Casa de Campo - Parte 2
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Casa de Campo - Parte 2
“Vamos sair da casa.” – gritou Roger.
Os três correram para a
sala de entrada mas pararam quando entraram. Bloqueando a porta de saída
estava a velha e dois homens mais jovens, também sem olhos e pele
acinzentada, vestindo trapos velhos e sujos.
“O que vocês querem?” – Gritou Carol.
Um
dos homes apontou para cima. Os três olharam e se viram pendurados no
teto pelo pescoço, enforcados e mortos. Alex começou a chorar e abraçou
os pais.
“Não tenha medo filho.” – disse o pai puxando uma corrente que tinha em seu pescoço.
Roger
estendeu sua mão mostrando o pingente da corrente que usava. A velha
gritou, sua boca abriu como se ela fosse engoli-los e do vazio onde
seria seus olhos saia fogo. Os dois homens estavam grunhindo e correram
para traz da velha que por sua vez continuava abrindo a boca.
Os
três começaram a andar em direção à porta principal. Roger continuava
com a mão estendida mostrando o pequeno talismã e os fantasmas iam se
afastando na direção oposta. A velha soltou um berro de ódio e milhares
de abelhas começaram a sair de sua boca rodeando a família, porém
nenhuma foi capaz de tocá-los então Alex abriu a porta e saiu da casa.
“Meu Deus.” – exclamou o rapaz.
Quando
todos olharam para fora puderam ver centenas de fantasmas, não eram
pessoas más, eram prisioneiros dos fantasmas perversos que os
atormentavam. Carol lamentou pelas almas mas não havia nada que pudessem
fazer. Continuaram caminhando cercados de abelhas e espíritos até a
cerca que dividia a casa com o resto do lugar, os três fantasmas sempre
seguindo eles gritando e tentando alcançá-los. Quando passaram pela
cerca o silêncio tomou conta do lugar, o único que escutavam vinha dos
grilos e do vento. Olharam para trás e o lugar estava vazio, a única
coisa que viram era seu carro.
“Deixa esse carro velho ai.” – disse Roger sorrindo para a mulher.
“O que é isso que você tem ai?” – perguntou Alex apontando a corrente do pai.
“Eu
visitei uma tribo indígena com meu pai quando eu era criança, quando
estava indo embora, o líder da tribo pediu ao meu pai que eu
participasse de uma cerimônia. Meu pai deixou e eu dancei e comi com
eles, no final ele me deu esse talismã de madeira e me disse que era um
protetor de maus espíritos e que eu deveria usar sempre que saísse da
cidade.
Enquanto saiam da propriedade dois olhos flamejantes os
observavam pela janela de dentro casa. O único que a velha podia fazer
era esperar por novos visitantes.
Quando chegaram à cidade mais
próxima comentaram do acontecido com alguns dos moradores e eles
disseram que aquela casa era de uma bruxa que foi queimada na fogueira
pelos moradores da região a mais de trezentos anos atrás e seu espírito
ainda continuava lá espalhando a maldade pelo lugar, ninguém se atreve a
entrar lá então o local fica abandonado. Dizem que se você passa por lá
de noite pode ver a velha bruxa dentro da casa te convidando para
entrar.
FIM
Os três correram para a
sala de entrada mas pararam quando entraram. Bloqueando a porta de saída
estava a velha e dois homens mais jovens, também sem olhos e pele
acinzentada, vestindo trapos velhos e sujos.
“O que vocês querem?” – Gritou Carol.
Um
dos homes apontou para cima. Os três olharam e se viram pendurados no
teto pelo pescoço, enforcados e mortos. Alex começou a chorar e abraçou
os pais.
“Não tenha medo filho.” – disse o pai puxando uma corrente que tinha em seu pescoço.
Roger
estendeu sua mão mostrando o pingente da corrente que usava. A velha
gritou, sua boca abriu como se ela fosse engoli-los e do vazio onde
seria seus olhos saia fogo. Os dois homens estavam grunhindo e correram
para traz da velha que por sua vez continuava abrindo a boca.
Os
três começaram a andar em direção à porta principal. Roger continuava
com a mão estendida mostrando o pequeno talismã e os fantasmas iam se
afastando na direção oposta. A velha soltou um berro de ódio e milhares
de abelhas começaram a sair de sua boca rodeando a família, porém
nenhuma foi capaz de tocá-los então Alex abriu a porta e saiu da casa.
“Meu Deus.” – exclamou o rapaz.
Quando
todos olharam para fora puderam ver centenas de fantasmas, não eram
pessoas más, eram prisioneiros dos fantasmas perversos que os
atormentavam. Carol lamentou pelas almas mas não havia nada que pudessem
fazer. Continuaram caminhando cercados de abelhas e espíritos até a
cerca que dividia a casa com o resto do lugar, os três fantasmas sempre
seguindo eles gritando e tentando alcançá-los. Quando passaram pela
cerca o silêncio tomou conta do lugar, o único que escutavam vinha dos
grilos e do vento. Olharam para trás e o lugar estava vazio, a única
coisa que viram era seu carro.
“Deixa esse carro velho ai.” – disse Roger sorrindo para a mulher.
“O que é isso que você tem ai?” – perguntou Alex apontando a corrente do pai.
“Eu
visitei uma tribo indígena com meu pai quando eu era criança, quando
estava indo embora, o líder da tribo pediu ao meu pai que eu
participasse de uma cerimônia. Meu pai deixou e eu dancei e comi com
eles, no final ele me deu esse talismã de madeira e me disse que era um
protetor de maus espíritos e que eu deveria usar sempre que saísse da
cidade.
Enquanto saiam da propriedade dois olhos flamejantes os
observavam pela janela de dentro casa. O único que a velha podia fazer
era esperar por novos visitantes.
Quando chegaram à cidade mais
próxima comentaram do acontecido com alguns dos moradores e eles
disseram que aquela casa era de uma bruxa que foi queimada na fogueira
pelos moradores da região a mais de trezentos anos atrás e seu espírito
ainda continuava lá espalhando a maldade pelo lugar, ninguém se atreve a
entrar lá então o local fica abandonado. Dizem que se você passa por lá
de noite pode ver a velha bruxa dentro da casa te convidando para
entrar.
FIM
mauricio03- Número de Mensagens : 75
Idade : 26
Localização : camaquã
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Data de inscrição : 10/03/2010
Re: Casa de Campo - Parte 2
Eu nem sei escrever
mauricio03- Número de Mensagens : 75
Idade : 26
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Data de inscrição : 10/03/2010
Re: Casa de Campo - Parte 2
Na verdade eu nem tenho computador
Nem Internet
Nem conta no SN
Nem Internet
Nem conta no SN
mauricio03- Número de Mensagens : 75
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Data de inscrição : 10/03/2010
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