Campeonato de Histórias de Terror
+14
♥Mimi♥
HACKED SYSTEN [Lucas]
Senhor do Medo
Super176
Six_Sysmic
Isayama
Nath B
Monster
Juuh S2
Meendy
Master_Mackenzie
Ana Rose Vader
Micas
seth'
18 participantes
Página 2 de 2
Página 2 de 2 • 1, 2
Re: Campeonato de Histórias de Terror
Enterrado vivo ( criado por : Renata e Manuela(EU!) )
A primeira sensação de Ernesto foi agradável. Sentiu que estava deitado sobre alguma coisa macia e sedosa, como cetim. No instante seguinte, porém, um cheiro horrível atingiu-lhe as narinas. Abriu os olhos e percebeu que estava em meio à mais profunda escuridão. Tentou erguer as mãos, que repousavam sobre seu peito, e descobriu que, alguns centímetros acima de seu corpo, havia uma prancha de madeira, também acolchoada com cetim, que o enclausurava. Mal conseguia mover as pernas. Deslizou os dedos para os lados, tocando em mais cetim, e descobriu que havia uma substância gordurosa que impregnava o tecido. E começou a sentir-se sufocado, como se o ar do ambiente restrito em que se encontrava se estivesse consumindo por sua respiração angustiada, sem que alguma lufada de vento viesse renová-lo.
Lembrou-se, então, da forte tontura que o fizera perder os sentidos. Então, já em pânico, adivinhou o que acontecera depois. Havia sido dado como morto e enterrado na gaveta do cemitério vertical que, já há algum tempo, comprara, para que fosse seu túmulo. Aterrorizado, tentou levantar a tampa do caixão. Teve a sensação de movê-la um milímetro, e o cheiro de carne podre tornou-se ainda mais intenso, porém sentiu que as alças fechadas do ataúde o impediriam de abri-lo. Desesperado, começou a bater na tampa com todas as suas forças, enquanto gritava:
Socorro! Socorro, por favor! Alguém me ajude!
De repente, ouviu uma voz de homem:
Tem alguém aí dentro?
Tem, sim! gritou. Socorro, por favor! Eu estou vivo! Fui enterrado vivo!...
Calma respondeu a voz. Por favor, fique quieto e poupe seu ar. Vou chamar alguém para tirá-lo daí.
Tire-me você daqui, por favor! O cimento ainda deve estar fresco!
Não posso.
Por que não pode?
Porque sou aleijado. Mas fique calmo que vou procurar ajuda. Não grite e tente respirar devagar.
Ernesto sentiu o suor que lhe cobria o rosto e encharcava o cetim da cobertura interna do caixão. Procurou controlar os nervos. Pelo menos, alguém o tinha ouvido, o que já era uma grande coisa. Todavia, o homem que fora buscar ajuda começou a demorar. O ar imundo estava cada vez mais pesado, e ele começou a amaldiçoar o momento em que comprara um túmulo tão barato. Por outro lado, se estivesse enterrado no chão, provavelmente seus gritos não teriam sido ouvidos, ou, quando a ajuda chegasse, já seria tarde...
Então, começaram a vir-lhe à mente, como que num filme, todas as cenas de sua vida. Primeiro, os momentos agradáveis. Depois, seus erros, suas falhas de caráter, seus pecados de juventude. À medida que o socorro demorava, sentia-se cada vez mais angustiado. Não tinha um bom relacionamento com a esposa e com os filhos, o que provavelmente fora decisivo para resolverem enterrá-lo o mais rápido possível. Mas, caramba, e a precipitação do médico? Com certeza iria processá-lo assim que se visse fora daquele túmulo horrível. Já se antevia tirando-lhe um bom dinheiro. Mas a demora do socorro começou a deixá-lo ainda mais aflito. De repente, num ímpeto, gritou de novo:
Socorro! Tem alguém aí?...
Calma respondeu a mesma voz de antes. Eu estou aqui. Não grite.
Mas e você não foi buscar ajuda, homem? desesperou-se Ernesto.
Não consegui encontrar o coveiro, mas encontrei um menino e pedi que ele o procurasse.
Caramba, eu estou sufocando aqui dentro! Vá procurar o coveiro você também!
Está bem respondeu ele. Mas é mais provável que o garoto o encontre, porque eu me locomovo muito, muito devagar.
Ernesto respirou profundamente. O ar estava extremamente pesado e nauseabundo. Súbito, ele se deu conta de que a substância oleosa que escorrera para dentro de seu caixão devia ser a gordura do cadáver que estava na gaveta acima da sua, e sentiu uma náusea violenta. Virou o rosto para o lado, tentando desesperadamente não se afogar no vômito que empapou o cetim e grudou-se, quente, em seu rosto e em seus cabelos. Tossiu um pouco e lembrou-se de que deveria manter a calma, não gritar, não respirar muito. Manter a calma. Aquelas palavras martelavam em sua mente. Manter a calma... Não entrar em pânico...
Então, lembrou-se daquele episódio em sua juventude, no qual não conseguira manter a calma e o pânico o fizera simplesmente fugir.
Vinha dirigindo, num carro esporte, meio bêbado. Dera uma tragada no cigarro e levara aos lábios a garrafa de uísque. Então, sentira o impacto. Perdera o controle do veículo, até que conseguira frear, assustado. Num primeiro momento, tentara acreditar que havia atropelado um cão. Mas se atrevera a olhar pelo espelho retrovisor e percebera, horrorizado, que um corpo humano jazia no meio do asfalto. Então, tomara mais um gole de uísque, atirara a garrafa vazia pela janela e fugira, sem socorrer a vítima...
Nunca soubera o que acontecera ao homem que havia atropelado. Sempre tentara se convencer de que não tinha chegado a morrer. Mas, pela quantidade de sangue que vira no retrovisor, e pela forma como percebera que os membros do infeliz haviam ficado retorcidos, sabia que ele deveria ter ficado no mínimo aleijado...
Subitamente, a voz do homem diante do túmulo interrompeu seus pensamentos:
Você ainda está vivo?
Sim! gritou Ernesto, já quase sem ar. Você já trouxe ajuda?
Seguiu-se um breve silêncio, que a Ernesto pareceu uma eternidade.
Agora, você pode gritar o quanto quiser disse o homem.
O quê?
Agora, você pode gritar à vontade. Já consegui mantê-lo quieto por todo o tempo de que precisava. Agora, já anoiteceu, o cemitério já fechou e o coveiro já foi embora. Todas as pessoas que poderiam ouvi-lo e ajudá-lo já se foram, Seu Ernesto...
De repente, Ernesto compreendeu o que estava acontecendo.
Então, enquanto o homem aleijado se afastava lentamente, apoiando-se na única perna que lhe restava e nas muletas que fixava sob os tocos do que já tinham sido seus braços, Ernesto gritou, com todas as forças, até que o ar e a voz definitivamente lhe faltaram...
------------------------------------------------------------------------------------------------
Eol só postei quem escreveu foi a Renata e.e' Que ela ama me ajudar ^^ eol nem li ela disse:A Manu ta boa a historia precisa nem ler! Como eol confio nela pensei que tava boa espero que vcs gostem o.o'
A primeira sensação de Ernesto foi agradável. Sentiu que estava deitado sobre alguma coisa macia e sedosa, como cetim. No instante seguinte, porém, um cheiro horrível atingiu-lhe as narinas. Abriu os olhos e percebeu que estava em meio à mais profunda escuridão. Tentou erguer as mãos, que repousavam sobre seu peito, e descobriu que, alguns centímetros acima de seu corpo, havia uma prancha de madeira, também acolchoada com cetim, que o enclausurava. Mal conseguia mover as pernas. Deslizou os dedos para os lados, tocando em mais cetim, e descobriu que havia uma substância gordurosa que impregnava o tecido. E começou a sentir-se sufocado, como se o ar do ambiente restrito em que se encontrava se estivesse consumindo por sua respiração angustiada, sem que alguma lufada de vento viesse renová-lo.
Lembrou-se, então, da forte tontura que o fizera perder os sentidos. Então, já em pânico, adivinhou o que acontecera depois. Havia sido dado como morto e enterrado na gaveta do cemitério vertical que, já há algum tempo, comprara, para que fosse seu túmulo. Aterrorizado, tentou levantar a tampa do caixão. Teve a sensação de movê-la um milímetro, e o cheiro de carne podre tornou-se ainda mais intenso, porém sentiu que as alças fechadas do ataúde o impediriam de abri-lo. Desesperado, começou a bater na tampa com todas as suas forças, enquanto gritava:
Socorro! Socorro, por favor! Alguém me ajude!
De repente, ouviu uma voz de homem:
Tem alguém aí dentro?
Tem, sim! gritou. Socorro, por favor! Eu estou vivo! Fui enterrado vivo!...
Calma respondeu a voz. Por favor, fique quieto e poupe seu ar. Vou chamar alguém para tirá-lo daí.
Tire-me você daqui, por favor! O cimento ainda deve estar fresco!
Não posso.
Por que não pode?
Porque sou aleijado. Mas fique calmo que vou procurar ajuda. Não grite e tente respirar devagar.
Ernesto sentiu o suor que lhe cobria o rosto e encharcava o cetim da cobertura interna do caixão. Procurou controlar os nervos. Pelo menos, alguém o tinha ouvido, o que já era uma grande coisa. Todavia, o homem que fora buscar ajuda começou a demorar. O ar imundo estava cada vez mais pesado, e ele começou a amaldiçoar o momento em que comprara um túmulo tão barato. Por outro lado, se estivesse enterrado no chão, provavelmente seus gritos não teriam sido ouvidos, ou, quando a ajuda chegasse, já seria tarde...
Então, começaram a vir-lhe à mente, como que num filme, todas as cenas de sua vida. Primeiro, os momentos agradáveis. Depois, seus erros, suas falhas de caráter, seus pecados de juventude. À medida que o socorro demorava, sentia-se cada vez mais angustiado. Não tinha um bom relacionamento com a esposa e com os filhos, o que provavelmente fora decisivo para resolverem enterrá-lo o mais rápido possível. Mas, caramba, e a precipitação do médico? Com certeza iria processá-lo assim que se visse fora daquele túmulo horrível. Já se antevia tirando-lhe um bom dinheiro. Mas a demora do socorro começou a deixá-lo ainda mais aflito. De repente, num ímpeto, gritou de novo:
Socorro! Tem alguém aí?...
Calma respondeu a mesma voz de antes. Eu estou aqui. Não grite.
Mas e você não foi buscar ajuda, homem? desesperou-se Ernesto.
Não consegui encontrar o coveiro, mas encontrei um menino e pedi que ele o procurasse.
Caramba, eu estou sufocando aqui dentro! Vá procurar o coveiro você também!
Está bem respondeu ele. Mas é mais provável que o garoto o encontre, porque eu me locomovo muito, muito devagar.
Ernesto respirou profundamente. O ar estava extremamente pesado e nauseabundo. Súbito, ele se deu conta de que a substância oleosa que escorrera para dentro de seu caixão devia ser a gordura do cadáver que estava na gaveta acima da sua, e sentiu uma náusea violenta. Virou o rosto para o lado, tentando desesperadamente não se afogar no vômito que empapou o cetim e grudou-se, quente, em seu rosto e em seus cabelos. Tossiu um pouco e lembrou-se de que deveria manter a calma, não gritar, não respirar muito. Manter a calma. Aquelas palavras martelavam em sua mente. Manter a calma... Não entrar em pânico...
Então, lembrou-se daquele episódio em sua juventude, no qual não conseguira manter a calma e o pânico o fizera simplesmente fugir.
Vinha dirigindo, num carro esporte, meio bêbado. Dera uma tragada no cigarro e levara aos lábios a garrafa de uísque. Então, sentira o impacto. Perdera o controle do veículo, até que conseguira frear, assustado. Num primeiro momento, tentara acreditar que havia atropelado um cão. Mas se atrevera a olhar pelo espelho retrovisor e percebera, horrorizado, que um corpo humano jazia no meio do asfalto. Então, tomara mais um gole de uísque, atirara a garrafa vazia pela janela e fugira, sem socorrer a vítima...
Nunca soubera o que acontecera ao homem que havia atropelado. Sempre tentara se convencer de que não tinha chegado a morrer. Mas, pela quantidade de sangue que vira no retrovisor, e pela forma como percebera que os membros do infeliz haviam ficado retorcidos, sabia que ele deveria ter ficado no mínimo aleijado...
Subitamente, a voz do homem diante do túmulo interrompeu seus pensamentos:
Você ainda está vivo?
Sim! gritou Ernesto, já quase sem ar. Você já trouxe ajuda?
Seguiu-se um breve silêncio, que a Ernesto pareceu uma eternidade.
Agora, você pode gritar o quanto quiser disse o homem.
O quê?
Agora, você pode gritar à vontade. Já consegui mantê-lo quieto por todo o tempo de que precisava. Agora, já anoiteceu, o cemitério já fechou e o coveiro já foi embora. Todas as pessoas que poderiam ouvi-lo e ajudá-lo já se foram, Seu Ernesto...
De repente, Ernesto compreendeu o que estava acontecendo.
Então, enquanto o homem aleijado se afastava lentamente, apoiando-se na única perna que lhe restava e nas muletas que fixava sob os tocos do que já tinham sido seus braços, Ernesto gritou, com todas as forças, até que o ar e a voz definitivamente lhe faltaram...
------------------------------------------------------------------------------------------------
Eol só postei quem escreveu foi a Renata e.e' Que ela ama me ajudar ^^ eol nem li ela disse:A Manu ta boa a historia precisa nem ler! Como eol confio nela pensei que tava boa espero que vcs gostem o.o'
♥Mimi♥- Número de Mensagens : 707
Idade : 29
Localização : Okinawa - Japão :D
Avisos :
Data de inscrição : 04/12/2010
Re: Campeonato de Histórias de Terror
Time!, t deu 1 reputação !
Barbieba- Número de Mensagens : 64
Idade : 465
Localização : Rua Clattw Fyllwa - Condominio dos Vampiros
Avisos :
Data de inscrição : 22/03/2010
Monster- Moderador Global
- Número de Mensagens : 2289
Idade : 25
Localização : Em frente a o PC
Avisos :
Data de inscrição : 11/05/2010
Re: Campeonato de Histórias de Terror
Vamos gente , logo terei que bloquear o tópico.
Dou 1 semana.
Dou 1 semana.
seth'Banido - Número de Mensagens : 1126
Idade : 28
Localização : zZzZZZZzzZzz
Avisos :
Data de inscrição : 30/05/2010
Re: Campeonato de Histórias de Terror
Bah Gostei da idéia *O* vo tenta cria alguma coisa agora '-' bom lá vai [Medo D:]:
Não sei se é de noite ou de dia, não sei se está chovendo, se está fazendo frio, a unica coisa que sinto no momento é um aperto, não só no fundo de minha alma, mas em questão de espaço também, agora me encontro em um local escuro, úmido, sinto pequenos insetos caminharem por entre meus pés, mas não consigo levantar minha cabeça, pois sinto que meu corpo está deitado, me debatendo sinto um pouco de terra molhada caindo sobre mim, mas o que estará acontecendo? quando paro para pensar nisso um frio surge da ponta da minha coluna subindo junto de pavor e desespero, não sei o que fazer, não sei o que aconteceu, só sei que me encontro nesta situação, faz tempo que me encontro assim sabe?, peguei a mania de falar comigo mesmo, afinal se não o fizesse iria perder o pouco de consciência que me restou, após mais algum esforço consegui fazer um buraco no que aparenta ser madeira sobre mim, após isso percebi que tenho a chance de tentar escapar desta armadilha do destino, então começo a cavar! sinto meus dedos doerem, minhas unhas estão quebrando a ponto de serem arrancadas de meus dedos, uma dor profunda em minha carne junto com a vontade de sobreviver toma meu corpo, me deixo tomar pelo desespero, começo a arranhar a parede sobre mim sabendo que minha vida depende disto, junto a dor e o desespero vem as lágrimas para confortarem minha angústia, depois de algum tempo consigo furar uma barreira sobre mim, mas agora complicou ainda mais, pois está caindo uma grande quantidade de terra sobre mim, sinto meus ossos doerem como se estivessem passando mil carros sobre mim, mas ainda assim quero viver! continuo cavando agora com minha garganta sufocada, meus pulmões lutam para manter o pouco ar que ainda tenho dentro de mim, sinto que meu coração irá explodir de tanta velocidade que bombeia o sangue, bom acho que acabou, infelizmente não sinto mais minhas mãos, mas sinto que fiz o que pude, junto ao sentimento de perda vem a sensação de que consegui algo, sinto vento em minha mão que sangrava sem parar, sim! é vento! então cheguei a superfície, com uma força sobre-humana consigo sair daquele buraco, me espanto ao perceber onde estou! é, um cemitério! hoje 10 anos depois do acontecido ainda me lembro de cada momento que passei, depois parei para pensar em como fui parar naquele caixão, mas nada me vem a cabeça, mas isso é passado, somente quero aproveitar a liberdade que consegui retomar a minha vida, e agradecer por nascer de novo.
uhuu's consegui *-* husahuas' bom espero que tenham gostado acabei de inventar '-'
Não sei se é de noite ou de dia, não sei se está chovendo, se está fazendo frio, a unica coisa que sinto no momento é um aperto, não só no fundo de minha alma, mas em questão de espaço também, agora me encontro em um local escuro, úmido, sinto pequenos insetos caminharem por entre meus pés, mas não consigo levantar minha cabeça, pois sinto que meu corpo está deitado, me debatendo sinto um pouco de terra molhada caindo sobre mim, mas o que estará acontecendo? quando paro para pensar nisso um frio surge da ponta da minha coluna subindo junto de pavor e desespero, não sei o que fazer, não sei o que aconteceu, só sei que me encontro nesta situação, faz tempo que me encontro assim sabe?, peguei a mania de falar comigo mesmo, afinal se não o fizesse iria perder o pouco de consciência que me restou, após mais algum esforço consegui fazer um buraco no que aparenta ser madeira sobre mim, após isso percebi que tenho a chance de tentar escapar desta armadilha do destino, então começo a cavar! sinto meus dedos doerem, minhas unhas estão quebrando a ponto de serem arrancadas de meus dedos, uma dor profunda em minha carne junto com a vontade de sobreviver toma meu corpo, me deixo tomar pelo desespero, começo a arranhar a parede sobre mim sabendo que minha vida depende disto, junto a dor e o desespero vem as lágrimas para confortarem minha angústia, depois de algum tempo consigo furar uma barreira sobre mim, mas agora complicou ainda mais, pois está caindo uma grande quantidade de terra sobre mim, sinto meus ossos doerem como se estivessem passando mil carros sobre mim, mas ainda assim quero viver! continuo cavando agora com minha garganta sufocada, meus pulmões lutam para manter o pouco ar que ainda tenho dentro de mim, sinto que meu coração irá explodir de tanta velocidade que bombeia o sangue, bom acho que acabou, infelizmente não sinto mais minhas mãos, mas sinto que fiz o que pude, junto ao sentimento de perda vem a sensação de que consegui algo, sinto vento em minha mão que sangrava sem parar, sim! é vento! então cheguei a superfície, com uma força sobre-humana consigo sair daquele buraco, me espanto ao perceber onde estou! é, um cemitério! hoje 10 anos depois do acontecido ainda me lembro de cada momento que passei, depois parei para pensar em como fui parar naquele caixão, mas nada me vem a cabeça, mas isso é passado, somente quero aproveitar a liberdade que consegui retomar a minha vida, e agradecer por nascer de novo.
uhuu's consegui *-* husahuas' bom espero que tenham gostado acabei de inventar '-'
Tenebrae- Administrador
- Número de Mensagens : 5167
Idade : 33
Localização : Olhe para trás! *O*
Avisos :
Data de inscrição : 15/08/2010
Re: Campeonato de Histórias de Terror
Gostei da tua história Mica *O*
Muito boa a tua tbm MimAnimeGirl D:
Muito boa a tua tbm MimAnimeGirl D:
Tenebrae- Administrador
- Número de Mensagens : 5167
Idade : 33
Localização : Olhe para trás! *O*
Avisos :
Data de inscrição : 15/08/2010
Tenebrae- Administrador
- Número de Mensagens : 5167
Idade : 33
Localização : Olhe para trás! *O*
Avisos :
Data de inscrição : 15/08/2010
Re: Campeonato de Histórias de Terror
Primeiro dia de aula :
Eu descobri algo que fiz depois de um tempinho , uns meninos babacas da escola brincavam de se bater , e avacalhar um com o outro , havia na sala umas experiencias de quimica , que eram relativamente perigosas , fazia as pessoas desmaiarem , eu e renata achamos um menino aparentemente morto , com um bilhete escrito : por favor me enterre no patio da escola e não conte pra ninguem ...
eu e renata somos bem supersticiosas e obedecemos o bilhete
o enteramos , todos notaram a falta dele e nois ficamos caladas.
nesse mesmo dia veio a policia na escola e o cão farejador achou o menino
morto por falta de ar , renata bem idiota escreveu uma carta pra ele e descobriram que foi agente .
o fantasma do menino veio nos assombrar . e hoje eu e renata estamos mortas , não sei como , mais quando acordei estava no inferno , la me enteraram viva , na quente areia do inferno , afinal , olho por olho , dente por dente .
ficou mal rsrsrsrs
Eu descobri algo que fiz depois de um tempinho , uns meninos babacas da escola brincavam de se bater , e avacalhar um com o outro , havia na sala umas experiencias de quimica , que eram relativamente perigosas , fazia as pessoas desmaiarem , eu e renata achamos um menino aparentemente morto , com um bilhete escrito : por favor me enterre no patio da escola e não conte pra ninguem ...
eu e renata somos bem supersticiosas e obedecemos o bilhete
o enteramos , todos notaram a falta dele e nois ficamos caladas.
nesse mesmo dia veio a policia na escola e o cão farejador achou o menino
morto por falta de ar , renata bem idiota escreveu uma carta pra ele e descobriram que foi agente .
o fantasma do menino veio nos assombrar . e hoje eu e renata estamos mortas , não sei como , mais quando acordei estava no inferno , la me enteraram viva , na quente areia do inferno , afinal , olho por olho , dente por dente .
ficou mal rsrsrsrs
alessandralinck- Número de Mensagens : 8
Idade : 26
Localização : numa cidade, onde acontecem coisas estranhas
Avisos :
Data de inscrição : 30/01/2011
Re: Campeonato de Histórias de Terror
fico legal =p
Tenebrae- Administrador
- Número de Mensagens : 5167
Idade : 33
Localização : Olhe para trás! *O*
Avisos :
Data de inscrição : 15/08/2010
Re: Campeonato de Histórias de Terror
Amanhã é o último dia.
seth'Banido - Número de Mensagens : 1126
Idade : 28
Localização : zZzZZZZzzZzz
Avisos :
Data de inscrição : 30/05/2010
Re: Campeonato de Histórias de Terror
Vai sai outro com outro tema depois?
Tenebrae- Administrador
- Número de Mensagens : 5167
Idade : 33
Localização : Olhe para trás! *O*
Avisos :
Data de inscrição : 15/08/2010
Re: Campeonato de Histórias de Terror
Bom no outro iremos discutir o tema.
Depois iremos colocar uma votação.
Depois iremos colocar uma votação.
seth'Banido - Número de Mensagens : 1126
Idade : 28
Localização : zZzZZZZzzZzz
Avisos :
Data de inscrição : 30/05/2010
Re: Campeonato de Histórias de Terror
Amanhã irei bloquear o tópico , e depois irei fazer as análizes!
seth'Banido - Número de Mensagens : 1126
Idade : 28
Localização : zZzZZZZzzZzz
Avisos :
Data de inscrição : 30/05/2010
Re: Campeonato de Histórias de Terror
pow vamos fazer algo diferente, tipo, história normal, comédia romance, escolham entre vcs, sei lá, só terror fica meio tenso.
Monster- Moderador Global
- Número de Mensagens : 2289
Idade : 25
Localização : Em frente a o PC
Avisos :
Data de inscrição : 11/05/2010
Re: Campeonato de Histórias de Terror
o duro que não temos outras área para postarmos isso,
se postar aqui fica desroganizado.
e tmb não tenho criatividade para histórias de amor ou comédia
assim enventar alguma coisa para série ficar em graçada fica meio dificil pramim
se postar aqui fica desroganizado.
e tmb não tenho criatividade para histórias de amor ou comédia
assim enventar alguma coisa para série ficar em graçada fica meio dificil pramim
seth'Banido - Número de Mensagens : 1126
Idade : 28
Localização : zZzZZZZzzZzz
Avisos :
Data de inscrição : 30/05/2010
Re: Campeonato de Histórias de Terror
e um tema livre ficaria meio ruim tbm, pq não teriam muitos critérios pra avaliar .-.
Tenebrae- Administrador
- Número de Mensagens : 5167
Idade : 33
Localização : Olhe para trás! *O*
Avisos :
Data de inscrição : 15/08/2010
Re: Campeonato de Histórias de Terror
só dei minha opinião u.u'
Monster- Moderador Global
- Número de Mensagens : 2289
Idade : 25
Localização : Em frente a o PC
Avisos :
Data de inscrição : 11/05/2010
Re: Campeonato de Histórias de Terror
TÓPICO BLOQUEADO
seth'Banido - Número de Mensagens : 1126
Idade : 28
Localização : zZzZZZZzzZzz
Avisos :
Data de inscrição : 30/05/2010
Página 2 de 2 • 1, 2
Tópicos semelhantes
» Historias de terror
» Histórias LINDAS de terror .___.
» histórias de terror reais
» historias,videos,filmes de terror
» 3 Historias de terror reais leiam e sintam medo...( YAY! )
» Histórias LINDAS de terror .___.
» histórias de terror reais
» historias,videos,filmes de terror
» 3 Historias de terror reais leiam e sintam medo...( YAY! )
Página 2 de 2
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos
|
|