Duvido você abrir a porta .

-Duvido você abrir a porta.
-Lilly,não !

23 de agosto de 1971-Massacre.

Olá, meu nome é Lucy Swars, e vim aqui contar minha história para você.
Eu perdi minha mãe, Angel. Quanto completei 6 anos.
O que me restou foi meu pai,Mark.Minha irmã,Lilly. E minha avó,Marie.
Minha família,sempre foi muito humilde.Mesmo,morando em uma mansão.Não humilhávamos ninguém.
Pelo contrário,nós queriamos parecer normais,como os outros.
Um dia,eu estava indo para o colégio,com Lilly.Então algo muito lindo,maravilhoso e fofo,nos chamou atenção.
Era, um anel,de diamante. Então eu disse á Lilly:
-Lilly,deixa isso ai ! Vamos para a escola,sua maluca.
-Aff Lucy aff, você como sempre me dando ordens.Pois dessa vez, não irei obedece-la.
-Pois bem então ! O papai vai a-d-o-r-a-r ver você com essa porcaria no dedo.-Diz Lucy
-Ainda bem que sabe .
- Eu estava sendo irônia,jaé? (: -Diz Lucy
-Cara, ele nem vai notar,o diamante não brilha tanto assim.-Diz Lilly
-Nn' Maagina.Ele sóo parece um carro alegórico (: Apenas isso, ée claro que o papai nn' vai perceber.Ele é cego esqueceu ?
-u.u Vamos parar de ironia vamos ?- Diz Lilly
-Okok' vamos á aula, estamos 3 minutos atrasadas.

Continuo ou paro ?

OBS: EU NN CONTINUEI PORQUE FUI DORMIR U.U E PORQUE QUERO SABER SE A HISTORIA TA COMEÇANDO BEM , JAÉ ?

kkk pego da minha história o anel da mossa de branco mas legal. continua!

Continua -v-

continua

continua

continua....

Legal ^^

coninua

continua [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

Fomos e voltamos da aula ( óbvio né.) , mas depois de 2 minutos a caminho de casa, percebi que eu era a única que queria realmente ir para casa. Lilly sempre foi muito bagunceira, sempre foi muito livre e destemida. Mas, até quando ?
- Quer ir para casa agora ? Sério isso ? - Lilly
Eu fiquei muda por alguns segundos, parecia concentrada demais no trânsito ou melhor, na estrada para respondê-la naquele momento.
- Lucy, responde.Estou falando com você, responde.
Eu continuei muda, parada, centrada ao trânsito. Lilly parecia bem nervosa comigo, ou brava mesmo.Não sei o que senti naquele momento, eu queria respondê-la, mas algo pedira para eu me calar, até em casa..
- LUCY ! VOCÊ ESTÁ DE PALHAÇADA COMIGO ? O QUE OCORRE CONTIGO, CARA ?
Chegamos em casa, e o jantar já estava servido. Fui a primeira á ir para o banho, como sempre. E 4 minutos depois que todas tomaram banho, finalmente fomos jantar.. Meu pai, sempre foi muito engraçado na hora do jantar, mas sempre trabalhava muito e não nos falavamos, quase. Só restava ele com a gente, pois não tinha mais mãe na história, afinal ela se foi. Meu pai a chama de pedacinho do céu azul, diz que um dia irá ao encontro dela. E sempre que conta essa mesma história todos os dias, manda eu e Lilly para o quarto estudar e depois fazermos o que quisermos.
Pois bem, assim foi. Como sempre eu e Lilly para no quarto estudando, quando começou o papo desagradável de hoje a tarde.
- O que aconteceu com você hoje no carro ? Estava surda ? - Lilly
- Eu não estava surda, que tolice. Eu estava te ouvindo, e ouvindo muito bem. Só não podia respondê-la naquele momento.
- Por que ? - Lilly
- Ele não deixou.
- Ele ? Ele quem ? - Lilly
- Ele mandou eu não falar, se não vai acontecer algo ruim demais.
- Aff, que palhaçada Lu, fala logo ! Não existe " Ele" nenhum, é sua imaginação. - Lilly
Nesse momento, Lil (apelido dela) recebeu uma mensagem bem estranha, de um desconhecido.
- O que diz aí ?
- " Eu sou real, vadia." - Lilly
O que seria aquilo ? E por que alguém mandaria aquela mensagem daquele nível para Lil ? Não fazia sentido algum, se estivéssemos sozinhas naquele quarto, se não houvesse mais ninguém alguém de mim e Lil..
- O-o que é isso ? é algum tipo de brincadeira de muito mal gosto ? - Lil
- Calma Lil, é alguém querendo brincar com você, não há nada de assustador. Deve ser seus amigos.
E no mesmo momento, outra mensagem..
- O que diz agora? - Eu, já nervosa.
- " Não sou seu amigo." - Lil, chorando.
Continuo ou paro ?