O Homem que se libertou
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O Homem que se libertou
Um pequeno Texto sobre ser o que você é, "Não fuja do que crê", Restirado do Blog "Suco de Seiva" ( [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] ) Visitem...
O Homem Que se Libertou
Ele caminhou, estava fugindo da mancha chamada sociedade, ele queria paz, ele queria respirar ar puro, ele queria vida. Mas a vida não ajudava, o caminho era difícil, a jornada era quase impossível, mas ele continuou até chegar lá, na casinha encima da pedra, no mato, onde ele podia fazer sua arte em contato com a natureza, onde ele podia ser livre, onde ele podia ser... Ele.
Os anos se passaram, ele presenciou animais nascendo e morrendo, ele viu o ciclo natural das coisas, ele era o rei do seu habitat, era tão puro o modo como ele vivia, ele não sentia falta de outros humanos, a natureza o completava, ele completava a natureza. Ele sabia que a sociedade já tinha se esquecido dele, mas ele nunca se esqueceu de um único momento vivido.
Sua barba era grande, assim como seu cabelo, ele era limpo, se lavava no rio, ele tocava violão, ele plantava, ele colhia, ele vivia, ele era bom. Anos e anos, chuva e sol, vento, a casinha nunca saiu do lugar, agora ele era velho, deitado no mato, cercado por animais e arvores, seus melhores amigos, era hora, hora de se unir á natureza, ser o que ele realmente era. O sol nasceu, tocou seu corpo, ele respirou fundo, pensou em toda sua vida, pensou no que passou, ele deu seu ultimo suspiro, ele partiu, agora ele era a natureza, seu novo nome: "Seiva"
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BUDDA
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O Homem Que se Libertou
Ele caminhou, estava fugindo da mancha chamada sociedade, ele queria paz, ele queria respirar ar puro, ele queria vida. Mas a vida não ajudava, o caminho era difícil, a jornada era quase impossível, mas ele continuou até chegar lá, na casinha encima da pedra, no mato, onde ele podia fazer sua arte em contato com a natureza, onde ele podia ser livre, onde ele podia ser... Ele.
Os anos se passaram, ele presenciou animais nascendo e morrendo, ele viu o ciclo natural das coisas, ele era o rei do seu habitat, era tão puro o modo como ele vivia, ele não sentia falta de outros humanos, a natureza o completava, ele completava a natureza. Ele sabia que a sociedade já tinha se esquecido dele, mas ele nunca se esqueceu de um único momento vivido.
Sua barba era grande, assim como seu cabelo, ele era limpo, se lavava no rio, ele tocava violão, ele plantava, ele colhia, ele vivia, ele era bom. Anos e anos, chuva e sol, vento, a casinha nunca saiu do lugar, agora ele era velho, deitado no mato, cercado por animais e arvores, seus melhores amigos, era hora, hora de se unir á natureza, ser o que ele realmente era. O sol nasceu, tocou seu corpo, ele respirou fundo, pensou em toda sua vida, pensou no que passou, ele deu seu ultimo suspiro, ele partiu, agora ele era a natureza, seu novo nome: "Seiva"
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