Nadia e Alice

Alice era uma garota pobre e humilde que era muito gentil. Estava sempre disposta a ajudar. Por ser uma filha tão boa, sua mãe Marília decidiu dar-lhe um belo vestido de presente de aniversário. Alice, é claro, adorou o vestido. Era tão belo que Alice decidiu usá-lo na escola de ricos e esnobes onde estudava, já que sua mãe trabalhava ali e tinha direito a bolsas de estudo para os filhos.
Quando chegou o dia do baile, Alice sem dúvida era a mais linda da festa. Atraía os olhares de todos os meninos. Aquilo era maravilhoso. Quer dizer, quase. De tanto chamar a atenção dos meninos, acabou sendo vista por uma menina. Nadia, a menina mais metida da escola, não gostava nada de ver todos os meninos olhando para a bolsista. Principalmente Hugo, seu namorado, o garoto mais bonito do colégio e capitão do time de futsal. Furiosa, Nadia decidiu se livrar de Alice de qualquer jeito.
- Oi, Alice!
- Nadia?
- Vem cá! Eu quero te mostrar uma coisa!
Nadia arrastou Alice até o fundo da escola e saiu correndo. Um homem esgueirou-se por trás de uma palmeira e jogou um fósforo aceso no chão, onde havia gasolina. Alice percebeu e tentou fugir, mas caiu e seu rosto foi totalmente queimado. Mas ela não morreu e conseguiu ir embora.
20 anos depois, Nadia, aos 34 anos, havia se casado com Hugo e tinha duas filhos: Lorena, 14, e Silvia, 10. Lorena parecia com a mãe e era muito vaidosa. Estava namorando escondida com um rapaz e saia escondida todas as noites para vê-lo na praça.
Naquela noite, quando Lorena chegou à praça, havia uma mulher com o rosto coberto toda encolhida num banco. Lorena olhou para a mulher e continuo andando.
Mal sabia ela que aquela mulher se chamava Alice Campfield e que sua mãe tentara matá-la. Mal sabia ela também que Alice via nela sua primeira chance de vingança.

Continua... (se quiserem)

bah guria desgraçada D:
continua sim louise

Continua sim...pobre Alice...

Continua

Vagarosamente, Alice esgueirou-se por trás das densas árvores da praça e ficou bem atrás de Lorena. Então, ela colocou éter na boca da menina, que desmaiou. Então a desfigurada arrastou a menina para um terreno baldio, onde, usando magia negra, trocou de corpo com a menina. Logo depois, Alice a jogou do penhasco.
- Tem algo de errado com a Lori, Nadia. Eu tenho certeza.
- Hugo, por favor! Ela está passando por uma fase conturbada, é natural que se sinta diferente.
- Eu não sei. Tem algo de errado.
E Hugo tinha razão. Mas Nadia realmente não acreditava que algo estranho estava acontecendo.
Meses depois daquela noite, Silvia foi ao quarto da irmã para assistir um filme de terror com ela. Qual não foi o espanto dela ao ver Alice sentada na cama de Lorena, com o rosto deformado e várias velas negras ao redor, pronunciando algo que parecia um feitiço:
- Potentia Satanas adiuvet. Possum ergo Nadia revertuntur.
- Lorena?
-Non concutit. Vis moriar, puella?
- Lorena, o que está acontecendo?
- Abeo. Dimitte me.
- O quê?????????
- Abite illuc, puella!
"Preciso falar disso com a mamãe", pensou Silvia.
O que ela não sabia era que Alice estava ouvindo tudo.
Continua... (se quiserem)

Go on!!!!

magia negra omg
continua

continha ta otima

continua ta otima²

Povo, desculpa por ter demorado a continuar.
é que eu tô fazendo prova direto (quem fez ou tá fazendo terceirão sabe do que eu tô falando), até domingo(!), e só semana que vem acaba. hoje eu consegui uma brechinha (VE de "Español") e vo continuar um pouco. mas paciência, tá?

inveja é fod... continua

- Silviaaaaaa!!!!
Foi isso que Nadia gritou ao ver a filha caçula caída da enorme escadaria que dava acesso ao segundo andar.
- Lorena, desce já aqui!
Lorena/Alice viu a menina jogada no chão e fingiu espanto. Até porque ela mesma tinha empurrado a porbre garota escada abaixo.
- Calma, Nadia, ela ainda tem pulso.
Lorena/Alice se irritou ao ouvir as palavras do pai. Se Silvia acordasse, contaria tudo o que sabia.
A criança foi levada para o hospital. Nadia teve uma crise nervosa e foi tomar soro. Hugo foi com ela, enquanto Lorena/Alice ficou com a irmã no quarto. A vilã, é claro, não perdeu a oportunidade de tirar a máscara que a mantinha respirando. Não demorou para que a garota perdesse a vida. Lorena/Alice colocou de volta a máscara, mas a menina não reagiu. Então a vingativa mulher fingiu desespero e chamou um médico, que constatou a morte de Silvia.
- A Silvia... A Silvia... - repetia Lorena/Alice para Hugo, como quem não tinha coragem de contar.
- Ela está morta, pai...
- Meu deus! Como? Quando?
- Agora a pouco. O médico disse que ela teve uma parada cardiorrespiratória.
- E... como eu vou contar para sua mãe?
- Me contar o quê? - disse Nadia, que acabara de sair da cama e estava atrás dos dois.
Continua (se quiserem)...

Keep it keep it

CONTINUA, PELO AMOR DO AMOR, SUA HISTÓRIA ESTÁ SHOW DE BOLA! CONTINUA!

Mto boa sua historia,Continuaaa

- É que a Silvia... ela...
- ELA TÁ MORTA! - gritou Lorena/Alice, pondo-se a chorar.
Imediatamente, Nadia desmaiou. Lorena/Alice saiu correndo, como se estivesse ainda chocada. Logo depois, ela foi ao abismo onde jogou a verdadeira Lorena, levitou-a com magia negra e trocou de corpo. Depois, deixou o corpo quase decomposto de Lorena no quarto. Então, ela matou uma mulher belíssima e trocou de corpo com ela.
(Vamos supor que a mulher era a gêmea perdida de Hilary Duff)
Foto da mulher:
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Então Alice chegou ao hospital onde Nadia estava internada e se apresentou a Hugo como Ella. Mentiu que sua irmã tinha problemas mentais e se tratava na área de psiquiatria. Disse também que era estudante de Design em uma faculdade em Oxford (eles moravam no Reino Unido), perto dali, mas que pretendia mudar pra Cambridge (cidade onde a família morava) assim que possível. Hugo contou sua história para Ella/Alice e logo os dois se tornaram grandes amigos.
Certo dia, Ella/Alice entrou no quarto onde Nadia estava e, ao perceber que a mulher estava acordando, beijou Hugo. Imediatamente, Nadia arremessou um vaso de vidro na direção de Ella/Alice. Mas a trajetória foi mal calculada e o objeto acertou a cabeça de Hugo em cheio.
Continua (se quiserem)...

continua

Hugo caiu no chão, agonizando. Aquela era, para Ella/Alice, a hora perfeita de mostrar quem era.
- Alice?
- Isso mesmo, Nadia Planks. Sou eu.
- Você... estava morta!
- Morta, eu? Muahahaha! Você não pensou mesmo que tinha matado Alice Campfield tão facilmente, não é?
- Mas... eu... você... a festa... o fogo!
- Eu sou mais forte do que você imaginava, não é? E esperta, também.
- Você matou a Silvia...
- E a Lorena e a Ella.
- E o Hugo...
- Na verdade esse foi você que matou. Ah, e você.
- COMO?
Alice pegou uma arma e atirou em Nadia, que desmaiou. Depois, colocou a arma nas mãos de Nadia. Então fugiu.
No dia seguinte, toda a Cambridge estava chocada com os supostos crimes de Nadia Planks. Desde derrubar a filha, Silvia Planks, da escada, matar a outra filha, Lorena Planks, até matar o marido, Hugo Jones. Também foi considerada tentava de suicídio.
Nadia afirmava com todas as letras que uma mulher chamada Alice Campfield praticara todos os crimes. Porém a mesma mulher foi descoberta morta, jogada de um penhasco. A culpa do crime recaiu também em Nadia. Dois meses depois, ela foi eletrocutada e morta. Os presentes dizem ter sentido uma presença pesada assim que a ré foi executada.
FIM.
Sim, o fim ficou muito tosco. Mas a culpa não é minha.

desculpa gente
eu sei que o final ficou mais tosco do que deveria
só que eu não aguentava mais ficar enrolando vocês...

ficou otima relaxa!!!!