Noel mal!" Pensou ela, cruelmente.

O jogo estava acabdo ali. Bem ali. Não teria mais nehuma chance. Nenhum pingo. Meditou. Não adiantaria.
Olhou a si mesma. Estava já acabada. D= Nãoa diantaria mais, mesmo. Franziu a testa novamente.
Encostou-se, numa pedra, e viu Papai Noel se aproximar. Não haveria mais chances. Adriano morreria também. Ela olhou com muito medo. Ele a pegou. Retirou a arma que tinha no bolso, e deu um tiro nela.
Estava morta,mesmo.

- Amor!
- Adriano eu preferiria morrer do que te ver morto meu amor...
- Não morra agora!
- Tarde demais....
- Não! - Gritou.
Ela já estava morta. Morrera. Era a vez dele,agora. De sofrer até a sua morte. Olhou com raiva do Papai Noel. O Papai Noel finalmente, disse:
- Não é hora de ficar com raiva. È hora de agir,Adriano. Sua namoradinha já se foi. Só falta você.
- Por quê essa vingança toda?
- Por causa da sua rebeldia,Adriano. Somente por isso.
- Eu era criança. Não sabia o quê era a verdadeira vida.
- Eu sei. Mas, você me matou. Agora, merece morrer.
- Sei disso.

Eles começaram a lutar,rapidamente. Adriano se desviava como um ninja, e o Papai Noel se surpreendia.
Olhou Papai Noel dos pés ás cabeças. Defendeu-se ainda mais. Estava um pouco alegre. Só um pouco.
Por fora estava uma beleza. Por dentro, uma merda. Não estava descarregado ainda, amsi dali a pouco minutos, já estaria. Sim, estaria.

Ele percebeu que havia caído no sono. Estava toda ensanguentado de sangue. Não havia saída. O Papai Noel também já não tinha muita força. Ele poderia lutar contra o Papai Noel. Somente ele.
Só havia ele. Só ele.
O papai Noel, perguntou:
- Por quê você é assim,Adriano? Sempre feliz?
- Por quê eu tenho a Deus.
- Gosto de você. Mas, tenhod e matá-lo,amigo.
- Como pode me chamar de amigo, sendo que não sou?
- Por quê gosto de você!
- Você me odeia!
- Não eu não te odeio. E...
- Idiota!
Começaram a lutar novamente. Adriano já gastara muito dele. Muito. Não teria muitas chances,agora.
Mas,s e fosse esperto, já pediria parte do poder de Cristiana. Fora inútil e muito idiota. Não haveria mais chance. Haveria só morte. Só morte. Ele desistiria. Algo pegou seus braços, e disse:
- Você sabe quem sou eu,né?
- Não!
- Eu sou a menina que te procurou!
- Ah,sim. Agora lembro.
- Vou te ajudar agora.
- Como?
- Deixa de ser besta!
- Não entendi. ¬¬'
- Vou transferir todos os meus poderes á você!
- Ok!!
- Prepare-se.
Ela transferiu, e antes de cair ao chão, deu uma carta a ele, e beijou-o.
Na carta dizia:
17 de julho de 1984, Londres.

Você se lembra de mim Adriano?
Aquele menino teimoso que você era...
Vou falar mais uma vez:
Um dia você me traiu.
Me fez um mal!
Me matou.

Ele, se surpreendera. A mulher já estava morta. Não teria mais chances. Mostrou a carta á Papai Noel, que disse:
- Isso mesmo.
- Fui tão idiota!
- Pode crer.
- Mas, eu quero te matar.
- Não, não me matará.

Já estava sem forças. Papai Noel desferira um tapa na sua cara. Doeu muito. Não aguentaria mais.
Era um fracasso total. Mas, finalmente disse:
- Bye........

FIM!!!

gostaaram agoraa?

comentem!
Final Horrível

gostei...
=)

briigada =)

final sem nexo

Scar nonsenseending thumb down

Master terminei de ler agora, adorei princesinha, muneca.
Master vou reiniciar o compuatdor e já entro, beijos .

Boa

o final ficou mto sem nexo

obrigado pelos comentários^^'
já consertei *-*

SO NAO FIQUEI PERCEBENDO UMA COISA ... PORQUE E QUE O PAPAI NOEL FALAVA "30 MINUTOS"

ainda num tá bom Master D=
logo vc master que eu sempre admirei ):

o.O' com ou sem nexo ta ótimo u.u' da pra entender menino, naum dá? então pronto '-'

hsuahushaus'

N entendi o final

Boiei no final..

mto boa...parabêns...

obrigado xD xD