** O pacto ** CREDITOS : RENATA

** O pacto ** CREDITOS : RENATA
** O pacto **
Parte I - A Perda

Era uma tarde de inverno quando Diana recebeu a noticia da morte do pai.

- Diana. – disse seu chefe ao segurar o telefone.
- Sim.
- Telefone pra você é do hospital.

Diana teve medo de pegar o telefone, sabia que eram noticias do seu pai e temia o pior.

- Senhorita Diana?
- Sim, é ela.
- Aqui quem fala é o doutor Eduardo, preciso que compareça ao hospital com urgência, pois temos um assunto sério a tratar.
- Doutor o que aconteceu com meu pai?
- Diana, não posso tratar o assunto pelo telefone, peço que compareça ao hospital o mais rápido que puder.
- Ok, imediatamente.

Diana desligou o telefone , mas suas mãos ainda tremiam.Dirigiu-se até o seu chefe e explicou a situação.Ele já sabendo que ela tinha o pai doente, não se incomodou que ela fosse.

Diana já pensava no pior,o médico nunca a chamou assim no meio da tarde para dar algum tipo de noticia. Enquanto caminhava ela lembrava dos momentos bons que ela teve ao lado de sua mãe e seu pai quando ainda sua mãe era viva.
Lembrava os verões em que iam à praia e eles faziam castelos de areia.Os invernos que passavam juntos sem fazer nada,apenas curtindo a presença um do outro.

Ela pensava que talvez não suportasse viver sozinha. Já havia sido muito difícil aceitar a morte da mãe que morrerá de um ataque do coração há cinco anos atrás.
Chegando ao hospital notou que o Doutor Eduardo a esperava na recepção. Sua expressão era triste,naquele momento Diana aceitou que seu pai havia partido para sempre.
Eduardo chegou perto dela,segurou suas mãos e disse:
- Diana,sinto muito,você sabe o quando fizemos para reverter o quadro clinico,mas o tumor já estava muito avançado.



E AI GOSTARAM PARA OU CONTINUO?

comenten

paro ou continuo

continua

oba vlw vo continuar jah tinha ate a historia na minhacabeça ai vc comenta denovo pra vc dizer assim se ta bom ou presica melhoar mais ect

Com os olhos cheios de lágrimas Diana abaixou a cabeça e começou a chorar.Eduardo acariciou os cabelos de Diana que pediu para ver o pai .

O Doutor a acompanhou até a sala do necrotério, Diana pediu para ficar sozinha .

Naquela sala fria Diana chorou por não ter ninguém mais.A partir daquele momento ela só poderia contar com ela mesma.

O velório e o enterro foram rápidos.Diana não queria prolongar aquela dor.Mesmo por que poucas pessoas foram ver seu pai no caixão,apenas alguns visinhos e o Doutor que não a deixou só nem por um instante.

- Doutor,muito obrigado por ter me ajudado.
- Não me agradeça Diana,espero que possamos nos ver algum dia.

Enquanto observava Eduardo partir,um senhor se aproximou.

- Pois não?
- Senhorita Diana?
- Sim,posso ajudá-lo?
- Meu nome é Rodolfo sou advogado e vim até você para ler o testamento que seu pai deixou.
- Testamento ? – perguntou Diana surpresa.
- Doutor desculpe minha falta de educação, vamos entrar.

Rodolfo acompanhou Diana até a casa onde após acomodar-se leu o testamento onde Diana tinha direito a uma casa que ficava em uma cidade não muito longe de onde morava.

- Doutor Rodolfo,confesso que estou um pouco surpresa com esse testamento.Nunca ouvi meu pai comentar sobre essa casa.
- Desde que sua mãe morreu ele já vem preparando esse testamento.A casa pelo que me consta pertenceu a seu avô que faleceu há dez anos atrás.Nenhum dos seus tios quis a propriedade por ficar muito longe e estar a muito tempo abandonada.Aqui estão os papéis da posse do terreno e da casa , precisamos acertar alguns papéis,mas nada de muito sério,logo poderá requerer o terreno.
Diana agradeceu.Apesar de ainda estar triste com a morte do pai,viu nessa casa que acabara de ganhar a esperança de uma nova vida.

Mal sabia ela o que ainda a aguardava.

continua mais e comenta a minha historia a exorcista /?

legal continua

ta muito doida

ok vlw
Parte II - A mudança

Antes de partir para a nova casa, Diana foi até o cemitério despedir-se dos pais enquanto rezava sentiu uma leve brisa tocar sua pele, isso a fazia pensar que era um agradecimento.

- Pai, Mãe, prometo a vocês nunca os decepcionar. Amo vocês mesmo não estando mais comigo.

Diana saiu do cemitério organizando em sua cabeça o que faria primeiro, afinal era tudo novo para ela.
Deu ordens ao pessoal da mudança e os mandou na frente, ela ainda tinha que se despedir do seu chefe que sempre lhe deu a maior força, fechar a conta no banco, acertar algumas contas, coisas corriqueiras.

As três horas da tarde,ela pegou o ônibus toda animada, o motorista informou que eram mais ou menos duas horas de viagem.Diana sonhava com uma casa linda com um quintal enorme e florido,suas pretensões eram de chegar na cidade e procurar um novo emprego,fazer amigos enfim vida nova.
Diana acabou cochilando, sonhou que caminhava em um bosque lindo, mas em um momento entrou em parte obscura onde ao longe via duas pessoas deitadas na grama. Ela correu para ver quem, quando chegou perto viu seus pais com os membros desligados do corpo e em seus olhos vermes que saiam a todos os momentos.

- Hei menina, que gritaria é essa? – perguntou o motorista
- Desculpe senhor, tive um pesadelo horrível.
- Hum... Já chegamos – disse ele com cara de bravo.

Diana envergonhada pegou sua mochila e saiu. Adoro a visão que teve, era uma cidade pequena, aconchegante lhe trazia muita paz interior.

Ela então pegou o endereço da casa e começou a caminhar para o que ela pensava ser a casa dos seus sonhos.

Continua ta boa

ok
Parte III - As estatuas

Enquanto caminhava Diana notava que por onde passava as pessoas a olhavam com jeito esquisito, como se estivessem desconfiadas ou com medo. Pensou então que por ser uma cidade pequena as pessoas ficassem meio ressabiadas por alguém novo chegar assim sem avisar.

Resolveu parar em um estabelecimento comercial e perguntar um ponto de referência para chegar a casa.

- Por favor, senhor, pode me informar onde fica essa casa?
O homem pegou o endereço e a olhou com desconfiança.
- Por que gostaria de saber mocinha?
- Por que vou morar lá, é minha nova casa – disse ela sorrindo para ele.
Imediatamente o senhor deixou cair o papel no chão e disse:
- Valha-me Deus – fazendo o sinal da cruz.

Ela assustada não sabia o que dizer até que foi interrompida por Tânia a filha do dono do estabelecimento.

- Pai, para de bobagem, Olá meu nome é Tânia – disse ela estendendo a mão a Diana – não se assuste com meu pai, posso te ajudar?
- Prazer, meu nome é Diana, queria saber onde fica esse endereço – disse ela mostrando o papel a Tânia.
- Nossa – disse ela espantada – o que vai fazer lá?
- Sou a nova dona da casa, a ganhei em uma herança que meu pai me deixou e...
- Olha, eu sei onde fica, mas te disseram que faz muitos anos que ninguém vai lá?E como é casa?Viu pelo menos uma foto?
- O Advogado me disse que a família não quis o lugar, mas não me mostrou fotos, por quê? Tem algo de errado com a casa?
Tânia deu um sorriso nervoso.
- Diana não é?Então vou te acompanhar até a casa, pra não correr o risco de se perder.
Diana sorriu e aceitou o convite.

Enquanto caminhavam até o local Tânia quis saber mais sobre a nova moradora da cidade. Diana contou tudo o que tinha acontecido. Após uns quinze minutos de caminhada Tânia e Diana pararam em frente ao uma mata que tinha apenas um caminho que a cortava no meio.


paro ou continuo

Continua,quero saber o destino dessa menina

kkkkkk ok
- Temos que entrar ai? – perguntou Diana
- Sim esse é o endereço que você me mostrou?
- Mas, nossa... Confesso que fiquei assustada
- Assustada?Você nem viu a casa ainda.

Diana e Tânia entraram mata adentro. Logo Diana pode avistar a enorme casa que iria acolhê-la dali por diante.

A casa parecia um pequeno castelo, os portões eram enormes, Diana tratou de pegar a chave para abrir os cadeados.

- Nossa que dificuldade, acho que nunca ninguém morou aqui – disse Diana tentando abrir.
- Morou sim – mas faz muito tempo – respondeu Tânia tentando ajuda-la

Depois de alguns minutos de tentativa Diana e Tânia conseguiram e abriram os portões.

A Floresta já havia tomado conta de grande parte do terreno. O que mais chamou a atenção de Diana eram as estatuas que haviam pelo quintal. Primeiro começava nos portões havia duas devidamente nomeadas.

- Geryon – sussurrou ela

As estatuas tinham um formato de Centauro.

- Tânia, ainda bem que você veio junto, não posso negar que a casa me mete um pouco de medo, por que será que colocaram essas estatuas?
- Acho que com o tempo você vai descobrir – respondeu ela.
Mas a frente havia uma estatua em formato de serpente denominada Leviathan.
Subindo as escadas haviam, mas duas estatuas iguais denominadas Malphas.

- Até que enfim chegamos à porta – disse Diana meio assustada e nervosa.
- Calma Diana – dizia Tânia.

Diana abriu a porta e ficou maravilhada. A casa estava impecável por dentro.
- Até que enfim uma visão bonita. - Disse ela sorrindo.

Os móveis rústicos, as cortinas bem costuradas, Diana tratou de abrir as janelas, era final de tarde e apesar da mata fechada não deixar passar os últimos raios solares ela queria dar vida a tudo aquilo.

- Bem Diana, acho que já fiz o meu papel, agora tenho que ir ajudar meu pai, acho que você vai ter muito trabalho por aqui.
- Nossa,nem percebi que o caminhão de mudanças ainda não chegou,será que se perderam?
- É possível – respondeu Tânia.
- Até logo então Diana
- Eu te acompanho.

paro ou continuo

Continua ta um suspense danado aki.Ate minha irma ta querendo ler essa historia.

kkkkkkkkkkkkkkk ok
Diana acompanhou Tânia até o portão, se despediu e ficou olhando até Tânia sumir na mata.

- Nossa, vou precisar mandar roçar tudo isso aqui.

Ao olhar para trás viu os dois Centaurus em pé na sua frente, pareciam ter vida, ela não acreditava no que estava vendo.
Eles a cheiraram dos pés a cabeça e deram um grito que estremeceu as copas das arvores.
Diana assustada correu quando tropeçou em Leviathan, rapidamente a cobra se enrolou em sua perna, ela balançou com tanta força que a cobra se desprendeu, ao subir as escadas Diana levou um golpe das estatuas de Malphas, ela se levantou e quando abriu a porta estava em sua frente um senhor que Diana jamais tinha visto, tentou retornar, mas as estatuas do jardim se aproximavam dela com o semblante de querer devorá-la.
Apavorada Diana desmaiou.

Continua o mais rapido possivel!!*suspense*

contiiinua ... quero saber se ela vai morrer ou não...'

kkkkk ok continuo
Parte IV – As primeiras descobertas

- Hei moça, hei – disse o motorista do caminhão de mudanças cutucando Diana que estava caída no chão.
Diana lentamente abre os olhos e se joga para o lado assustando o motorista.
- Hei o que há com você?Esta tudo bem?
Diana se levanta rapidamente olha em volta e não vê mais o senhor que estava na porta, as estatuas estão nos mesmo lugares e já é noite.
- Olha nos perdemos no caminho e por isso demoramos – disse ele – Não tem luz aqui?
- Desculpe é que... – Diana calou-se e observou mais uma vez e tudo estava no lugar. – Vou procurar o disjuntor.
Após uns quarenta e cinco minutos descarregando alguns móveis que Diana decidiu não se desfazer a mudança finalmente chegou ao final. Ela fez o pagamento e se despediu do motorista agradecendo-o.
- Muito obrigado, por favor, pode me fazer uma gentileza?
- Claro.
- Pode fechar o portão assim que sair?
- Fecho sim.
- OK.

Diana entrou na casa e ficou pensativa. Não entendia o que tinha se passado o que aconteceu era tão real,as estatuas e aquele homem na porta,foi tudo aterrorizante pra ela.
Começou a olhar ao redor e se deu conta que ainda não conhecia a casa por completo. Como ainda estava com medo acendeu todas as luzes e começou a caminhar pelo lugar. Primeiro foi à cozinha que era imensa, quem construiu a casa deve ter pensado em ter uma família grande. Diana nunca conheceu os avós pelo motivo de seus pais morarem longe um do outro, sempre foi assim. Nem seus tios Diana chegou a conhecer, só sabia que moravam em cidades distantes. Seu pai sempre lhe contava que a família nunca foi muito unida, e que se um dia ela precisasse de alguém era melhor contar com um estranho do que com eles.

Saindo da sala de estar Diana subiu a escada que dava acesso a dois lados. Ela decidiu primeiro ir pela direita.



paro ou continuo

continua logo vai, pra que todo esse suspense

continua

continua

ok
Caminhou por um enorme corredor, nas paredes haviam quadros de pessoas que ela não fazia a mínima idéia de quem você, em pequenas mesas distribuídas ao longo do corredor, haviam pequenas estatuetas das mesmas imagens que estavam no jardim. Isso metia medo nela, tinha medo de passar por tudo aquilo novamente.
Enquanto caminhava abria as portas dos quartos, entrava mexia nos armários, em alguns deles ainda haviam coisas pessoais de alguém como roupas e objetos. Apesar de empoeirados estavam intactos. Realmente fazia muito tempo que ninguém iria naquele lugar.

Decidiu ir para o lado esquerdo da escada, na primeira porta havia o que parecia ser um escritório haviam também um sala de jogos e em outra porta uma sala de musica com um enorme piano. Diana ficou maravilhada, sempre quis fazer aulas de piano, mas o pai nunca a apoiou.
Depois de caminhar entre os cômodos faltava uma única sala, mas quando Diana foi abrir a porta ela escutou um barulho no andar de baixo como se algo tivesse sido derrubado. Ela assustada decidiu voltar, teria tempo para explorar todos os cômodos em outro dia.

Rapidamente ela desceu as escadas e viu que algumas de suas coisas estavam fora do lugar. Ficou com medo, pensou que talvez pudesse ser um ladrão que a viu chegar, deu uma olhada meio por cima e notou que uma coisa muito especial que tinha ganhado da mãe quando criança havia sumido. Um crucifixo de ouro que era herança de sua avó.
Ela procurou pelo chão, talvez estivesse alucinando e tivesse deixado cair em algum lugar. Mas enganou-se.

Diana decidiu não chorar, pensou que aquilo era só um objeto e que a coisa mais preciosa ela já guardava com ela, a lembrança dos pais jamais sairia de seu coração.
Foi pra cozinha preparou um lanche e decidiu dormir, afinal o dia havia sido cansativo e ela ainda tinha muita coisa pra ajeitar nos próximos dias que viriam.

paro ou continuo

continuaa aew....