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especial Halloween algumas historias de arrepiar hahahahaa

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Mensagem por vinicius Seg 31 Out 2011, 07:52

Halloween


Havia numa cidade uma velhinha magrinha, alta, toda descabelada parecendo ter uns 90 anos de idade. Ela todas as noites de lua cheia aparecia em frente ao cemitério Cruz e ficava lá pedindo esmola.
Um dia um grupo de alunos deu uma festa no Stilu´s Halloween, uma danceteria que ficava perto do cemitério Cruz. Foi uma festa sinistra, de arrepia, de arromba que deixou a galera animada.
A festa rolou até altas horas da madrugada, quando a turma decidiu voltar para casa.
No caminho de volta da festa a galera passou em frente ao cemitério e viu uma velhinha pedindo esmola. Os garotos acharam muito esquisitos, mas como eram gentis foram lá vê-la e um dos jovens perguntou:
- A senhora não tem medo de ficar aqui até essa hora da noite?
Ela então respondeu:
- Quando eu era viva eu tinha.
Ao ouvir isso todos saíram correndo.
Imortal
Sobre uma fria lápide de um túmulo qualquer, jazia pensativo, o próprio Anjo Caído. Contava para uma pobre alma perdida, outra de suas peças, porém verdadeiras.
Ele dizia que, muito antes de existir o Céu e o Inferno, o egoísmo do homem já era tão grande que o próprio já tentava desvendar os segredos da vida eterna. Mantras, poções, feitiços, tudo para se tornar imortal, o que até hoje, nenhum ser humano conseguiu se tornar. Era uma coisa que somente Deus e ele próprio possuiam.
Certa noite, prometendo conceder tal poder a um simplório homem, o Anjo Caído aceitou a cordial proposta do tal homem, que em troca lhe daria sua alma. Boqueaberto e estupefato, concordou, e assim ao aceitar o pacto já estava feito; Não havia jeito de voltar atrás. A escolha foi do pobre homem, que obtivera o dom da vida eterna em troca de sua alma. Isso até ele se virar e dizer ao Anjo caído: "Como o Demônio é idiota! Vou lhe enfrentar, e jamais morrerei. Serei o verdadeiro Demônio, serei mais perverso e mal que você!". Após tantas injúrias, o Demônio nada fez. Sua vingança seria lenta, eficaz e eterna como ninguém poderia imaginar.
Certo dia, quando aquele mesmo homem passava pelas ruas de sua cidade, começando com sua vingança, o Anjo Caído fez com que um caminhão o atropelasse violentamente. Estendido no asfalto quente, com sua aparência aterrorizante, seus brutais ferimentos, as costelas quebradas e veias dilatadas, ainda se mexia. Ele realmente tinha o poder da vida eterna. Mas ao levantar-se o homem começou a viajar sem rumo, sendo vítima da rejeição de todos que cruzavam seu caminho e sendo tido como lixo pelos pensamentos alheios. Ninguém se atrevia a se aproximar. Sangue brotava das feridas abertas que lhe predominavam a pele, sendo alvo da repugnância humana, e também de sua própria insolência. Também não podia falar, apenas gemer a inigualável dor, agonizando.
Coberto pelo próprio sangue, o pobre mortal continuava sem rumo, sofrendo a profunda dor, sem poder morrer jamais.
...




Ano de 1999, Julho.
Eu morava em uma casa de esquina em Ribeirão Preto, ao lado de um loteamento de apartamentos novos (só havia terrenos baudios e minha casa dava de esquina para o início do loteamento, que perdia de vista. Para muitos, a minha rua "Rua do Professor" era considerada o Fim da Picada, pois adiante dela, só mato, escuridão e perigo. Lá era o cemitério de cães e gatos, pois sempre que morria cachorros e gatos, eles eram jogados ou enterrados no grande loteamento (alguns vivos, vítimas de ações de jovens doentis que gostam de judiar de animais).

Minha casa tinha muros altos, e grandes palmeras do lado de fora (na calçada que dava para a Rua do Professor, atravessando-a, só mato). A casa era grande, pode-se chamar de "casarão", em um dado evento, em julho de 1999, não me recordo o dia, meus pais sairam para uma festa de adulto, e eu preferi ficar em casa, ao lado do meu fiel computador. O manto da noite encobria a cidade, e ficava frio (Ribeirão tem esta característica em dadas épocas do ano), a casa era muito grande para uma criança só. Meu quarto ficava no fim do corredor, da porta, conseguia ver toda a extenção da casa até a cozinha, bem lá na frente, após cruzar a sala.

Meus pais sairam por volta das 4 da tarde, e voltariam durante a madrugada e me recomendaram ir dormir antes das 11. Como eu fiquei no meu quarto (sem internet) mas compenetrado programando softwares (sim, eu era nerd), não vi o dia passar e noite cair. Quando chegou o momento que senti um ar frio vindo por minha nuca. Assutado virei-me e fitei o quarto vazio, com a porta aberta. A cortina pulsava para frente e para trás, seguindo o balé mórbido do vento gélido.

Muitas vezes em Ribeirão Preto, avizinham tormentas com muito vento, principalmente se são derivadas de uma frente fria, e era o que estava acontecendo. Voltando a história: *trruuuuummmm...* ouvi um ruído grave, como o som de critpas de chumbo batendo nas entranhas da terra. O primeiro trovão anunciou a tormenta e eu estava sozinho em casa. As palmeiras estavam agitadas com o vento e eu começara a ouvir os primeiros sons de estalidos das balaústras (vigas do telhado) rangendo com a pressão do vento nas telhas, a casa era forte, e isso não me preocupava, mas eu precisava trancar a casa toda, foi quando eu percebi o grande erro que eu cometera ao me distraír com meu hobby nerd: Eu fiquei no quarto, a noite chegou, e não deixei nada asceso para o lado de lá. Ao parar diante da minha porta, a luz do meu quarto se perdia no extenso corredor, como se as sombras estivessem consumindo a luz, vorazes por vida.

O vento apertou, e a luz do meu quarto começou a oscilar, vítima da grande torrente que balançava os fios dos postes irresponsavelmente. Já era possível ouvir o som das palmeiras se agitando em sincronia, como um coral fúnebre diante do grande cemitério de animais ao lado de minha casa. Cautelosamente fui caminhando pelo corredor, avançando na sombras. Minhas mãos suavam frio, passo a passo, eu ia avançando, sendo engolido pelo mar negro, envolvido pelos som da tempestade se avizinhando. Os primeiros relâmpagos começaram a aparecer, e desenhavam no chão, figuras desformes de galhos, folhas e móveis distorcidos, seguido pelo som ensurdecedor. Como minha vista estava se acostumando com a escuridão, os flashes de raio, ofuscavam minha vista e deixava impresso e minha retina, pedaços de imagens deformadas que, ao dissiparem, me faziam retroceder no processo de me acostumar com a escuridão. Não havia luz para mim.

O vento chegara ao seu auge, e o que mais me dava medo começou a ser ouvido: O grande cemitério agitando suas folhas. Era possivel ouvir as volumosas folhagens se retorcendo com o vento, remechendo a terra molhada onde dezenas e centenas de cadáveres de animais estavam mediocremente enterrados e mutilados. Foi quando alcancei a sala, ampla escura, era possivel fitar os lustres do teto, com formas antigas que davam uma impressão maior de horror a cena. Eu só queria um interruptor, quando eu avançei um pouco mais, um trovão próximo caiu, gerando um estalo ensurdecedor e um flash de luz ofuscante, logo após este trovão, ainda destorteado, ouvi uivos, sim, isso mesmo... Uivos de dor e melancolia, uivos tristes demais para serem emitidos por um simples cão, estava muito próximo, quando ouvi um barulho na cozinha, eu estava diante da porta aberta, e em meio aos azulejos lá na frente, vi um par de olhos brilhando... aquele brilho que os olhos de cachorros fazem quando é jogada uma luz contra eles, mas eu nao vi o dono dos olhos, apenas um par de olhos bem fracos no fundo da cozinha, e uivos melancólicos e ao mesmo tempo ameaçadores. Minha espinha arrepiou, os pêlos da minha nuca eriçaram e minhas pernas fraquejaram. Era como tudo se fosse câmera lenta, era como se eu pudesse ver o cão deformado, sujo de lama, que emergiu das profundezas da terra.

Fechei os olhos e começei a rezar, um novo trovão ensurdecedor caiu novamente, e com um gesto involuntário, eu finalmente ascendi a luz da sala e todo o ambiente foi regado de luz.

Neste momento, eu reabri os olhos, e como uma falsa calma, a chuva caia la fora, como se o grande clímax de terror houvesse passado. Fitei com anciedade o local que estava o par de olhos, nada havia ali. Ouvi o trinco da porta e um rangido: Meus pais haviam chegado mais cedo, preocupados comigo.

Após as devidas explicações, acompanhei minha mãe na cozinha (mas nunca contei para ela o fato do uivo e do cão). Ao entrar na cozinha, próximo a porta que dá acesso ao corredor lateral (o mais próximo do loteamento), que é justamente onde eu havia visto os olhos, havia 3 pegadas de pata de cachorro sujas de lama.

A porta estava fechada e trancada. Nunca consegui explicar o que foi aquilo, e até hoje carrego esta dúvida. 6 mêses depois, me mudei desta casa. Hoje, no lugar do terreno, há grandes prédios. Não sei o que houve com as ossadas dos cadáveres, mas acredito que aquele lugar de Ribeirão Preto é especial. A Rua do Professor.


hahaha
essa historia aconteceu a 5 anos atraz, quando eu ainda morava no bairro bouqueirão, na rua armando sales de oliveira. eu morava naquela rua fazia ja 7 anos, sendo q antes de eu morar la eu morava na msm quadra do q em outra rua, portanto eu passei minha infancia td nakele pedaço.
e eu me lembro mto bem de td mundo comentar q a casa do lado do meu predio era mal assombrada e talz, mais como eu naum tinha mto medo dessas coisas msm sendo pequena, eu naum acreditava mto.
então um dia, eu reuni minha turminha da rua e fui la explorar a casa. ainda era de tarde, então naum tinha mto problema da gente levar susto. quando a gente pulou o muro e chegou na frente da porta da casa, eu (q era a mais velha) ja começei querer recuar msm naum tendo medo disso, pq a maçaneta da porta tava cheia de sangue. mas os pirralhos inssistiram em continuar u.u ninguem sabia se morava alguem naquela casa ou naum.

td q a gente sabia era q beeeeeem tarde da noite, dps da meia noite, algumas luzes daquela casa ficavam piscando, e tambem podiam se ouvir barulhos de correntes se arrastando. eu realmente naum sei se isso era tds os dias e no ano td pq eu só podia ficar la em baixo do predio até meia noite nas ferias de verão. mas aquilo realmente acontecia uma vez ou outra, naum seguindo nenhum padrão de dia certo pra acontecer. mas então eu começei a reparar, no verão de 2002, que aquilo naum acontecia quando a lua estava minguante e nova. decidi naum falar nada pra naum assustar os pequenos, mais eu falei pra um amigo meu q era o mais velho de tds e naum acreditava nessas coisas.

ele, logico, riu da minha cara e disse q naum tinha nada disso, mais q ele podia confirmar a versão se eu quisese assustar o irmão dele.
passo um tempo, a gente tava jogando bola d noite e o idiota do lucas (q é um pirralho la u.u) jogou a bola justamente pra essa casa. ele tinha ganhado a bola de natal, e é mto raro ele ganhar presentes então ele tava tendo mó carinho com essa bola. ai eu disse q ja era e de manha a gente pegava a bola. mas como ele era teimoso, ele insistiu em pegar d noite. ai la foi eu, ele e o irmão dele (aquele q naum acreditou em mim), ajudar ele a pular o muro pra pegar a bola.

como eu era mais alta q ele, eu tive q pular pro outro lado tambem pra fazer pézinho quando ele voltasse, pq eu podia pular o muro na boa mas ele naum. a casa td tinha cheiro de cachorro molhado misturado com sangue. eu tentei naum ficar mto preucupada pq se naum akele mlk ia chorra e ai ia ser um sacrificio pra por ele de volta no predio dps. inconcientimente eu olhei a lua e vi q ela tava cheia. nessa hora eu senti um calafrio nem sei pq.

o quintal da casa era grande, e a gente tinha q cruzar a casa qse td pra achar a bola, e ainda por cima tava d noite e a gente tava sem lanterna. a luz da lua era nossa unica iluminação pq a cara era realmente mto grande (tinha praticamente a extensão do meu predio, q tem 2 blocos) e no fim do quintal naum tinha mais a luz da rua. então o felipe (o irmão do lucas q era o mais velho ali) subiu na casa dele (q era no primeiro andar) e ficou guiando a gente até onde tava a bola.

ai quando o lucas tava qse pegando a bola o felipe derrepente gritou "SAI DAI!!!!" e eu virei pra tds os lados pra ver o q q era. eis q eu vejo, bem no fundo do quintal, junto à bola, uma criatura grande d+ pra ser um cachorro, mas peluda d+ pra ser um humano.

a criatura olhou pra gente e veio caminhando de 4 calmamente com a bola na boca e deixou no chão no pé do lucas. eu logicamente naum conseguia me mecher pq eu tava realmente com mto medo. uma nuvem saiu de frente da lua naquela hora, permitindo q a gente visse o rosto daquela criatura. era um homem realmente mto estranho, com orelhas pontudas q nem cachorro, com o corpo td coberto de pelos beeeeeem, e em vez de mãos tinha patas com garras realmente assustadoras. isso pra naum falar das presas.

mas quando eu olhei nos olhos dele derrepente td o medo sumiu. eu naum sei pq, ja q os olhos dele eram vermelho sangue e um pouco assustadores, mas eu realmente fikei sem medo na hora. a essa hora o lucas ja tinha corrido a mto tempo, mas eu naum me mechia pois eu sentia q aquela criatura queria me "falar" alguma coisa. ele cheirou minha mão e depois deu um uivo realemnte de gelar a espinha, principalmente pq tds as luzes da rua piscaram naquela hora. ele arastou a bola pra mais perto de mim (ja q o lucas havia fujido) com o "fucinho". eu então fiz a primeira coisa q me veio na cabeça. eu me abaixei pra ficar cara a cara com ele, e entreguei a bola, sorrindo.

ele então pegou a bola e saiu correndo em direção ao quintal q tinha algumas arvores, no fundo da casa. logo dps disso era como se o mundo voltasse a andar novamente, pq eu ouvi q novo as pessoas falando, os meninos me chamando e as luzes acessas. eu só percebi q tinha me distraido de td isso quando eu "voltei".

eu fui correndo tranquilamente até o muro e pulei, e contei pros meninos o q tinha acontecido. o lucas crigou comigo pq eu tinha dado a bola pra a criatura, mas logo dps o felipe deu um cascudo nele e ele entendeu o recado.

um ano dps aproximadamente, alguem comprou aquela casa e demuliu td pra fazer uma sobreposta. numa tarde tds q ja tinha tirado a maioria do entulho de la, eu resolvi ir até aquelas arvores q tinham por la pra dar uma olhada. e eu axo q vcs ja imaginam o q eu encontrei por la. a bola estava toda mordida, mas estava guardada num cantinho q parecia ser especial. num dos furos da bola eu vi uma presa bemk grande e decidi pegar, sem falar nada pro lucas. dps eu devolvi a bola pra ele, e quando a gente foi jogar na rua aquele dia mais tarde, começo a aparecer MTTTTTS cachorros na rua. ta certo q la tinha bastante vira lata, mas aquele dia realmente a rua ficou com mttttttts cachorros. e então alguns começaram a rosnar e latir pra gente e pra bola, até q um cachorro todo preto se meteu no nosso jogo e saiu correndo com a bola. tds os cachorros foram atraz e quando a gente foi virar a esquina pra ver ele, eles não estavam mais la e tds os latidos haviam parado.

quando terminaram de construir a casa, no primeiro dia q os novos donos foram morar, o gato deles morreu, e o cachoror ficou com raiva. o filho mais velho deles acabou sendo mordido pelo cachorro e o mais novo morreu sendo atacado por um rótvailer (naum sie como se escreve issp xP)
alguns dias dps, la perto da vizinhança.

os pais dos garotos se mudaram de la 1 mes depois pq naum tinham mais forças pra trabalhar e continuar pagando a casa. e nunk mais se ouviu falar deles.

mto tempo passou e a casa acabou sendo abandonada d novu. nos dias de lua cheia e crescente, meu amigo ainda diz q ouve alguns latidos e uivos vindos da casa.


td q eu sei é q eu ainda tenho a presa guardada sempre comigo


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Mensagem por Inês (Nenéh) Seg 31 Out 2011, 09:06

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Mensagem por Convidado Seg 31 Out 2011, 09:48

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