Misterioso Assassinato - Com Pessoas do Sn - Inscricões

SIM, e tbm vou sair D:

Poxa :c OKAY, vc n me ama mesmo OKAY

Continua!

Continua -v-

Giacomo Amato escreveu:Poxa :c OKAY, vc n me ama mesmo OKAY

È que minha irmã ía usar ):
e eu te amo sim u.u'

Marco Ambino, homem de seus vinte anos, passeava pelos arredores de sua casa, simples, embora dono de uma fortuna, pensava num metódo de proteger Anna, Giacomo e Luã do perigo que os rodeava. Provavelmente, uma daquelas ilhas teria um mistério a ser descoberto. Com um plano em mente resolveu ligar o computador para acessar sua conta na rede social Facebook. Nesse exato momento uma mensagem havia aparecido "Não tente descobrir a verdade, ela pode estar contra você", de anônimo. Assustado, bebeu um copo d'água e respirou um pouco, pensando como ele poderia tê-lo achado, como poderia fazer isso? Voltou ao computador e mandou a seguinte mensagem: "Pode estar contra mim, mas jamais ao seu lado" e sem resposta. Por que pessoas de boa índole estavam morrendo tão instantaneamente? Pegou o pingente e analisou as palavras e, repentinamente, ligou para seus amigos.
-Giacomo, acho que já descobrir quem é.
-È verdade? Quem? - perguntou Giacomo ansioso.
-Preciso falar com você em um lugar mais seguro. Posso estar sendo vigiado - respondeu Marco.
-Tudo bem, vou até você - disse Giacomo.
Mandou um táxi trazê-los até a casa, enquanto ansiosos, esperavam a resposta para a sua pergunta. Marco provavelmente teria examinado com cuidado todo o pingente e as escritas nele. Havia mais outro alguém:Hugo. Esse sim, embora nenhum pouco sociável, poderia solucionar o problema de cada um. Mas é claro que isso não seria grátis assim. Nada é grátis, principalmente quando o assunto é um mistério. Giacomo olhou ao celular:2 chamadas perdidas de : Olívia Oliveira, 1 nova mensagem de:Filipe Bram. Abriu a mensagem:

"Fique atento! Ele(a) pode está por perto!"
Ligou a Olívia, perguntando o motivo da ligação. Sem sinal. Repentinamente, Anna ouviu uma voz ao celular, como se fosse um fantasma. Saíram do carro, e a voz pairava como um "Quinze minutos", eles precisariam ser rápidos. Entraram devagar e pousaram as provas em cima da mesa. Se dirigiram ao "ISOLADO" e bateram na porta de leve. Nenhum sinal. Mais uma vez bateram de novo. Alguém atrás apareceu, com um sorriso malicioso e estava pendurado debaixo do telhado. Paralisados por dez minutos, não conseguíam respirar direito. A escrita no pingente estava certa. Mas eles não estavam perto de "cair", como dito. Sentiu uma certa pressão e sentaram um pouco. Marco estava morto. Mas como? Estavam tão perto de descobrir a verdade, mais perto do que haviam pensado. Repentinamente, uma notícia na TV os surpreende.
-Esta manhã, a presidenta de classe, Olívia Melissa de Oliveira, acaba de ser encontrada morta no banheiro. O homicídio está sendo investigado e a única suspeita é de um pingente com os seguintes dizeres "«Έρχομαι σε εσάς" que traduzindo par ao português seria ""Eu estou chegando até você", estamos preocupados com todas as vítimas e há uma equipe de médicos examinando as vítimas de assassínio.

Desligaram a televisão, com uma expressão de terror no rosto. Em pouco menos de uma semana ela havia excluído duas pessoas de participar na procura da verdade sobre a morte de Alice, e não duvidavam de que poderiam haver mais mortes. Mas os dizeres no pingente não eram os mesmos. O pingente de Marco apenas dizia:"κοντά στη "ζωή", que em português traduzido seria:"perto da "morte". Como perto da "morte"? Não fazia muito sentido, apesar de haver um aspas em cima da palavra "morte". Ele já havia eliminado Marco, Olívia e Alice. Agora só restavam Anna, Geovanna, Micaela, Master, Luã, Giacomo(ELE), Daniel, Filipe e Hugo. Eles haviam caído numa cilada, eles não podiam resolver nada, toda as mortes eram causadas em locais privados, como em banheiros e em "ISOLADOS", em que ninguém estivesse por perto, parecia esperar um momento certo para tacar suas vítimas. Mas de todos estes que sobraram, quem poderia ser? Talvez um deles tivessem parceria, ou talvez um fosse o assassino ou assassina. Mas quem seria? Quem poderia ser esse assassino que está a todo tempo matando sem dó nem piedade? Quem poderia ser a próxima vítima? Filipe? Luã? Anna? Master? Qual deles? Raciocinou um pouco e disse:
-Como eu não pude descobrir isso antes! - exclamou Giacomo.
-O que Junin? - perguntou Anna.
-Esse assassino ou assassina só mata quem está perto de nós! - exclamou ele. [GIACOMO]
-Pensando bem acho que sim. Então, se ele não estiver perto o que faremos? - perguntou Luã.
-Precisamos evitar contato social - comentou Anna.
-Mas como? - perguntou Luã - Precisamos nos falar sempre.
-Sabe aquele rastreador? Podemos procurar sozinhos, cada um com um, o assassino - disse Giacomo.
-Mas eu não quero deixar a Anna sozinha. Nem você,Jônin - disse Luã.
-Owwwnnn, brigado Luke >.<' - disse Anna.
-Não vai nos deixar sozinhos. Vai ficar tudo bem comigo e a Anna - ele disse [GIACOMO]
-E Master? - perguntou Luã.
-Ahn... vou procurá-la e dar a ela um rastreador também. - disse Giacomo.

Continuo? -v-

Continua -v-

Preguiça me domina D:
mas vou continuar sim e.e

Depois de uma hora de procura, sob o céu claro ele podia ainda ouvir os cantos dos pássaros anunciando a aurora do novo dia. De certa forma, sentia-se incomodado ao saber que tinha parte da culpa no homicídio de Marco, Alice e Olívia. Ele não estava lá para salvá-los, ele estava longe demais para conseguir salvar cada um deles. Possivelmente Master não estaria sentindo o mesmo, mas ela era totalmente diferente de alguém comum. Ao olhar através de seu olhar sombrio, ele podia examinar um triste passado sendo redescoberto, ás vezes passado para trás, como se ninguém soubesse de uma história tão sombria. Embora ela mesma tenha assassinado seus pais, ela não saria capaz de fazer algo tão bem planejado. Aliás, uma morte após a outra não seria bem o plano dela, ela era mais esperta que isso. Chutou uma pedra lisa nas águas e brincou por um momento, como uma criança, e ainda mais estivera pensando na pequena princesa que havia perdido. Sua imagem gravada em sua cabeça era tão nítida, tão forte quanto poderia ser em qualquer outra memória, ele jamais poderia esquecer alguém tão pequeno, e ao mesmo tempo tão independente. "Junin, vamos brincar, eu sou o Harry e você?" "Sim, eu me chamo Harry e eu sou um pequeno urso da Alice Bianca", "Ah, seu urso seduzente, faça-me a dança dos ursos flutuantes", "Claro, vem brincar comigo minhas Bianca", "Vou sim e você?" "Ah claro, eu já disse que sim,lembra?" "Lembro sim, eu te amo muito", "Também te amo Alice", essas eram lembranças das quais ele jamais esqueceria. Era um sonho a sua morte, só podia um ser um sonho. Não era verdade, não podia ser verdade. Alguém tão especial, tão apegado, que sorria sempre quando as coisas estavam indo mal, que animava quando seus amigos não pareciam bem. "Junin, não fica assim, a gente vai para a casa da Anna hoje, vai ser divertido", "Vai, vai sim. Obrigado Bianca," "Ah, seu lindo". E a vida era isso. Brincar com as coisas mais sérias, rir das palhaçadas, estar ao lado quando precisava-se. Mais por incrível que parecesse, Alice não tinha nada contra Master. Em vez disso, a havia convidado para sua festa fantasia em que todos os membros da família estariam lá, mas hesitante, Master acabou por recusar. Ele ainda lembrava de sua voz ao dizer:"Master, você está convidada pra minha festa fantasia. O Junin e a Anna vão estar lá. Você pode ir também?" e voz de Master:"Não,obrigado. Eu não gosto de festas fantasia." "Ah, me desculpe. Na próxima festa, convido você. Não vai ser de fantasia da próxima vez." E as lembranças haviam acabado. Tudo que ele via era sua prima, antes uma menina doce, se transformar num monstro suicida com raiva do mundo, um monstro suicida bipolar de olhos atentos ao que se chamava de família, atacando a todos e dizendo sempre "tudo bem não estar bem", "Junin, você promete que vai me salvar? Que vai estar ao meu lado quando eu precisar?" "Prometo sim, claro que prometo Alice." Como uma menina ingênua e indefesa poderia ter se transformado num monstro? Uma semana após a festa fantasia tudo mudara, o seu modo de ser havia mudado, aos poucos ela estava se desviando de suas boas maneiras. Todos achavam que ela estava bem, mesmo quando ouviam-na dizer que amanhã poderiam vê-la morta, já que ela era brincalhona normalmente. Alice Bianca Júnior nunca mais seria a mesma. Nunca mais. Ela era outra pessoa. Fria, mutilada, triste, sozinha e escura. Todos os que ela julgavam serem seus amigos estavam se desviando aos poucos, ninguém a queria como amiga, ela era "diferente" do padrão deles. Os únicos que permaneceram ao seu lado foram Giacomo, Anna e Luã. Mas o que havia acontecido na noite da festa fantasia? O que fez com que sua prima tivesse ilusões e começasse a sofrer sem causa ou razão? O que estavam acontecendo? Nenhum deles sequer tinham conhecimento. Num certo ponto de suas lembranças, ele pôde a voz de Alice ao dizer:
-Junin, vai dar tudo certo. Se eu ficar doente, você vai cuidar de mim e eu de você, se eu atacar as estranhas da minha classe você vai estar lá para me proteger dos ataques de fúria daquelas patricinhas, se eu der tudo errado nós tentamos de novo. Mas não me abandone por favor. Promete estar comigo? (Clínica Vasgrovek)
-Sim, eu prometo Bianca. Vai dar tudo certo, você vai se recuperar logo, nós vamos poder brincar como antes. Eu vou te proteger, quando suas asas tiverem caindo eu vou salvar você do meio de urubus, vai ficar tudo bem. Você vai estar sempre em meu coração.
-Junin, você vai estar sempre tudo bem? Eu amo você e você me ama. Nunca deixe de ser quem você é, eu te amo desse jeito seu besta.
-Sim, nunca minha Alice. Vou ser sempre assim, e vou mudar ainda mais sendo mais palhaço ainda com você. Eu te amo minha Bianca.
-Também te amo seu coisa. Pra sempre meu Harry - terminou ela com o olhar cansativo.
E as lembranças estavam ao pouco sumindo, dizendo "Adeus", enquanto quase que instantâneo ela voltava em seu pensamento. Master Vaguinare. Quem era ela? O que ela poderia querer? Ele fazia as mesmas perguntas mas jamais achara uma resposta que satisfaze-se por que ela parecia estar sempre tão correta do seu modo. De algum modo, acho que ela não queria nenhum mal a sua prima, talvez ela quisesse ajudar, apenas ele não estava entendendo aquilo. Enquanto Bianca estara no Vasgrovek, ela recebia visitas anônimas, mas ele nunca havia perguntado quem seria. Para ele, poderia ser algum parente, mas depois de pensar muito havia tentado saber só que o hospício estava fechado por uma semana e não poderia haver mais nenhuma visita. Ele ainda pensava na misteriosa fita, e num modo de conseguir aquela preciosidade, quando uma mão pousou sobre o ombro dele e disse:
-Tudo bem com você? - perguntou Master numa voz baixa.
-Ah, tudo sim. E com você? - perguntou sorrindo.
-O que houve com você? - perguntou Master.
-Como assim o que houve comigo? - perguntou ele.
-Está me respondendo com simpatia - disse ela sorrindo.
-Ah... acho que devemos ser simpáticos com as pessoas.
-Mas você nunca foi simpático comigo. Você foi o garoto mais grosso que já vi.
-Ah, naquele dia que dissemos para você limpar o chão, não é? - riu com um pouco de vergonha.
-Sim, fiquei pensando porque vocês foram tão rudes - disse Master sorrindo também.
-Nâo gostávamos muito de você, aliás, nós odiávamos você - afirmou Giacomo.
-Bem, eu já sabia sabia disso. Mas quero saber no que você estava pensando - comentou.
-Na minha pequena Alice. Ela pareceu tão real, tão perfeita em meus pensamentos - ele sorriu.
-Sei como é. Mas vai ficar tudo bem. Você sabe que ela foi sequestrada? - perguntou Master
-Sequestrada? - ele perguntou.
-Sim, mas logo depois a acharam num acampamento perto de Vasgrovek. Não quiseram falar á você - disse Master.
-Como puderam? A Bianca foi raptada e eles não nos contaram nada? - perguntou Giacomo.
-Na realidade, só contaram a Luã e Anna. Acharam que você ía ficar muito preocupado - disse Master.
"Contam a eles e não contam a mim?", pensou.
-Bom, eu ía ficar mesmo. Acho que foi ótimo falar com você - disse ele.
-Bem,obrigado. Quase ninguém tem essa reação tão positiva quando converso - disse ela.
E ela havia saído. Estava convencido de que a assassina não poderia ser ela. Tão doce, tão calma. E ele respirou fundo pensando em sua princesa ao correr pelos campos com seu pequeno urso, dizendo "Se você me pegar, vou até você", com as mesmas lembranças estonteantes e ao mesmo tempo sangrentas. Por que tudo isso tinha de ocorrer? Por que com eles? Não, Alice não merecia isso, ela não. A Anna não merecia sofrer. Ele tinha plena certeza de que salvaria, mas sua auto-confiança foi corrompida com seu homicídio. Agora, tudo que poderiam fazer era analisar a situação com olhos de um detetive. Mas será que Bianca realmente havia morrido? Será que não fora um engano? Por que a causa de sua doença, de sua falta de sanidade? Ele nem ao menos conseguía descobrir. Ele precisava lutar contra seus próprios medos, sonhos, pesadelos, visões. Tudo aquilo parecia surreal, um pesadelo em que ninguém poderia sair sem antes descobrir toda a verdade da morte de Bianca e o seu por quê. Mas principalmente o seu por quê. O que havia acontecido na noite da festa? O que havia acontecido na tarde de seu sequestro? O que poderia ter acontecido de tão misterioso? Mas por que ele não agiu? Ele foi tão fraco. "Sou fraco, não consigo lutar. Por quê eu não luto? Por quê?", ele se perguntava. O que Bianca faria numa situação dessas? Provavelmente iria atrás da verdade em prol de seus amigos, apenas para protegê-los. Para dizer que eles deviam persistir, ir atrás do que idealizam ser certo, estar certo. Por que ele não fazia o mesmo? Era realmente difícil assim? Que tipo de medo alimentava sua mente e coração? O medo de perder? De não conseguir? Bianca perderia mas continuaria tentando. Ele conseguia ouvir uma voz perfeitamente baixa de sua pequena princesa, de seu anjo ao dizer-lhe que está tudo bem. "Nunca se pode desistir Junin, você precisa continuar tentando, até conseguir achar a raiz do seu medo, e se você achar vai precisar ser mais forte do que ele. Você vai precisar fazer isso Junin." "Quando não estiver bem, olhe em cima de seu telhado, faça algo mais estúpido, mas corra atrás do que você idealiza ser certo." "Junin, você precisa ser forte. Vá, você vai conseguir. Eu vou ficar bem, todos vamos ficar bem." "Um dia todos nós vamos nos separar e vamos deixar uma parte de nós em alguém. Eu quero deixar meu coração com você. Posso?" "Sim, você pode", "Eu te amo Junin. Assim nós nunca vamos nos abandonar. Fica com minha pulseira "Everything is fine now" e eu fico com sua blusa sexy. Tudo bem?" "Tudo sim Bianca. Vou guardar ela, ela vai estar sempre comigo, você vai estar comigo." Ele não podia desistir agora. Estava tudo bem agora. A brisa era forte e o tempo era tão pouco. Lágrimas começaram a jorrar de seu rosto, e ele recuperou as forças. Ele sabia que tudo ía ficar bem, mesmo se não estivesse com ela. Um dia todos iriam se separar, mas ela ía ficar pra sempre. Até que o sempre acabasse.

Continuo? -v-

Obs:HUUAHSUAHS ' que história triste kkk'

Se o sempre for acabar, então tecnicamente não seria sempre, mas ok. Continua.

Sawz!! escreveu:Se o sempre for acabar, então tecnicamente não seria sempre, mas ok. Continua.

Admito que já espera isso de você,rs. Sim, realmente não seria "sempre". Obrigado.

Continua :3

Continua

Master Vaguinare escreveu:

Sawz!! escreveu:Se o sempre for acabar, então tecnicamente não seria sempre, mas ok. Continua.

Admito que já espera isso de você,rs. Sim, realmente não seria "sempre". Obrigado.

Esperava*. E depois da vírgula tem espaço, fui.

rs' ¬¬ Tá bom, deixa eu começar a corrigir seus erros ortográficos também? hsuhuahsua'

Master Vaguinare escreveu:Nossa impressão minha ou o Luke é um idiota? .-.

Tbm gosto de batata doce com sal mas tem que tá bem doce


Continua

Observou sua aparência enquanto era refletido pelo lago, não totalmente "azul", mas que o tranquilizava assim como na luz do dia. Levantou-se de onde estava todo o tempo e ligou o celular, checando as ligações que ele não havia atendido. Hugo Haya. O que ele queria? Afinal, falar com um estranho em sua primeira vez não seria tão ruim. 8164-5778. E também havia uma mensagem de sua operadora, Tim. As suas costas estavam doendo por ele estar numa posição tão errado e seus pés estavam machucados pelos espinhos do campo. Hugo havia rejeitado a sua ligação e então ele tentara mais uma vez. Ele não podia simplesmente deixar com que Hugo ligasse á ele e não atendesse seu retorno de ligação. (....) Uma voz assustadora, como se falasse em grego disse "Ele não está aqui", mas não acreditando na afirmação resolveu falar:
-Obrigado, mas acredito que o presidente da classe, Hugo Haya, esteja absolutamente presente.
-Ele não está aqui - respondeu uma voz sem emoção.
-Larga de brincadeira, Hugo. È melhor que você responda o que quero perguntar - disse Giacomo.
-Eu posso te responder - disse a voz.
-Certo! Por quê estava me ligando esse tempo todo? Sabe que estamos quase encontrando o assassino da Bianca!
-Você jamais vai encontrá-la. E se você tentar vai se arrepender muito - disse a voz - Não tente mais. Não se envolva.
-Hugo, eu sei que é você. Larga de mentir e me diga o que sabe sobre o assassino!
-Eu sei que está bem perto de encontrar você - disse a voz mais assustadora que o normal.
-Q..Quem é você? - perguntou assustado.
-Ένας που θα σας στερήσει την αλήθεια - encerrou.
-O que? - perguntou.
CHAMADA PERDIDA. 1 NOVA MENSAGEM
""Θα πεθάνεις", TRADUÇÃO:"VOCÊ VAI MORRER"
O coração acelerou e foi como o céus estivessem se abrindo. Embora não soubesse a língua grega, sua mãe era professora de língua grega e ele soubera o que isso poderia dizer. Estava correndo risco de morte e possivelmente e Hugo também poderia morrer. Seria muito óbvio que Hugo tenha morrido numa banheira ou talvez no seu "ISOLADO" assim como Marco, mas nada se sabia. Correu sobre os campos e seguiu as pegadas selvagens, procurando Anna e por onde ela estaria. Por fim conseguiu achá-la. Claro que se assustou com o que ele havia visto ao seu celular, mas resolveu manter Anna calma para que ela não se preocupasse muito com ele. De algum modo, resolveu ligar para Master, quem sabe ela poderia dar conselhos melhores a ele. Mas ela não era a pessoa certa. Uma vez de bem com a vida, outra distante da luz. Ela dava conselhos difíceis de se compreender e não sabia ao certo de que modo poderia ajudá-lo. Mas, afinal ligou.
-Alô, é a Master? - perguntou.
-Sim, sou eu. Quem é? - perguntou ela.
Ele reconheceu a voz ligeiramente baixa de Master.
-Master, acho que o Hugo pode ter morrido - disse ele.
-Não ouviu na TV? Ele foi encontrado enforcado numa árvore - disse Master.
"Numa árvore?", pensou Giacomo.
- Foi ontem á noite, por volta da meia noite e quarenta e cinco que descobrimos o seu corpo, mas provavelmente foi morto junto com Marco Ambino e não conseguimos localizar o corpo a tempo - ela suspirou.
-Não estou acreditando. Já se foram tantas pessoas que poderiam estar ajudando-nos mas que agora estão longe. O quê ele fez pra ela? - perguntou.
-Como você sabe que é uma mulher? - perguntou Master.
-Ah.. bem.. acho que me enganei .. eu..
-Suspeito também que seja. Mas meus votos são para o Filipe.
-Filipe? Ele é nosso amigo e...
-Se fosse seu amigo te ligaria para saber como você está agora - ela respirou fundo.
-Mas ele pode estar ocupado eu... - ela interrompeu de novo.
-Será mesmo? Será que ele não sabe de nada a respeito de Alice? - perguntou.
-Preciso desligar. Anna está me chamando - disse ele.
-Pense no que estou dizendo - ela encerrou rindo.
Desligou o celular e ficou pensando no que ela havia dito. Como ela podia ser tão veraz? Parecia que ela vigiava os passos de cada um dos seus inimigos, ou até mesmo dos seus próprios amigos. E mesmo assim mais outra pessoa havia morrido. Ele precisava avisar que Hugo havia morrido enforcado na mesma noite que Marco, o que faria com que Anna ficasse triste. Mas a tristeza era um sentimento comum, a não ser que não fosse comum quando ocorresse com muita frequência. E então ele voltou indeciso e com o rosto visivelmente frio. Sentou-se e bebeu um pouco de água.
-Hugo morreu ontem á noite, mas de forma diferente de Marco.
-O quê? O Hugo morreu? - Anna revelava susto.
-Sim, foi em momentos após a morte de Marco. Sinceramente, não sei muitos detalhes.
-Vou ligar a televisão - comentou Luã.
Ligada a televisão, o anúncio e todos os repórteres passando como num desfile na "Suprema Casa" onde morava o famoso Hugo Havina Haya. Todos corríam numa velocidade ríspida para entrevistar os parentes mais próximos do garoto, achando que poderiam arrancar alguma informação útil como "última notícia ao vivo em todo o mundo", e a repórter dizia intencionalmente:
- Exatamente na mesma o ocorrido com o presidente de Degisa Amusha, fora encontrado perto de uma árvore enforcado, e o pingente cor cinza claro usado nos crimes anteriores, mas agora com escritas diferentes. Informações mais detalhadas em nosso site. [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] (Não cliquem )
Parados sem reação. Era como se o céu estivesse se fechando, como se o escuro estivesse voltando, como se nad apudesse aplacar a dor de perder quatro pessoas num "acidente". Era uma perseguição, parecia uma pugna. Estava sempre por perto, vigiando, notando quem estivesse por lá. E desta vez a morte pareceu ser menos leve. Em vez de encontrarem num banheiro, encontraram perto de uma árvore, amarrado e enforcado sem dó nem piedade. Não parecia real, o que ele viam não parecia estar acontecendo. Era uma mentira. Eles iriam morrer. E sabiam disso.

Continuo povo? -v-

Analisando os fatos eles podiam de certa forma acreditar que poderiam sobreviver durante algumas semanas. O assassino que havia planejado tantos planos bem feitos não teria de se revelar, não tão cedo para eles. Todos os seus homicídios haviam ocorrido em banheiras, isolados, lugares escuros nos quais ninguém estivesse, mas principalmente á noite. Raras eram as vezes que os crimes eram na manhã ou á tarde, e pelos noticiários os crimes que havia cometido não havia sido apenas para seus amigos, para pessoas desconhecidas e famosas também. A noite escura e silenciosa assustava-os fazendo com que suspeitassem se poderiam estar sendo vigiados ou se era somente um barulho ingênuo, comum, que pode acontecer normalmente. Estavam sentados enquanto Luã fazia deliciosos marshmellows, que pareciam estar sendo feitos por um misterioso cozinheiro de mão cheia. O fogo que parecia dar cobertura á escuridão estava se apagando lentamente, quase como se não pudessem enxergar, e, devagar Anna pensara em como Alice se aterrorizava. A simples ideia de que sua prima estava sendo assassinada por um desconhecido os assustavam toda noite antes de dormir, imagens de tortura e dor, como se não se livrassem da persistente dúvida de quem seria seu assassino ou talvez assassina. Ela podia imaginá-la gritando com toda a sua força, enquanto era furada e esmurrada por um desconhecido, os tiros ressoando e o corpo jogado no chão, ensanguentado. A figura melancólica de Alice, os seus lábios machucados e as mãos tortas pareciam um pesadelo sem razão. Por mais que tentassem tirar da cabeça não conseguiam esquecer o fato de que sua prima mais nova havia morrido. Anna suspirou. Luã pôde sentir sua respiração sufocada e a olhou de modo meigo. Giacomo distraía-se pensando em como estaria Master, onde ela poderia estar numa hora como aquela. Ele pensara seriamente em marcar uma reunião com todos incluindo Filipe, ela, Anna, Luã, Geovanna, Micaela e Daniel. Onde poderiam estar numa hora daquelas? Todos haviam dito que estavam na ilha Wasdertrooth. Afinal, estavam de férias da escola e como havia praia não poderiam perder muito tempo. E o que Giacomo estava fazendo? Em dois meses de férias, a sua única missão seria encontrar o assassino de Bianca, mas não havia conseguido muitas pistas. Em horas como aquelas ninguém havia se manifestado para ajudar, mas eles sabiam que não tinham falsos amigos, a não ser a própria Iasmim. Uma hora após o lanche, pegaram seus cobetores e se deitaram seguros, quando Giacomo lembrou de uma persistente música que Alice criara quando ainda tinha dez anos. Mas observando o seu toque e a letra podia-se dizer que era uma ótima escritora. Ele se lembrava nitidamente que essa música se cantava á noite, sozinho, enquanto só você e seu próprio eu estavam sozinhos. Se é que estavam "sozinhos." Ele se lembrava que odiava a música, já que a própria música falava de sofrimento. Mas parecia estar certa. No escuro da noite, enquanto estavam todos dormindo se levantou e andou observando se havia algum perigo. Respirou profundamente.

- Ah se você estivesse aqui agora.... - ele suspirou - Você seria uma ótima companhia. Você me faz tanta falta.

Segurou a pulseira que Alice havia dado de presente á ele, e leu a frase tão pequena. Embora fosse tão pequena, o seu significado era de grande valor á muitos. Pelo que pensara todo o mês de fevereiro significava cuidar do assunto do homicídio de Alice. Em vista disso, não teriam muito tempo para aproveitar a sós, enquanto ficavam sozinhos, aproveitando a luz da lua, o brilho do sol ao amanhecer. A vida sem Alice era vazia. A falta que a própria fazia era inadmissível. Com seu temperamento exagerado e extrovertido, seria difícil e levaria anos sustentar a dor da perda e a tristeza que sentiam em face disso. Olhou a pulseira enquanto ela brilhava, não mais enferrujada, com as letrinhas pequenas "Everything is fine now", que o tranquilizavam ao respirar fundo. Ela havia sido forte mesmo quando estava caindo. Eles prometeram a si mesmos que seriam fortes. Ele prometeu á ela, todos prometeram. Como se estivesse escutado um grito perguntou:

- Quem está aí? - sua voz estava rouca.

...... (Sem sinal)

- Vou perguntar de novo. Quem está aí? - sua voz estava mais alta.

.....

Manteve os pés no chão mesmo com o pijama esverdeado com bolinhas brancas se sujando. As vozes pararam de ressoar enquanto ele andava sem rumo, quase que sem saber o que fazer. Estava tonto, como se estivesse num sonho, em que não pudesse escapar. Como se arames farpados o prendessem da realidade, ele escutou um grito ressoar forte, e, quase sem pensar correu. Sombras apareceram se razão e ele viu o sangue esparramado, cobrindo a floresta densa. Visualizou um corpo, jogado ao chão. Suas pernas tremeram e quase repentino, correu para enxergar melhor. Quem era? Ele ainda não tinha ideia. Pegou sua lâmpada e acendeu. Capivara. Parece que havia sido morta por um caçador, mas o sangue escorria e fedia muito. Se afastou um pouco e acabou se prendendo na armadilha que o caçador havia feito ao animal. Começou a gritar consciente. Ninguém veio. Até que em um certo ponto ele enxergou algo pouco nítido, brilhante, uma imagem quase perfeita. Uma menina? Um garoto? Algo sobrenatural? Nem ele sequer sabia. Começou a suar enquanto o "monstro" andava, e de olhos abertos implorou para que não lhe fizesse nada. Um luz conseguiu iluminar.

.....

Então ele conseguiu enxergar quem estara á sua frente. Mas mesmo com tanta nitidez não podia acreditar. Sim, Olívia estava fixando seu olhar nele. Será que aquilo não era só um sonho? Não, ela estava sorrindo e andando em sua direção devagar. Ela acenou e desamarrou-o rápido e mandou que a seguisse. A mata parecia assustadora e ele queria saber o que ela estaria fazendo. Ela não parecia a mesma, mas acreditou que fosse a própria Olívia. Num certo ponto, ela parou e explicou:

- Sei que não consegue acreditar, mas ainda estou viva. Por sorte, não morri ao ataque daquele monstro perverso.
-Então, você viu quem foi o assassino? - ele perguntou ansioso.
-Não, infelizmente. Estava escuro e tudo que eu conseguia ver era uma luz, á minha direita. Tudo o que eu sentia era que alguém estava me furando, como se eu fosse morrer. Simplesmente pensei que fosse morrer, e era como se me dissesse "você vai morrer", e mais nada. Eu não conseguia me mexer. Mas, por sorte algo conseguiu assustá-la com um grito ou algo assim e consegui escapar. Depois desses meses que se passaram fiquei escondida por aqui. Essa é minha morada durante dois meses. Que acha? - ela sorriu.
-Nada mau. Pelo menos bem melhor do que o meu. Ah, a Anna está aqui - ele disse.
-Giacomo seu pijama está sujo de sangue - ela disse.
- Nossa, como não vi isso? - ele perguntou.
Ela observou atenta a mancha, suspeitando de algo. Mas resolveu não falar nada a respeito.
- Bom, acho que você se feriu em algum lugar. Vamos até o seu acampamento?
- Sim, claro. Espero que não fiquem assustados - afirmou Giacomo.

Continuo?

Me obrigue a comentar... não, pera.

Você foi obrigado e fez (ainda bem pq se n fizesse ía rolar briga ._.)

A partir de agora não comento mais.

Okay :c Tudo bem seu travesso'-'

Calma, era brincadeira.

Eu sei véi '-'

''Véi'' não.