A casa dos Gritos
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A casa dos Gritos
Oiiee' [/taparey.
Aqui na minha cidade, numa rua sem saída, tem uma casa abandonada. Muitos a chamam de casa dos gritos, porquê a noite, ouve-se muitos gritos e pedidos de socorro vindos daquela casa.
Achavam os outros que moravam perto que era apenas uma brincadeira, até que a primeira pessoa morreu. Ele se chamava Kayle, entrou na casa por causa de uma aposta com os amigos, mas saiu logo em seguida com muitos ferimentos no braço direito. Ele dizia que havia muitos espíritos e demônios ali dentro, dizia que ele via uma familia, e um cachorro.
Os amigos acharam engraçado, mas não acreditaram realmente na história. Kayle foi levado para o hospital, mas morreu por muita perda de sangue.
Ninguém entrava mais na casa, quando outro bando de amigos apareceu por lá, depois que entraram, saíram correndo e gritando, dizendo que
havia mesmo uma família lá, com um cachorro. Pensaram todos da cidade que era melhor demolir a casa. Quando o trator da prefeitura foi passar por cima da velha cabana de madeira, ela ficou intacta, não quebrou um pedacinho, nem nada. E o trator foi indo para trás, sozinho, até ficar a uma distância de 200 metros da casa.
Muitos ficaram apavorados e decidiram se mudar então, a casa nunca foi realmente habitada, diziam todos. Não houve mortes na casa, não houve nada. Era realmente estranho.
Eu e meus amigos começamos a conversar sobre a casa, eu disse que ia entrar. Caminhamos até a rua sem saída. Parei na frente da casa, uma sensação entranha passava pelo meu corpo. Falei pros outros que me esperassem ali na frente. Caminhei pela grama morta da frente da casa, um vento frio passava pelo meu corpo me fazendo ficar arrepiada da cabeça aos pés. Mas estava tão quente! Toquei na maçaneta, não precisou, a porta se abriu por inteiro sozinha. Caminhei levemente ao que parecia, uma sala de estar com uma lareira, que estava acesa, mas não aquecia o local. Cada passo meu fazia um estrondo enorme na madeira, e comecei a subir lentamente as escadas. Lá em cima havia um corredor com 5 portas. A primeira se abriu sozinha, o quarto era todo rosa, cheio de bonecas e estava vazio. Foi quando de repente apareu uma menina, muito pálida. Ela se sentou na cama e disse:
- Você tem que sair daqui, você é diferente, quer salvar a cidade e não vir aqui por causa de apostas! Saia, ou se não o Lucky vai vir te pegar, tem que sair agora!.
A porta se fechou em um estrondo. A porta do lado do quarto, atrás de mim se abriu, um garoto apareceu na porta, parecia ter uns 12 anos. Ele também disse:
- Mamãe e papai não gostam de visitas! Saia ou o Lucky vai vir atrás de você! Agora!
E o garoto sumiu, deixando apenas uma neblina branca onde estava. A porta a frente se abriu, uma mulher com uma faca e um homem saíram do quarto. Eles olharam para mim, e depois para a porta que ainda estava fechada no fim do corredor. Trocaram uma risada maléfica e se viraram para mim novamente. Eu comecei a falar, não queria, mas por impulso, comecei:
- Não tenho medo de vocês! Mataram seus filhos? Por que? Acho que vocês é que deveriam ter medo deles, eles são bem mais fortes do que vocês pensam e ...
Ao dizer mais ou menos isso, os dois filhos do casal apareceram em suas portas, olhando fixamente para os pais e caminhando lentamente até eles.
Foi então que a porta no fim do corredor se abriu num estrondo, e de lá saltou um cão negro com olhos amarelos do tamanho de um cavalo. Fazendo a familia desaparecer e virar só a neblina branca. O cão arreganhou os dentes para mim, comecei a correr, mas ele era mais rápido. Saltei 4 degraus de cada vez, e quando estava chegando a porta ele mordeu minha perna. A dor foi insuportável, os dentes dele eram enormes. Ele segurava minha perna com força. Foi quando uma visão passou pela minha cabeça.
Eles moraram naquela casa sim. A muito tempo atrás. Tiveram uma briga, e mataram os filhos. E o cão matou os dois. Mas não havia corpos! O cão comeu os corpos, deixando apenas ossos.
Foi quando o chão desabou embaixo de mim, caí no porão da casa, o cão ficara lá em cima, achando um jeito de pular para baixo, quando me levantei ouvi um som estranho. Ossos! Os ossos da família toda!
Saí correndo por uma escadinha que lavava aos fundos da casa, de lá fui para a frente, minha perna sangrando muito, daria tudo para sair dali! Quando saí, fui para o hospital, mas não era tão fundo. Contei aos meus amigos o que havia acontecido na casa.
Dois anos se passaram, a unica marca que eu tinha daquela esperiência era uma cicatriz na perna. Já nem me lembrava mais que a casa existia naquela cidade, e ninguém mais foi lá. Foi quando o carteiro chegou aqui em casa, dizendo que chegara uma carta para mim. Ela estava coberta de selos. E não continha o nome de quem enviara, apenas a rua. A rua onde ficava a casa dos gritos!
Quando abri a carta, tinha uma foto. A tirei e vi a família toda que vi na casa, a foto era em preto e branco e não dava para ver muito bem. Os garotos na frente e os pais atrás, com um sorriso divino no rosto. Mas tinha algo atrás deles... era um enorme cão negro! Peguei a foto e saí correndo, coloquei fogo na foto, quando ela ia queimando, ouvi gritos, gritos na rua, como se fossem comemorações de alguns, desespero de outros. Quando vi pela janela,
A casa dos gritos estava pegando fogo, e como a foto, virou apenas cinzas...
Aqui na minha cidade, numa rua sem saída, tem uma casa abandonada. Muitos a chamam de casa dos gritos, porquê a noite, ouve-se muitos gritos e pedidos de socorro vindos daquela casa.
Achavam os outros que moravam perto que era apenas uma brincadeira, até que a primeira pessoa morreu. Ele se chamava Kayle, entrou na casa por causa de uma aposta com os amigos, mas saiu logo em seguida com muitos ferimentos no braço direito. Ele dizia que havia muitos espíritos e demônios ali dentro, dizia que ele via uma familia, e um cachorro.
Os amigos acharam engraçado, mas não acreditaram realmente na história. Kayle foi levado para o hospital, mas morreu por muita perda de sangue.
Ninguém entrava mais na casa, quando outro bando de amigos apareceu por lá, depois que entraram, saíram correndo e gritando, dizendo que
havia mesmo uma família lá, com um cachorro. Pensaram todos da cidade que era melhor demolir a casa. Quando o trator da prefeitura foi passar por cima da velha cabana de madeira, ela ficou intacta, não quebrou um pedacinho, nem nada. E o trator foi indo para trás, sozinho, até ficar a uma distância de 200 metros da casa.
Muitos ficaram apavorados e decidiram se mudar então, a casa nunca foi realmente habitada, diziam todos. Não houve mortes na casa, não houve nada. Era realmente estranho.
Eu e meus amigos começamos a conversar sobre a casa, eu disse que ia entrar. Caminhamos até a rua sem saída. Parei na frente da casa, uma sensação entranha passava pelo meu corpo. Falei pros outros que me esperassem ali na frente. Caminhei pela grama morta da frente da casa, um vento frio passava pelo meu corpo me fazendo ficar arrepiada da cabeça aos pés. Mas estava tão quente! Toquei na maçaneta, não precisou, a porta se abriu por inteiro sozinha. Caminhei levemente ao que parecia, uma sala de estar com uma lareira, que estava acesa, mas não aquecia o local. Cada passo meu fazia um estrondo enorme na madeira, e comecei a subir lentamente as escadas. Lá em cima havia um corredor com 5 portas. A primeira se abriu sozinha, o quarto era todo rosa, cheio de bonecas e estava vazio. Foi quando de repente apareu uma menina, muito pálida. Ela se sentou na cama e disse:
- Você tem que sair daqui, você é diferente, quer salvar a cidade e não vir aqui por causa de apostas! Saia, ou se não o Lucky vai vir te pegar, tem que sair agora!.
A porta se fechou em um estrondo. A porta do lado do quarto, atrás de mim se abriu, um garoto apareceu na porta, parecia ter uns 12 anos. Ele também disse:
- Mamãe e papai não gostam de visitas! Saia ou o Lucky vai vir atrás de você! Agora!
E o garoto sumiu, deixando apenas uma neblina branca onde estava. A porta a frente se abriu, uma mulher com uma faca e um homem saíram do quarto. Eles olharam para mim, e depois para a porta que ainda estava fechada no fim do corredor. Trocaram uma risada maléfica e se viraram para mim novamente. Eu comecei a falar, não queria, mas por impulso, comecei:
- Não tenho medo de vocês! Mataram seus filhos? Por que? Acho que vocês é que deveriam ter medo deles, eles são bem mais fortes do que vocês pensam e ...
Ao dizer mais ou menos isso, os dois filhos do casal apareceram em suas portas, olhando fixamente para os pais e caminhando lentamente até eles.
Foi então que a porta no fim do corredor se abriu num estrondo, e de lá saltou um cão negro com olhos amarelos do tamanho de um cavalo. Fazendo a familia desaparecer e virar só a neblina branca. O cão arreganhou os dentes para mim, comecei a correr, mas ele era mais rápido. Saltei 4 degraus de cada vez, e quando estava chegando a porta ele mordeu minha perna. A dor foi insuportável, os dentes dele eram enormes. Ele segurava minha perna com força. Foi quando uma visão passou pela minha cabeça.
Eles moraram naquela casa sim. A muito tempo atrás. Tiveram uma briga, e mataram os filhos. E o cão matou os dois. Mas não havia corpos! O cão comeu os corpos, deixando apenas ossos.
Foi quando o chão desabou embaixo de mim, caí no porão da casa, o cão ficara lá em cima, achando um jeito de pular para baixo, quando me levantei ouvi um som estranho. Ossos! Os ossos da família toda!
Saí correndo por uma escadinha que lavava aos fundos da casa, de lá fui para a frente, minha perna sangrando muito, daria tudo para sair dali! Quando saí, fui para o hospital, mas não era tão fundo. Contei aos meus amigos o que havia acontecido na casa.
Dois anos se passaram, a unica marca que eu tinha daquela esperiência era uma cicatriz na perna. Já nem me lembrava mais que a casa existia naquela cidade, e ninguém mais foi lá. Foi quando o carteiro chegou aqui em casa, dizendo que chegara uma carta para mim. Ela estava coberta de selos. E não continha o nome de quem enviara, apenas a rua. A rua onde ficava a casa dos gritos!
Quando abri a carta, tinha uma foto. A tirei e vi a família toda que vi na casa, a foto era em preto e branco e não dava para ver muito bem. Os garotos na frente e os pais atrás, com um sorriso divino no rosto. Mas tinha algo atrás deles... era um enorme cão negro! Peguei a foto e saí correndo, coloquei fogo na foto, quando ela ia queimando, ouvi gritos, gritos na rua, como se fossem comemorações de alguns, desespero de outros. Quando vi pela janela,
A casa dos gritos estava pegando fogo, e como a foto, virou apenas cinzas...
Re: A casa dos Gritos
Boaaaaaa Muito boa Adorey !!!
.::Zayon::.- Número de Mensagens : 185
Idade : 27
Localização : Florianópolis.
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Data de inscrição : 12/04/2010
Re: A casa dos Gritos
boaaa!!!!!!! xD
Master_Mackenzie- Número de Mensagens : 5284
Idade : 24
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Re: A casa dos Gritos
parabens, gostei mto da historia!
MR.5534Banido - Número de Mensagens : 182
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Re: A casa dos Gritos
mt boa
xXMatheusXx- Número de Mensagens : 638
Localização : Raccoon city
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Data de inscrição : 21/04/2010
Re: A casa dos Gritos
Saamara me agradeça dps tá
=]
=]
.::Zayon::.- Número de Mensagens : 185
Idade : 27
Localização : Florianópolis.
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Data de inscrição : 12/04/2010
Re: A casa dos Gritos
mina sua história é d+++++++++++++++++++++++++++++++++
autolitos906- Número de Mensagens : 14
Idade : 29
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Data de inscrição : 27/08/2010
Re: A casa dos Gritos
muito grande mais pelo os elogios dos outros deve ser muito boa!
xD
xD
Biel- Número de Mensagens : 1360
Idade : 28
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Re: A casa dos Gritos
óóó *-* mto boa a história
Tenebrae- Administrador
- Número de Mensagens : 5167
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Re: A casa dos Gritos
Gosteei , ficou boa [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Morfina- Moderador Global
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