Minha primeira história!

Boa noite pessoal, eu sou nova aqui, mais já via muitas estórias legais ou verdadeiras por aqui.

Bom, até bloquearem e somente usuários cadastrados podem ver histórias, então decidi fazer uma conta.

Espero que gostem de mim.



Minha primeira história:



Era de manhã, ás seis horas da manhã. Fazia muito frio, coloquei um bom casaco, cachecol, luvas, e você sabe o resto.

Era o primeiro dia de casado! Não tinha lua de mel, e meu marido tinha que trabalhar devido ás rígidas regras de seu precioso trabalho.

Eu entendia ser muito importante aquele trabalho. Ele trabalhava de médico! Muito orgulho do homem que eu mais amei além do meu pai.

Eu ia conhecer o hospital que ele trabalhava, ele saía muito cedo e não pude dar um beijo de 'Bom trabalho querido'.

Pronto, fui na lanchonete mais próxima, tomei um delicioso café e um pão com manteiga. Eu estava pronta para ver meu marido.

Aliás, meu nome é Cecília e do meu marido, Pedro. Peguei um táxi o mais rápido e fui.

Cheguei lá! Olha, era impressionante. Boa estrutura, bem pintado, ótimo! Dá até orgulho de entrar lá. Muitas janelas que dava vista aos quartos. Entrei, me apresentei e falei que era esposa de Pedro. A enfermeira que me atendeu, bem vestida, com um belo perfume de rosas, me tratou muito bem. Seu nome era Maria. Ela me levou até o Doutor Pedro Figueiro Santos.

- Pronto, aí está Cecília. Ele não está em consulta no momento, é só entrar e falar com ele! - Disse a pálida enfermeira.

- Obrigada Maria, você realmente é uma boa pessoa.

- Muito obrigada!



Ela me deu um belo sorriso, e antes de sair, me disse:

- Só tome cuidado. - Disse dando um risinho.

- Por que? - Disse curiosa.

- Você... Descobrirá.



E saiu. Ficou com um ar de... Medo?! Entrei no consultório de meu marido e sentei em uma cadeira.



- Oi amor, tudo bem? - Disse ele, me dando um beijo.

- Mais ou menos...

- Por que?

- Uma moça, uma enfermeira, Maria. Ela me disse que era pra eu tomar cuidado com você.

- É, é, é, mais po-o-or que-e ela disse is-ss-o? - Disse guarguejando.

- Não sei, ela disse que em breve eu verei. E por que você guarguejou tanto.?

- Nada.

- Ok, querido, vou ir conhecer um pouco mais o hospital.

- Ok querida.



Saí do consultório, e comecei a andar no corredor. Até um ponto, eu cheguei em um andar solitário. Fiquei meio que com medo?! Mais fui andando, naquele silêncio. Peguei minha câmera fotográfica e comecei a tirar algumas fotos. Tirei, ficaram lindas, vi todas. Até que uma me assombrou. Tinha um vulto, ou um não sei o que. Me assustei. Ouvi vozes, sussurros mandando eu tomar cuidado. Era de uma mulher.

Corri o mais que pude, pronto, cheguei em um lugar lotado de gente. Me acalmei, aquele sussuro parou. Fui no andar do consultório de Pedro, abri a porta do consultório sem mais ou menos e vi uma paciente.



- É, querida? - Disse Pedro corado.

- Sim, sou eu mesmo!

- Pode esperar um pouquinho?

- Não dá!

- Por favor querida, estou terminando, sente-se no sofá.



O consultório era lindo. Um sofá de couro dava até aconchego a que estava doente.

Pronto, a paciente saiu meio que assustada pelo 'estrondo' que eu fiz...



- Pronto amor, o que foi? Desculpe a grosseria, mais poderia bater? - Soltou um riso.

- Sim, mais tenho que te mostrar uma coisa, parece alguma brincadeira daquela enfermeira sua.

- Qual é mesmo o nome dela?

- É Maria! Eu já te disse, é Maria!

- É, é, mais eu não tenho ninguém de enfermeira nem conheço nenhuma Maria.

- Mais co-mo assim?

- Espera, você disse maria?

- Sim.

- A... ´- Ficou muito pálido.

- Amor, eu vou embora! Mais estou muito assustada, aliás, olhe essa foto:

Mostrei as fotos, mais não tinha nada lá. Fiquei em um espanto!



- Amor, á tarde eu chego lá em casa, vai almoçar, ok? - Pedro me deu dinheiro.

- Ok. - Digo eu, com um ar profundo, dando um beijo nele.



Saí pensando naquilo. Quando saí do hospital, olhei na janela daquele andar, e lá estava: Uma jovem de olhos negros por visto, cabelo preto, liso e longos, um vestido branco com uma fita vermelha-desbotada olhando com um olhar assustante para mim.



Saí correndo, quase chorando. Era uma jovem bonita, mais sua pele estava muito esquisita. Roxa, e ela tinha vários machucados.

Atravessei a rua, fui no restaurante, e comi uma boa refeição.



Peguei outro Táxi, fui a minha casa, e lá, olhei as fotos com bastante cuidado. A menina daquela foto era a mesma do vulto.

Comecei a ouvir ruídos na porta do porão.



Bom gente, queria muito que comentassem para eu ver se gostaram. Agora é de noite e não quero nem pensar na segunda parte, mesmo já sabendo como vai ser é realmente assustador para mim. Peguei metade de um filme, e modifiquei bastante; Espero que gostem!

Bom dia gente, espero que gostem aí eu continuo

Então, fui ver o que era.
Peguei minha câmera o mais rápido que pude, peguei uma lanterninha e comecei a andar. Entrei. Era escuro, muita poeira, e acima de tudo: Sujo.
Me assustei com os ratos, liguei a lanterna e ainda ouvia sussurros. Parecia que me mandavam tirar fotos. Tremendo, peguei a câmera e comecei a tirar.

Tirava de tudo que é lugar. Aí, parou os ruídos. Fiquei aliviada e saí dali.

Pronto, sentei no sofá, e comecei a ver as fotos. Não surpresa: Era a moça dos cabelos longos; Ela apontava para uma porta. A porta era no porão.

Entrei lá, agora sem medo. Liguei a lanterna, peguei a câmera novamente, e abri a portinha lá no fundo do porão. Me assustei: Era limpinho lá.

Agora, até com luz. Apaguei a luz e tirei mais fotos. Desta vez, a jovem apontava para uma caixinha.

Essa caixinha era tipo presente, um laço vermelho, branca, com vários corações... Partidos?!

Abri.

Ali tinha uma foto daquela jovem, e tinha uma câmera e várias cartinhas. Olhei a câmera e a única coisa que achei foi um vídeo. Olhei.

Era a jovem, alguns jovens e meu marido?! Fiquei assustada.
Essa jovem estava amarrada, com uma fita na boca e estava chorando e vermelha. Todos estavam rindo, menos o Pedro. Me interessei muito nesse vídeo e continuei assistindo. Daqui a pouco, o amigo de Pedro (Luiz) desamarrou ela, e pegou ela no colo. Os outros ajudaram. Eles estavam no hospital, naquele último andar. Por que o hospital não era muito novo, novo parece por que foi re-pintado.

Do nada, eles ameaçaram de a jogar da janela. Ela estava desesperada. Continuaram assim por vários minutos, e me assustei por que meu marido começou a rir também.

Por favor gente, queria que comentassem para eu continuar.

Comentando agora CONTINUA QUE TA LEGAL

Vou esperar um pouco mais de comentários, ai eu continuo, pode deixar! Hehe.

I si num comentarem

Eu continuo, mais um pouquinho mais de tarde Hehe!

hehe

Dali dois minutos de frieza, sem querer, Luiz pegou a perna dela, mais desequilibrou e os outros soltaram e ela caiu daquele último andar. Morreu.
Fiquei horrorizada e comecei a ler as cartas.

Todas as cartas tinha uma mancha de sangue. Comecei a ler.

" - Querido Pedro, quero lhe dizer que te amo muito, você foi o único que nunca me deixou só."

" - Querida Maria...

Parei em um instante. Maria? Era o nome da enfermeira misteriosa, e, ele ficou tão pálido quando falei nesse nome. Continuei lendo.

... Quero lhe dizer que também te amo"

E fui lendo até que cheguei em uma que me interessou muito.

" - Querida, te amei muito nesses anos, muito, muito, mais não deu, tive que fazer isso"

Fiquei pensando naquilo. Me virei, e quando voltei a ler a carta estava escrito com uma letra muito torta:

" - Querido, já te amei, mais você nunca me amou de verdade. Vou ter que fazer isso".

Acabou de aparecer... Fazer o que? Estava com medo.

Saí do porão, peguei meu notebook e comecei a pesquisar mortes no hospital, e apareceu daquela moça, comecei a ler:

"Em 1992 uma jovem foi aparecida morta no chão do hospital, policiais procuraram vestígios mais não acharam. Acharam o outro par de suas sandálias preso na janela do último andar, então não foi decretado o que era, mais ainda pensam se foi suicídio ou homicídio".
"Seu nome era Maria Bernadés, de 17 anos".

Comentem por favor, continuo mais tarde;

Continua
ta massa

Continuaaaaa**

Continua!

gostei

Continua ta interresante para ver o k ela vai fazer

humm muito interessante continua!

Sem esperar, fui ao hospital.

Falei com meu marido e ele totalmente discordou, falou que tudo era da minha memória.
Fiquei com muita raiva e saí.

Fui a casa do amigo dele, Luiz.
Entrei no hotel onde ele morava e várias vezes apertei a campainha de seu quarto e ele não abriu.
Bati na porta e nada. Liguei, nada. Daqui a pouco, vi u m tumulto no parque, e fui ver...
Era Luiz pulando do hotel. Seu quarto era no 4º andar... Morreu. Suicídio.
Comecei a chorar e liguei a Pedro... Ele veio o mais rápido.

Pensei naquela carta dela, "me desculpe mais tenho também que fazer isso".
Tive que ir sem esperar na casa de outro amigo dele, o Marcos.

Cadê ele? Se matou. Não entendia aquilo, nem meu marido.
Eram cinco amigos, quando o último foi para morrer, o Sílvio, consegui ver ele vivo.
Ele começou a contar a história de Maria.

" - Ainda me lembro... Maria sofria muito... O por quê, não me pergunte. Ela era namorada de Pedro, o único que a amou. Ela se apaixonou perdidamente por ele... Até que ele queria ser popular, sabe? Aquela coisa de adolescente. Ele começou a andar com alguns meninos muito temidos na escola, populares, que davam medo. Mesmo ele sabendo que o motivo da escola inteira ficar falando, maltratando de Maria era esses meninos que viraram amigos dele. Então, até que um dia eles decidiram dar medo nela, e ele não conseguiu fazer nada. Até que aconteceu o acidente, foi sem querer mais ainda acho que esse 'sem querer' é o motivo de vingança dela... Adeus, diga até a seu amor, pois ele deveria ser o principal."

Comecei a chorar, e saí correndo mesmo sabendo que Sílvio ia morrer pois meu marido era que tinha que salvar.
Pensei naquele último andar, o lugar perfeito para o suicídio.
E eu compreendi: Não era vontade própria deles. Agora, recebi a notícia de Sílvio... O que me restava era salvar.

Cheguei ao hospital, perguntei as enfermeiras e todas disseram:
" - Ele foi no último andar, estava bem estranho."
Corri até lá, quando vi ele olhando a janela... Ele somente começou a chorar e disse:
" - Me desculpe, eu te am..."
E pulou.
Corri o máximo que pude, e consegui agarrar a perna dele.
Senti um forte calafrio, arrepio, quando algo me apertou e tive que soltar, pois a dor era imensa.

E foi... Morreu.
No velório, vi aquela moça, olhando pra mim, chorando e sussurrando no meu ouvido: " - Desculpe"
Mandei várias flores no túmulo dela, e sempre ensino: Nunca maltrate uma pessoa.

Bom gente, obrigada por os comentários
Acho vocês bem legais. Desculpe se não gostaram do final, ou mesmo ficou sem graça, ou faltou algo.
Quis fazer uma emoção, e também uma lição.
Obrigada!

E obrigada Anni =)

ta perfeita a historia muito boa! XD

Obrigada Ingryd ^^

Subindo
comentem

História perfeita ^-^

Obrigada Melanie, muito obrigada ^^

de nada fofa ^^