Gestapo - 1ª Parte

Começo de 1939:A Alemanha estava em guerra e queria demolir todo tipo de cidadão judeu, negro, homossexual, testemunhas de jeová e que não quisessem se erguer e usar a bandeira "Heil Hitler (Salvação Hitler, em português) enquanto o exército de Hitler deportava os cidadãos e os soldados se acumulavam em favor a um partido socialista democrático. Crianças e mulheres eram levadas a campos de concentração e a vida era assim, uma vida cheia de desgraças e sem infância, pelo preconceito de Adolf Hitler, o líder alemão frio e persuasivo, que especulava que a Alemanha só não ganhara a guerra por causa da astúcia dos judeus em não participar do que havia ocorrido, sendo que a Alemanha estava numa crise econômica que estourava qualquer lote. Enquanto isso, já entre meados de 1942, vivia a família judia Frank, composta do Sr.Frank e da Sra Frank, juntamente com suas duas filhas, Margot e Anneliese. As duas tínham personalidades completamente opostas umas das outras, tínham muitos amigos e gostavam de se divertir e estudar. Margot era séria, reservada e calada, uma ótima aluna e sempre se saía bem em tudo que fazia, além de calma e obediente. Já Anne era exatamente o o oposto, tendo uma personalidade extrovertida, conseguindo várias paixonites, era uma menina popular, faladora e romântica, além de obviamente fria como Margot, sua exemplar irmã mais velha. Seu pai, Otto Frank, fazia parte de uma poderosa empresa, junto com Elli Vossen, Miep e Jan Gies, mas quando a guerra estourara ele resolvera, em julho de 1942, planejar um esconderijo onde poderia viver longe da guerra, pelo menos era o que pensavam. Otto se aproximou de Miep e disse-lhe:
- Miep, gostaria de falar-lhe sobre a Guerra.
- Oh, claro, Otto o que é?
- Como você sabe, isso está nos afetando por isso gostaria que nos escondêssemos. - sua voz saiu em seco
- Esconder-se? Mas onde? - perguntou Miep, surpresa.
- Aqui,Miep. - indagou ele, nada hesitante.
- Mas... há pouco espaço para vocês e como você... - ele a interrompeu
- Está bem, podemos ficar em qualquer lugar. Quero que Anne e Margot desfrutem sua juventude naturalmente. Sei que elas duas se acostumarão. Então, podemos ficar aqui até a guerra acabar?
- Bom, é claro. Só preciso avisar a Jan e Kugler, se me der licença.
- Tudo bem, sabia que podia contar com você, Miep.
Otto se encaminhou até á porta e foi de encontra a Anne. Afinal, ele soubera que sua filha havia pedido em seu décimo terceiro aniversário um diário e ele havia o escondido, até á noite quando ocorreria uma pequena festa. Todas as amigas de Anne estariam ali para assistirem Rin Tin Tin, enquanto Anne e Margot poderia desfrutar de sua bonita juventude, isto é, até 1942. Mas no dia 8 de julho de 1942 tudo mudou.....
A campanhia tocou fortemente quando desatei da cama, e mamãe atendeu á porta e Margot avisou-me com a voz tremendo:
- Papai recebeu uma notificação da SS - sussurrara ela. - Mamãe foi falar com o sr.Van Pels.(Van Pels é sócio do papai)
No mesmo momento, pus-me a chorar. Estava assustada, isto não poderia ser verdade nem em sonhos. Uma notificação: campos de concentração e prisões, e papai poderia estar lá, o que seria horrível. Como poderíamos viver sem Pim?
- Claro que ele não irá - declarou Margot, procurando tranquilizar-me. - A família Van Daan irá conosco.
Completo silêncio. Não conseguíamos dirigir uma palavra umas ás outras, teríamos de ficar quietas durante horas. Papai estava visitando alguém num hospital israelita, mas não sabia do perigo que ele mesmo corria.
- Não ouse abrir a porta! - exclamou Margot, impedindo-me de cometer uma "tolice".
Mas realmente não havia necessidade. Ouvimos mamãe e o sr.Van Pels falando lá fora com Hello, e então entraram e trancaram a porta. Repentinamente, Margot contou-me que a notificação era para ela, não para papai. Cheguei a chorar -- Margot tem somente dezesseis anos. Será que eles levam adolescente desta idade para um trabalho forçado em campos de concentração delimitados? Mas graças a Deus ela não vai; mamãe confirmou mesmo isto. Esconder-nos... Na cidade? Num campo? Numa cabana? Quando? Como? Estas intrigantes perguntas corriam em meu pensamento. Margot e eu começamos a arrumar as malas, colocando todos os nossos pertences, livros da escola, rolinhos de cabelo, livros, entre outros... Iríamos sumir, simplesmente desaparecer do mundo e eu teria de estar preparada....Como será? Tudo parecia muito estranho.
Numa bonita festa, cheia de balões ao aniversário de Anne estava suas amigas, Hanne, Lies e Jacque Marsen, enquanto Margot servia os convidados, dentre eles o ausente e calado Peter Van Pels, filho único dos Van Pels, do qual observava Anne com atenção. Margot indagou:
- Peter, deseja um biscoito?
- Hum....
- Foi a Anne que os preparou. - disse ela, forcejando um sorriso.
- Ah, claro, quero um. - disse ele meio tímido.
Enquanto isso as amigas de Anne olhavam atenciosamente a Peter e do seu jeito quieto e observador de ser, enquanto Anne se maravilhava com os novos sapatos de puro couro avermelhado lhe caía na mente. Pelo jeito, não era realmente do ruim mas era muito bom gosto realmente. Uma de suas amigas perguntou:
- Anne, quem é aquele? - perguntou apontando para Peter
- Hm... é o Peter Van Pels. Um moleque. Não mais nada além de....martelar e dormir? Só se for! - disse ela, gargalhando.
- Eu o acho direito. - disse Hanne.
- Direito? - replicou Anne.
- O filme irá começar. - avisou Otto.
........


Continuo?

continue

Continua Ias -v-

Um ótimo jeito de aprender sobre a guerra sem ser por meio de livros e filmes. Está de parabéns, espero que continue.

Muito fods!!! A Segunda Guerra Mundial é o meu assunto predileto de História. Eu chego a assistir documentários só pra aprender mais. Adolf Hitler é um FDP. CONTINUA????????????

Sim '-' - Dps da semana que vem -qq