O Parto de Mag
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O Parto de Mag
Meg apalpou a barriga e sentiu que ela estava estranha. Sentia-se muito enjoada, mas não se lembrava de ter comido nada que pudesse ter-lhe feito mal. Mas a barriga estava dura como uma pedra, e doía horrivelmente. Estava ansiosa para sair do trabalho e ir para casa. Olhou para o relógio, marcava dezessete e quarenta e cinco, ainda faltavam quinze minutos.
Foi inevitável, soltou gases de uma forma muito pouco discreta. Vários olhares miraram sua figura franzina. Ela ficou vermelha até as pontas dos cabelos. Pegou a bolsa atrapalhadamente e saiu do escritório, ganhou a rua rapidamente e foi em direção a sua casa, que ficava a não mais que um quilômetro de distância do trabalho.
O percurso do trabalho até sua casa foi um martírio. Por mais que tentasse, era impossível segurar os gases. Sua barriga estava crescendo assustadoramente, e doía como se estivesse cheia de agulhas enormes. Meg abriu a porta do apartamento e entrou correndo, foi direto para o banheiro.
Ela não conseguiu chegar a tempo ao banheiro, vomitou sobre o chão do corredor uma gosma amarelada e fedida. Sua barriga iniciou uma série de barulhos estranhos combinados com movimentos circulares astronomicamente dolorosos. Meg caiu sobre a gosma que havia vomitado e rolou de dor.
Meg, em posição fetal, tentava não morrer de dor. Com as duas mãos apertou a barriga e sentiu o movimento de algo dentro dela. A coisa dentro de sua barriga a espetava impiedosamente, parecia estar tentando sair. Decidiu, com uma raiva que crescia vertiginosamente, que não deixaria aquela coisa destruir suas entranhas. Apoiou as duas mãos no chão e tentou se levantar, porém, escorregou na gosma amarelada e caiu de cara sobre aquela coisa horrenda. Sentiu aquilo entrando em suas narinas, contudo, controlou-se e tentou novamente ficar de pé. Conseguiu finalmente, mas quase desfaleceu de dor.
Meg foi capengando até a cozinha, o esforço que fazia tornava impossível segurar os gases. Ela estava quase sufocando com o cheiro que saia de seu próprio corpo. Foi até o armário da pia e apanhou um frasco cheio de água sanitária, pegou um copo que estava sobre a pia e encheu com o liquido. Bebeu aquilo de uma só golada.
A água sanitária caiu no estômago de Meg e provocou uma violenta reação na coisa que estava remexendo ali dentro. Primeiramente o pequeno monstro apenas tossiu um pouco, contudo, aquele líquido mal cheiroso o incomodou.
Ele era apenas uma criaturinha verde com longas garras afiadas. Tinha um pequeno bico muito pontiagudo e, apesar do pequeno tamanho, era uma criaturinha asquerosa muito forte. Ele começou a cavar com suas garras; com o bico, forçava as paredes daquele espaço apertado e fedido.
Meg sentiu uma dor lancinante! Além disso, estava sufocando por causa da água sanitária. Ela sentiu o mundo girando, perdeu o equilíbrio. Ao cair, bateu a cabeça com muita força no tampo de mármore da mesa da cozinha. O sangue jorrou quente e viscoso.
A criaturinha estava cavando ferozmente. Meg, apesar de tonta por causa da pancada na cabeça, viu o sangue começar a jorrar de sua barriga. Viu a pele da barriga sendo dilacerada de dentro para fora. Um buraco sanguinolento e horrível aumentava a cada instante. Viu despontar de dentro de seu corpo uma criaturinha verde coberta de sangue, pedaços de carne e tripas... E ouviu o que o pequeno monstro disse ao sair de dentro de sua barriga:
— Daqui a algumas horas meus irmãos vão nascer. Agüente mais um pouco.
Meg gritou e gritou... Gritou e soltou mais gases. A criaturinha verde apenas emitiu um som que lembrava uma gargalhada.
Foi inevitável, soltou gases de uma forma muito pouco discreta. Vários olhares miraram sua figura franzina. Ela ficou vermelha até as pontas dos cabelos. Pegou a bolsa atrapalhadamente e saiu do escritório, ganhou a rua rapidamente e foi em direção a sua casa, que ficava a não mais que um quilômetro de distância do trabalho.
O percurso do trabalho até sua casa foi um martírio. Por mais que tentasse, era impossível segurar os gases. Sua barriga estava crescendo assustadoramente, e doía como se estivesse cheia de agulhas enormes. Meg abriu a porta do apartamento e entrou correndo, foi direto para o banheiro.
Ela não conseguiu chegar a tempo ao banheiro, vomitou sobre o chão do corredor uma gosma amarelada e fedida. Sua barriga iniciou uma série de barulhos estranhos combinados com movimentos circulares astronomicamente dolorosos. Meg caiu sobre a gosma que havia vomitado e rolou de dor.
Meg, em posição fetal, tentava não morrer de dor. Com as duas mãos apertou a barriga e sentiu o movimento de algo dentro dela. A coisa dentro de sua barriga a espetava impiedosamente, parecia estar tentando sair. Decidiu, com uma raiva que crescia vertiginosamente, que não deixaria aquela coisa destruir suas entranhas. Apoiou as duas mãos no chão e tentou se levantar, porém, escorregou na gosma amarelada e caiu de cara sobre aquela coisa horrenda. Sentiu aquilo entrando em suas narinas, contudo, controlou-se e tentou novamente ficar de pé. Conseguiu finalmente, mas quase desfaleceu de dor.
Meg foi capengando até a cozinha, o esforço que fazia tornava impossível segurar os gases. Ela estava quase sufocando com o cheiro que saia de seu próprio corpo. Foi até o armário da pia e apanhou um frasco cheio de água sanitária, pegou um copo que estava sobre a pia e encheu com o liquido. Bebeu aquilo de uma só golada.
A água sanitária caiu no estômago de Meg e provocou uma violenta reação na coisa que estava remexendo ali dentro. Primeiramente o pequeno monstro apenas tossiu um pouco, contudo, aquele líquido mal cheiroso o incomodou.
Ele era apenas uma criaturinha verde com longas garras afiadas. Tinha um pequeno bico muito pontiagudo e, apesar do pequeno tamanho, era uma criaturinha asquerosa muito forte. Ele começou a cavar com suas garras; com o bico, forçava as paredes daquele espaço apertado e fedido.
Meg sentiu uma dor lancinante! Além disso, estava sufocando por causa da água sanitária. Ela sentiu o mundo girando, perdeu o equilíbrio. Ao cair, bateu a cabeça com muita força no tampo de mármore da mesa da cozinha. O sangue jorrou quente e viscoso.
A criaturinha estava cavando ferozmente. Meg, apesar de tonta por causa da pancada na cabeça, viu o sangue começar a jorrar de sua barriga. Viu a pele da barriga sendo dilacerada de dentro para fora. Um buraco sanguinolento e horrível aumentava a cada instante. Viu despontar de dentro de seu corpo uma criaturinha verde coberta de sangue, pedaços de carne e tripas... E ouviu o que o pequeno monstro disse ao sair de dentro de sua barriga:
— Daqui a algumas horas meus irmãos vão nascer. Agüente mais um pouco.
Meg gritou e gritou... Gritou e soltou mais gases. A criaturinha verde apenas emitiu um som que lembrava uma gargalhada.
Re: O Parto de Mag
como uma coisa pode ser nojenta e assustadora ao mesmo tempo nunca vou saber mais essa e uma dessas coisas KKKK
The-Shadow- Número de Mensagens : 61
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Localização : manaus AM
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Data de inscrição : 26/02/2010
Re: O Parto de Mag
legal
gostei
gostei
bibizinha21- Número de Mensagens : 104
Idade : 35
Localização : LIMEIRA-SP
Avisos :
Data de inscrição : 14/12/2010
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