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Piadas para o fim de semana

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Piadas para o fim de semana Empty Piadas para o fim de semana

Mensagem por C.roberto.m Sáb 01 Mar 2014, 15:59

Sexo aos 100 anos
O avô morreu e o Camilo foi fazer uma visita de pêsames à sua avó de 95 anos. Ao chegar, encontra a velhinha chorando e tenta confortá-la. Um pouco depois, ao vê-la mais calma, pergunta:
- Vovó, como morreu o vovô?
- Morreu ao fazermos sexo.
Camilo, espantado, responde que as pessoas de 90 anos ou mais não deveriam fazer amor porque é muito perigoso.
Ao que a avó responde:
- Mas nós só fazíamos aos domingos, já há cinco anos, e com muita calma, ao compasso das badaladas do sino da Igreja. Era ding para introduzir e dong para tirar.
E conclui:
- Se não fosse o sorveteiro com aquele sininho, o seu avô ainda estaria vivo!
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Dinheiro amassado
A esposa pergunta para o marido:
- Você já viu cinquenta reais amassado?
- Não – responde o marido.
Ela dá um sorriso sexy, desabotoa os primeiros botões da blusa, abaixa um pouco o sutiã e tira uma nota de cinquenta reais amassada.
Ele pega a nota e sorri com aprovação. Daí ela pergunta novamente:
- Você já viu cem reais todo amassado?
- Uh … não, nunca vi – disse ele, com um tom de ansiedade na voz.
Ela dá outro sorriso sexy, levanta a saia sedutoramente, enfia a mão na calcinha apertada e tira uma nota de cem reais toda amassada.
Ele toma a nota e começa a respirar um pouco mais rápido, antecipando alguma sacanagem.
- Agora – ela diz – você já viu Cem Mil Reais todo amassado?
- De jeito nenhum! – diz ele enfaticamente – Mostra, por favor…
- Bem – diz ela – então dá uma olhadinha lá na garagem.
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Tema de redação
A professora mandou os alunos fazerem uma composição sobre o tema sexo e assuntos relacionados. No dia seguinte, cada aluno leu a sua composição:
A da Joana era acerca de métodos contraceptivos, a do Zé falava da masturbação, a Joaquina escreveu sobre rituais sexuais antigos, etc…
Chegou a vez do Luizinho:
- Então Luizinho, fizeste a composição que eu mandei?
- Sim Sra. professora.
- Vá, lê lá então!
E o Luizinho começou a ler alto :
“Era uma vez no velho Oeste, há muitos, muitos anos. No relógio da igreja batiam as 19h. Nuvens de poeira arrastavam-se pela cidade semi-deserta. O Sol ofuscava o horizonte, e tingia as nuvens de tons de sangue.
De súbito, no horizonte, recortou-se a silhueta de um cavaleiro. Lentamente, foi-se aproximando da cidade. Ao chegar à entrada, desmontou. O silencio pesado foi perturbado pelo tilintar das esporas. O cavaleiro chamava-se Johny! Vestia todo de preto, à excepção do lenço vermelho que trazia ao pescoço e da fivela de prata que ‘prendia’ os dois revólveres à cintura.
O cavalo, companheiro de muitas andanças, dirigiu-se hesitante por uma poça de água.
PUM! PUM! PUM!
O cheiro a pólvora provinha do revólver que já tinha voltado para o coldre de Johny. Johny não gostava de cavalos desobedientes!
Johny dirigiu-se para o bar. Quando estava a subir os três degraus, um mendigo que até ali dormia, tocou na perna de Johny e pediu uma esmola…
PUM! PUM! PUM!
Johny não gostava que lhe tocassem!
Entrou no bar. Foi até ao balcão, e pediu uma cerveja. O barman serviu-lhe a cerveja. Johny provou…
PUM! PUM! PUM!
Johny não gostava de cervejas mornas!
As outras pessoas olharam todas surpreendidas…
PUM! PUM! PUM!
Johny não gostava de ser o centro das atenções!
Saiu do bar. Deslocou-se até ao outro lado da cidade para comprar um cavalo. Passaram por ele um grupo de crianças a brincar e a correr…
PUM! PUM! PUM!
Johny não gostava de poeira, e além disso as crianças faziam muito barulho!
Comprou o cavalo, e quando pagou, o Sr. enganou-se no troco…
PUM! PUM! PUM!
Johny não gostava que se enganassem no troco!
Saiu da cidade. Mais uma vez a sua silhueta recortou-se no horizonte, desta vez com o Sol já quase recolhido. O silêncio era pesado.
FIM”
O Luizinho calou-se. A turma estava petrificada!
A professora chocada pergunta:
- Mas… mas… Luizinho… o que esta composição tem a ver com sexo?
Luizinho com as mãos nos bolsos, responde:
- O Johny era foda…
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Licença para caçar
Dois homens estavam caçando quando aparece um guarda florestal e pediu as respectivas licenças.
Mal o guarda fez o pedido, um dos tipos saiu em disparada, fugindo correndo. Durante mais de um quilometro foi seguido pelo guarda, que finalmente o alcançou e disse:
- Ora, vamos lá ver então essa sua licença.
O homem apresenta a licença completamente em ordem. O guarda não entende nada e pergunta:
- Você pode me explicar porque fugiu se tinha licença?
A resposta vem rápida:
- Pois é, mas o meu colega não tinha!
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Apenas negócios
O árabe vai à loja do judeu para comprar sutiãs pretos.
O judeu, pressentindo bons negócios, diz que são raros e poucos e vende por 40 euros cada um.
O árabe compra 6, e volta alguns dias depois querendo mais duas dúzias.
O judeu diz que as peças vão ficando cada vez mais raras e vende por 50 euros a unidade.
Um mês mais tarde, o árabe compra o que resta por 75 euros cada.
O judeu, encucado, pergunta-lhe o que faz com tantos sutiãs pretos.
Diz o árabe:
- Corto o sutiã em dois, faço dois chapeuzinhos e vendo aos judeus por 100 euros cada.
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Cabaré processa igreja
Em Aquiraz, no Ceará, dona Tarcília Bezerra construiu uma expansão de seu cabaré, cujas atividades estavam em constante crescimento após a criação de seguro desemprego para pescadores e vários outros tipos de bolsas. Em resposta, a Igreja Universal local iniciou uma forte campanha para bloquear a expansão, com sessões de oração em sua igreja, de manhã, à tarde e à noite.
O trabalho de ampliação e reforma progredia célere até uma semana antes da reinauguração, quando um raio atingiu o cabaré queimando as instalações elétricas e provocando um incêndio que destruiu o telhado e grande parte da construção.
Após a destruição do cabaré, o pastor e os crentes da igreja passaram a se gabar “do grande poder da oração”.
Então, Tarcília processou a igreja, o pastor e toda a congregação, com o fundamento de que eles “foram os responsáveis pelo fim de seu prédio e de seu negócio” utilizando-se da intervenção divina, direta ou indireta e das ações ou meios.”
Na sua resposta à ação judicial, a igreja, veementemente, negou toda e qualquer responsabilidade ou qualquer ligação com o fim do edifício. O juiz a quem o processo foi submetido leu a reclamação da autora e a resposta dos réus e, na audiência de abertura, comentou:
- Eu não sei como vou decidir neste caso, mas uma coisa está patente nos autos. Temos aqui uma proprietária de um cabaré que firmemente acredita no poder das orações e uma igreja inteira declarando que as orações não valem nada!
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Consulte o alfaiate
Um cara sofria de dor de cabeça crônica infernal. Foi ao médico que, depois dos exames de praxe, disse:
- Meu caro, tenho uma boa e uma má notícia. A boa, é que posso curá-lo dessa dor de cabeça para sempre. A má notícia é que para fazer isso eu preciso castrá-lo! Seus testículos estão pressionando a espinha, e essa pressão provoca uma dor de cabeça infernal. Para aliviar o sofrimento preciso removê-los.
O cara levou um choque e caiu em depressão. Passou dias meditando. Indagava se havia alguma coisa pela qual valesse a pena viver. Não teve outra escolha a não ser submeter-se à vontade do bisturi.
Quando deixou o hospital, pela primeira vez, depois de 20 anos, não sentia mais dor de cabeça. No entanto, percebeu que uma parte importante de si estava faltando.
Enquanto caminhava pelas ruas notava que era um homem diferente, mas que poderia ter um novo começo. Avistou uma loja de roupas masculinas de grife.
“É disto que eu preciso”, disse para si mesmo.
- Quero um terno novo!!! – pediu ao vendedor.
O alfaiate, de idade avançada, deu uma olhadela, e falou:
- Vejamos… é um 44 longo.
O cara riu:
- É isso mesmo, como é que o senhor soube?
- Estou no ramo há mais de 60 anos – respondeu o alfaiate.
Experimentou o terno, que lhe caiu muito bem. Enquanto se admirava no espelho, o alfaiate perguntou:
- Que tal uma camisa nova?
Ele pensou por alguns instantes:
- Claro!
O alfaiate olhou e disse:
- 34 de manga, e 16 de pescoço.
E ele pasmado:
- Mas, é isso mesmo, como pôde adivinhar?
- Estou no ramo há mais de sessenta anos – disse.
Experimentou a camisa e ficou satisfeito.
Enquanto andava pela loja, o alfaiate sugeriu-lhe:
- Que tal uma cueca nova?
- Claro.
O alfaiate olhou seus quadris, e lascou:
- Vejamos… Acho que é 36.
O cara soltou uma gargalhada:
- Desta vez, te peguei. Uso o tamanho 34 desde os 18 anos de idade.
O alfaiate sacudiu a cabeça negativamente:
- Você não pode usar 34. O tamanho 34 pressiona os testículos contra a espinha, e essa pressão deve provocar em você uma dor de cabeça infernal.
DICA: consulte seu alfaiate antes de operar.
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Mudança de planos
Fala-se que isso não é uma piada. Com certa maldade, dizem que isso é um “causo” real, que aconteceu mesmo. Eu estou vendendo o peixe pelo mesmo preço que me venderam…
Nos anos 70, o Presidente da Federação Gaúcha de Futebol (FGF) era o Sr. Rubens Hoffmeister. Cruzeirense ilustre, livre das influências Gre-Nal, era chamado de “Rúbis” pelos amigos mais próximos. Era um homem determinado, eloquente, que se destacava pelas decisões firmes que tomava… e também por algumas “pérolas” que cometia com o idioma de Camões aos microfones.
Foi então que lá pelas tantas o Rúbis, diante de mais uma crise com os Clubes de Futebol, e com a Imprensa Esportiva pegando no pé dele, ele chamou a Secretária da Federação e determinou:
- Dona Secretária. Convoque uma reunião do Conselho Arbitral para sexta-feira. É urgente!!
- Seu Rúbis… Sexta-feira se escreve com “s” ou com “x”, hein!? – perguntou ela meio insegura.
E o Presidente, pensativo, imediatamente decidiu:
- Antecipe a reunião para Quinta-feira!!
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Por que depressão masculina é uma raridade?
• Não engravidam.
• Os mecânicos não mentem pra eles.
• Nunca precisam procurar outro posto de gasolina para achar um banheiro limpo.
• Rugas são traços de caráter.
• Barriga é prosperidade.
• Cabelos brancos são charme.
• Ninguém fica encarando os peitos deles quando estão falando.
• Os sapatos não lhes machucam os pés.
• As conversas ao telefone duram apenas 30 segundos.
• Para férias de 20 dias, apenas precisam de uma mochila.
• Se outro aparecer na mesma festa usando uma roupa igual, não há problema.
• Cera quente não chega nem perto.
• Ficam assistindo a TV com outra pessoa, em total silêncio, por muitas horas, sem ter que pensar: “Deve estar cansado de mim.”
• Se alguém se esquece de convidá-los para alguma festa, ainda assim vai continuar sendo seu amigo.
• Sua roupa íntima custa no máximo 20 reais (em pacote de 3).
• Três pares de sapatos são mais que suficientes.
• São incapazes de perceber que a roupa está amassada.
• Seu corte de cabelo pode ser o mesmo durante anos, aliás, décadas.
• Meia dúzia de cervejas geladas e um jogo de futebol na televisão são o suficiente para a extrema felicidade.
• Os shoppings não fazem falta para eles.
• Podem deixar crescer o bigode.
• Se um amigo chamá-lo de gordo, careca, bicha velha etc., isso não abala em nada a amizade deles. Aliás, é prova de grande amizade.
• Podem comprar os presentes de Natal para 25 pessoas, no dia 24 de dezembro em, no máximo, 25 minutos.
• Para um churrasco, precisam de carne, sal grosso, uma faca e uma tábua e, no máximo, uma bermuda para limpar os dedos sujos de gordura.


Fonte:Piadas para contar no findi #61
C.roberto.m
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