Na festa

O pequeno bairro sempre fora um lugar tranquilo; na época não havia televisores ou videogames; no final da tarde a única pessoa que possuia ukm rádio, se sentava na sua varanda e convidavas todos a escuta-lo. Eram todos companheiros.
Naquela tarde, o ritual se repetiu, mas dessa vez, a interferência era enorme, decidiram não ouvi-lo naquela tarde, mau sabiam que aquele era o primeiro sinal.
Noite de São João, todos reunidos, fogueiras, batata-doce, todos pulavam e alegres, e também um pouco bêbados. Chega um moça, vestida de preto, oque fazia com aquele traje? Todos estavam com roupas coloridas, alegres; ninguém havia percebido : seus pés não tocavam o chão. Todos param para olhar para aquela estranha criatura, com véu preto cobrindo o rosto.
- Olá, me chamo Dora. Estou com fome, me deem um pouco de comida.
- Olha lá a estranho! Sai daqui feiosa- gritavam todos Um com mais audácia puxou seu véu. Os olhos sem vida, sem expressão os encararam por longos segundos. Jogaram comina nela, ela não reage, só oque responde é
- Voltarei para me vingar. O relógio dá as 12 badaladas
Derrepente Dora atravessa o muro e desaparecesse, sem tocar o chão.
Ela prometeu e cumpriu, velhos morreram, cachorros, porcos, cavalos aparecerão sem perna, sem orelha ou sem rabo.
Até hoje, depois da 0:00 pode-se ouvir o choro de Dora pedindo comida.

O_O, cruzes.
Eu dava doritos que tenho certeza de que ela ia embora

lgl

a tatica do doritos e boa

ruim só e se ela viciar em doritos e voltar toda hora