A casa dos mortos ao lado 'nao aceite presentes de estranhos'
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HayleyHolly
maycon33
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A casa dos mortos ao lado 'nao aceite presentes de estranhos'
Will colocou a ultima caixa no chão agora ele estava mais aliviado terminara a mudança – acabei, vou tomar um banho – disse ele se espreguiçando – gostou da casa nova?- sua esposa Ana perguntou – não e uma casa dos sonhos mais da pro gasto – disse Will zombando- eu acho que esse lugar vai-te da expiração pra você escrever seu livro – Will já ia subir as escadas quando Ana lhe falou isso- meu ultimo livro. Não esqueça eu quero terminar com chave de ouro- disse Will estufando o peito – tem certeza que vai encerar você tem muitas idéias não pode parar agora – Ana insistia, Will levou a mão ao rosto – eu já escrevi muito não quero escrever mais, essa casa não vai mim dar nem uma inspiração sabe por que?- ele perguntou a encarando – eu não sei, você pode mim responder?-Ana perguntou sendo fria- essa casa não tem inspiração nem uma e uma casa morta – Will subiu as escadas em passos rápidos, Ana respirou fundo contou ate três e foi para cozinha.
Depois de jantar os dois foram pro quarto, Ana foi pra cama e Will pra frente do computador – tenho que escrever algo, uma coisa simples, tipo. - quando Will preparou os dedos para digitar algo bateu na janela ele se assustou e todas suas idéias se foram – merda de vento – ele praguejou voltando a se concentrar- certo onde eu estava – ele coçou o queixo respirou fundo e saio do quarto, andou um pouco pela casa deitou no sofá ligou a TV cochilou um pouco mais logo foi acordado com batidas na porta. Will levantou assustado ‘quem será uma hora dessas’ pensou ele olhando para o relógio – duas da manha, tomara que tenha um bom motivo pra mim acordar esse horário – Will andou ate a porta e a brio dando de cara com uma figura de baixa estatura usando uma jaqueta de couro ele tinha um embrulho em uma das mão, Will passou a mão no rosto- quem e você ?- Will foi direto, o homem estendeu a mão – ola sou Hugo Mendes desculpe o incomodo – Will pegou em sua mão os dois se encararam- o senhor vai achar estranho mais isso aqui e pro senhor – Hugo estendeu a mão com o embrulho – eu não quero isso, eu não sei que e o senhor – Will começou a se estressar- eu entendo perfeita mente senhor, mais isso e só um presente de escritor para escritor- Hugo tinha voz meiga – não importa poderia ser o Stephen King mim entregando eu ainda ficaria desconfiado ,tenha uma boa noite – Will bateu a porta na cara do homem.Will foi a cordado com um beijo de Ana – bom dia , você tem que parar com essa mania de mim deixar sozinha no quarto- disse Ana rindo – querida eu só escritor, escritores agem estranhamente- disse Will rindo – eu entendo , já preparei o café vou sair , eu deixei uma coisa pra você sobre a mesa- essas foram as ultimas palavras de Ana antes de bater a porta, Will continuou deitado pesando na figura de ontem a noite- quem sara aquele homem? Isso esta mim dando uma expiração – Will se levantou rápido foi à cozinha tomar café e olhou sobre a mesa algo que ele já vira antes ele deixou o café de lado indo em direção a mesa e dando de cara com um embrulho de forma quadrada – não pode ser – disse a si mesmo, tinha um bilhete Will pegou o bilhete e leu – ao escritor sem idéias faça bom uso disso que estou lhe dando-
Will rio passando a mão no rosto, puxando uma cadeira e sentando, ele ficou por horas encarando aquele embrulho ele médio cada centímetro sua mão coçou para abri-lo. Will parou se levantou da cadeira foi ao telefone:
-alô, Ana tem um embrulho aqui em casa
- eu já sei tem seu nome nele, eu não abrir
- não foi você que deixou pra mim?-
- eu não. Deve ser algum fã seu, querendo que você não pare de escrever-
- tchau Ana beijo –
. Will voltou pra mesa levou as duas mãos ao embrulho e abriu, o que ele viu não o espantou, achou que seria algo mais estranho mais acabou sendo algo mais familiar resumindo algo que ele estava acostumado – um livro – disse ele sem animo – ele queria mim dar um livro , o cara bate e minha porta as duas da manha pra mim dar um livro – Will ficou tão frutado que nem pensou duas vezes jogou o livro na lixeira e saio com uma caneca de café bem quente , voltando para o quarto em frente ao computador ele ainda tentava resgatar as idéias de ontem a noite mais nada vinha cabeça – eu já sei, andar faz bem – Will saltou da cadeira pegou sua jaqueta e descendo as escadas indo em direção a porta , olhando pela sua janela ele viu o caminhão do lixo passar ele penso em voltar pra pegar o lixo mais desistiu saindo de casa. Will andou ate demais parando perto do chafariz ele observou os pássaros os velhos jogando xadrez as crianças correndo, mais nada o expirava- quem sabe se eu der só uma olhada – Will saltou do banco e correu em direção a casa, ao entrar em casa deu de cara com Ana ela tinha sacolas de lixo na mão- não joga nada fora onde esta o embrulho?- Will perguntou meio ofegante- em cima da mesa – disse Ana apontando, Will correu pra lá puxou uma cadeira lançou seu corpo sobre ela e respirou fundo. O livro tinha a capa grossa devia ter umas trezentas paginas as folhas eram manchadas – esta em branco – Will passou pagina por pagina, só avia o titulo na capa ‘os mortos da casa ao lado’ um titulo bem atraente pensou Will saindo da cozinha passando por Ana – vou escrever agora , por favor não faça barulho- Will tinha um brilho estranho no olhar – você esta bem Will?- Ana perguntou preocupada- estou ótimo – ele respondeu subindo as escadas entrando no quarto e trancando por dentro, fechando todas as janelas nem uma luz entrava no quarto a única luz era do computador, Will puxou sua cadeira, pois o livro ao seu lado estralando os dedos. Uma idéia louca veio em sua cabeça- vou escrever ao estilo antigo – procurou uma caneta na gaveta ate encontrar Will abriu o livro preparou a caneta e começou a escrever, ele parecia esta em seu melhor momento, escrevia como nos velhos tempos idéias e mais idéias viam em sua mente sua mão não parava ele foi criando personagem criando mundo, ele não queria parar de escrever mais foi obrigado à tinta da caneta acabou – não agora não, eu não posso parar eu tenho idéias, estou no meu melhor se eu terminar esse livro eu termino com chave de ouro – ele dizia a si mesmo mais não tinha mais caneta ele procurou em todo canto – eu não posso sair agora se eu der um passo tudo acaba aqui. Ana mim arranje uma caneta agora – ele gritava mais Ana não respondia – eu não posso sair agora – Will começará a ficar estranho mais estranho foi atitude louca, enfiando a caneta em seu próprio braço a fazendo de faca rasgando ate sangrar, com o próprio sangue ele começou a escrever o livro, todo chão ficara encharcado de sangue Will estava pálido todo seu corpo tremia mais sua mão não parava de escrever já sem força e perdendo muito sangue Will sentiu suas forças indo em borá,sua vista foi se apagando seu corpo caindo e ele apagou por completo.Will sentiu cutucadas no ombro quando abriu os olhos uma figura lhe encarava – ola Will vejo que não terminou o livro mais deu muito sangue por ele , mais não foi o suficiente- disse Hugo ajeitando a jaqueta – o que esta fazendo aqui, como entrou aqui?- Will parecia não esta se sentindo bem – eu entrei pela porta, a pergunta não e o que eu estou fazendo aqui mais sim você- Will se levantou meio cambaleando-eu estou na minha casa, saia agora eu nem sei quem você e - Hugo riu – nem precisa saber quem só eu nem da onde eu vim – a voz de Hugo era bastante fria arrepiando Will – Ana onde esta minha esposa – Will passou por Hugo descendo as escadas dando de cara com outro ambiente não era sua casa, aquele lugar era escuro e úmido cheirava a podre – onde estou cadê minha esposa minha casa – Will foi ate a porta mais ela não abria, ele tentou de tudo mais ela não abria – onde estou que lugar e esse?- ele gritava mais não tinha resposta, Will achou uma janela ela estava suja com limos encardida ele limpou um pouco passando saliva – essa e minha rua, eu estou na minha rua – ele começou a esmurrar a janela com toda força. A situação piorou Will viu Ana passar do outro lado da rua – Ana eu estou aqui, Ana aqui olha pra Ca, por favor – ele gritava desesperado, Ana começou a andar em direção a casa isso deixou Will mais aliviado ele ia ser salvo mais algo estranho aconteceu Ana estava bem de frete à janela de Will, mas não o via – ele não esta aqui esta tudo escuro – ela grito pra alguém do ouro lado da rua Will entrou em desespero – eu estou aqui Ana por favor não mim deixa , Ana eu te amo não mim deixa- Will batia na janela – desista Will ninguém vai te salvar – disse Hugo, Will girou o corpo em sua direção e ficou pasmo com o que viu –minha nossa quem são vocês?- ele perguntou a varias pessoas que estavam na sala lhe olhando-todos são escritores a sim como você, todos querendo terminar com chave de outro, e terminaram a sim como você, o que em porta no livro não e o começo ou o meio mais sim o final – os olhos de Hugo brilharam como brasa os escritores caminharam em direção a Will – não toquem em mim vão em borá – ele gritava mais ninguém lhe escutava só escutava os grito de Will.
‘Will nunca foi encontrado, seu livro foi publicado por Ana dois anos depois virando um best-seller mundial’.
Depois de jantar os dois foram pro quarto, Ana foi pra cama e Will pra frente do computador – tenho que escrever algo, uma coisa simples, tipo. - quando Will preparou os dedos para digitar algo bateu na janela ele se assustou e todas suas idéias se foram – merda de vento – ele praguejou voltando a se concentrar- certo onde eu estava – ele coçou o queixo respirou fundo e saio do quarto, andou um pouco pela casa deitou no sofá ligou a TV cochilou um pouco mais logo foi acordado com batidas na porta. Will levantou assustado ‘quem será uma hora dessas’ pensou ele olhando para o relógio – duas da manha, tomara que tenha um bom motivo pra mim acordar esse horário – Will andou ate a porta e a brio dando de cara com uma figura de baixa estatura usando uma jaqueta de couro ele tinha um embrulho em uma das mão, Will passou a mão no rosto- quem e você ?- Will foi direto, o homem estendeu a mão – ola sou Hugo Mendes desculpe o incomodo – Will pegou em sua mão os dois se encararam- o senhor vai achar estranho mais isso aqui e pro senhor – Hugo estendeu a mão com o embrulho – eu não quero isso, eu não sei que e o senhor – Will começou a se estressar- eu entendo perfeita mente senhor, mais isso e só um presente de escritor para escritor- Hugo tinha voz meiga – não importa poderia ser o Stephen King mim entregando eu ainda ficaria desconfiado ,tenha uma boa noite – Will bateu a porta na cara do homem.Will foi a cordado com um beijo de Ana – bom dia , você tem que parar com essa mania de mim deixar sozinha no quarto- disse Ana rindo – querida eu só escritor, escritores agem estranhamente- disse Will rindo – eu entendo , já preparei o café vou sair , eu deixei uma coisa pra você sobre a mesa- essas foram as ultimas palavras de Ana antes de bater a porta, Will continuou deitado pesando na figura de ontem a noite- quem sara aquele homem? Isso esta mim dando uma expiração – Will se levantou rápido foi à cozinha tomar café e olhou sobre a mesa algo que ele já vira antes ele deixou o café de lado indo em direção a mesa e dando de cara com um embrulho de forma quadrada – não pode ser – disse a si mesmo, tinha um bilhete Will pegou o bilhete e leu – ao escritor sem idéias faça bom uso disso que estou lhe dando-
Will rio passando a mão no rosto, puxando uma cadeira e sentando, ele ficou por horas encarando aquele embrulho ele médio cada centímetro sua mão coçou para abri-lo. Will parou se levantou da cadeira foi ao telefone:
-alô, Ana tem um embrulho aqui em casa
- eu já sei tem seu nome nele, eu não abrir
- não foi você que deixou pra mim?-
- eu não. Deve ser algum fã seu, querendo que você não pare de escrever-
- tchau Ana beijo –
. Will voltou pra mesa levou as duas mãos ao embrulho e abriu, o que ele viu não o espantou, achou que seria algo mais estranho mais acabou sendo algo mais familiar resumindo algo que ele estava acostumado – um livro – disse ele sem animo – ele queria mim dar um livro , o cara bate e minha porta as duas da manha pra mim dar um livro – Will ficou tão frutado que nem pensou duas vezes jogou o livro na lixeira e saio com uma caneca de café bem quente , voltando para o quarto em frente ao computador ele ainda tentava resgatar as idéias de ontem a noite mais nada vinha cabeça – eu já sei, andar faz bem – Will saltou da cadeira pegou sua jaqueta e descendo as escadas indo em direção a porta , olhando pela sua janela ele viu o caminhão do lixo passar ele penso em voltar pra pegar o lixo mais desistiu saindo de casa. Will andou ate demais parando perto do chafariz ele observou os pássaros os velhos jogando xadrez as crianças correndo, mais nada o expirava- quem sabe se eu der só uma olhada – Will saltou do banco e correu em direção a casa, ao entrar em casa deu de cara com Ana ela tinha sacolas de lixo na mão- não joga nada fora onde esta o embrulho?- Will perguntou meio ofegante- em cima da mesa – disse Ana apontando, Will correu pra lá puxou uma cadeira lançou seu corpo sobre ela e respirou fundo. O livro tinha a capa grossa devia ter umas trezentas paginas as folhas eram manchadas – esta em branco – Will passou pagina por pagina, só avia o titulo na capa ‘os mortos da casa ao lado’ um titulo bem atraente pensou Will saindo da cozinha passando por Ana – vou escrever agora , por favor não faça barulho- Will tinha um brilho estranho no olhar – você esta bem Will?- Ana perguntou preocupada- estou ótimo – ele respondeu subindo as escadas entrando no quarto e trancando por dentro, fechando todas as janelas nem uma luz entrava no quarto a única luz era do computador, Will puxou sua cadeira, pois o livro ao seu lado estralando os dedos. Uma idéia louca veio em sua cabeça- vou escrever ao estilo antigo – procurou uma caneta na gaveta ate encontrar Will abriu o livro preparou a caneta e começou a escrever, ele parecia esta em seu melhor momento, escrevia como nos velhos tempos idéias e mais idéias viam em sua mente sua mão não parava ele foi criando personagem criando mundo, ele não queria parar de escrever mais foi obrigado à tinta da caneta acabou – não agora não, eu não posso parar eu tenho idéias, estou no meu melhor se eu terminar esse livro eu termino com chave de ouro – ele dizia a si mesmo mais não tinha mais caneta ele procurou em todo canto – eu não posso sair agora se eu der um passo tudo acaba aqui. Ana mim arranje uma caneta agora – ele gritava mais Ana não respondia – eu não posso sair agora – Will começará a ficar estranho mais estranho foi atitude louca, enfiando a caneta em seu próprio braço a fazendo de faca rasgando ate sangrar, com o próprio sangue ele começou a escrever o livro, todo chão ficara encharcado de sangue Will estava pálido todo seu corpo tremia mais sua mão não parava de escrever já sem força e perdendo muito sangue Will sentiu suas forças indo em borá,sua vista foi se apagando seu corpo caindo e ele apagou por completo.Will sentiu cutucadas no ombro quando abriu os olhos uma figura lhe encarava – ola Will vejo que não terminou o livro mais deu muito sangue por ele , mais não foi o suficiente- disse Hugo ajeitando a jaqueta – o que esta fazendo aqui, como entrou aqui?- Will parecia não esta se sentindo bem – eu entrei pela porta, a pergunta não e o que eu estou fazendo aqui mais sim você- Will se levantou meio cambaleando-eu estou na minha casa, saia agora eu nem sei quem você e - Hugo riu – nem precisa saber quem só eu nem da onde eu vim – a voz de Hugo era bastante fria arrepiando Will – Ana onde esta minha esposa – Will passou por Hugo descendo as escadas dando de cara com outro ambiente não era sua casa, aquele lugar era escuro e úmido cheirava a podre – onde estou cadê minha esposa minha casa – Will foi ate a porta mais ela não abria, ele tentou de tudo mais ela não abria – onde estou que lugar e esse?- ele gritava mais não tinha resposta, Will achou uma janela ela estava suja com limos encardida ele limpou um pouco passando saliva – essa e minha rua, eu estou na minha rua – ele começou a esmurrar a janela com toda força. A situação piorou Will viu Ana passar do outro lado da rua – Ana eu estou aqui, Ana aqui olha pra Ca, por favor – ele gritava desesperado, Ana começou a andar em direção a casa isso deixou Will mais aliviado ele ia ser salvo mais algo estranho aconteceu Ana estava bem de frete à janela de Will, mas não o via – ele não esta aqui esta tudo escuro – ela grito pra alguém do ouro lado da rua Will entrou em desespero – eu estou aqui Ana por favor não mim deixa , Ana eu te amo não mim deixa- Will batia na janela – desista Will ninguém vai te salvar – disse Hugo, Will girou o corpo em sua direção e ficou pasmo com o que viu –minha nossa quem são vocês?- ele perguntou a varias pessoas que estavam na sala lhe olhando-todos são escritores a sim como você, todos querendo terminar com chave de outro, e terminaram a sim como você, o que em porta no livro não e o começo ou o meio mais sim o final – os olhos de Hugo brilharam como brasa os escritores caminharam em direção a Will – não toquem em mim vão em borá – ele gritava mais ninguém lhe escutava só escutava os grito de Will.
‘Will nunca foi encontrado, seu livro foi publicado por Ana dois anos depois virando um best-seller mundial’.
maycon33- Número de Mensagens : 86
Idade : 25
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Data de inscrição : 02/08/2010
Re: A casa dos mortos ao lado 'nao aceite presentes de estranhos'
estou morrendo de medo eu escrevo um livro chamado ''Minha Vida'' que fala da vida de uma adolescente chamada Jade que vira uma estrela de hollywood...
Mas essa história é falsa né? rsrs ... *medo* eu sou escritora tb ):
Mas essa história é falsa né? rsrs ... *medo* eu sou escritora tb ):
HayleyHolly- Número de Mensagens : 46
Idade : 30
Localização : Montanhas *o*
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Data de inscrição : 13/08/2010
Re: A casa dos mortos ao lado 'nao aceite presentes de estranhos'
Eu estou escrevendo um livro chamado´Jhony o menino anjo` mas eu estou so inventando.....muito medoo legal a historia....
ZIh-Iza...- Número de Mensagens : 81
Idade : 26
Localização : ...algum lugar do mundo
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Data de inscrição : 15/08/2010
Re: A casa dos mortos ao lado 'nao aceite presentes de estranhos'
Muito bom , eu adoro ler historias.
Karla Francesca- Número de Mensagens : 1214
Idade : 46
Localização : Recife Pernambuco
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Data de inscrição : 29/06/2010
Re: A casa dos mortos ao lado 'nao aceite presentes de estranhos'
eu tbm sou escritora ! MEDOOO !
Master_Mackenzie- Número de Mensagens : 5284
Idade : 24
Localização : Na minha ksa O/
Avisos :
Data de inscrição : 14/06/2010
Re: A casa dos mortos ao lado 'nao aceite presentes de estranhos'
A história tah muito legal! Mas tah com problemas no jeito que foi escrita, os parágrafos não estão separados, então fica bem cansativo de ler... sem falar nos erros de português:
Você escreveu ____ O certo
mim ______________ me
só _______________ sou
em porta __________ importa
mais ______________ mas
As palavras são parecidas, mas tem significados diferentes, a história perde o clima com tantos erros assim.
Você escreveu ____ O certo
mim ______________ me
só _______________ sou
em porta __________ importa
mais ______________ mas
As palavras são parecidas, mas tem significados diferentes, a história perde o clima com tantos erros assim.
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