Misterioso Assassinato - Com Pessoas do Sn - Inscricões

Escrevo do jeito que eu quiser.

Isso eu percebi, e pelo jeito você gosta de escrever errado.

Marco, eu escrevo do jeito que eu quiser. Aqui é a internet, e qualquer um escreve do modo que quiser. E você não é ninguém pra criticar como os outros escrevem ou não. Se perceber, em minhas histórias, como esta minha linguagem está plenamente correta. Mas realmente escrevo do jeito que quiser, e não me importa o que você diga.

calma gente '-'

Briga!!Briga!!Briga!! \o/

Barraco \O/

- Meu teclado buggou e deu enter na mensagem errada aqui -

Realmente não sou ninguém pra criticar, mas posso expressar minha opinião como bem entendo. Não pedi pra você mudar o modo como digita, se quiser pode continuar, eu não me importo. Não percebi porque não leio suas histórias, e também não tenho a mínima intenção de brigar com você. E, sem ofensas, eu não gosto de perder tempo discutindo com pessoas aqui "na internet", porque sei que não vai dar em nada.
Então ponto, vamos parar de brigar aqui.

Sawz nao usa palavras chulas -v-

Sawz!! escreveu:Realmente não sou ninguém pra criticar, mas posso expressar minha opinião como bem entendo. Não pedi pra você mudar o modo como digita, se quiser pode continuar, eu não me importo. Não percebi porque não leio suas histórias, e também não tenho a mínima intenção de brigar com você. E, sem ofensas, eu não gosto de perder tempo discutindo com pessoas aqui "na internet", porque sei que não vai dar em nada.
Então ponto, vamos parar de brigar aqui.

Ok. Na realidade, nenhum de nós podemos criticar ninguém aqui como se fôssemos superiores. Claro, com muita certeza quero estabelecer um bom relacionamento sem desavenças. Sim, paramos de brigar aqui.

poxa, sem barraco ... de novo :c

Pessoas inteligentes não precisam de barraco pra chegar a um consenso.

Concordo muito com você. (:

Ahhh,queria briga :c

continua *--*

Ilha Wasdertrooth ----> Praia

Enquanto se refrescava sob o sol que o fazia suar Filipe pensava num modo de se comunicar secretamente com Anna. Antes da viagem a Misses Parks, Anna havia pedido para que ele pesquisasse os rastros do assassino por trás da morte de Alice. Ele achara algumas informações úteis á procura, mas havia muitos á sua volta que poderiam descobrir o que ele estava a fazer. Precisava de discrição em suas saídas e falar cuidadosamente, sem que deixasse suspeitas. Mas não seria uma tarefa muito difícil, agir com diligência dependeria de inteligência e manjar bem em enganar, principalmente a Geovanna e Daniel. Pessoas espertas como eles seria difícil de passar para trás, os dois tinham interesse em comum e nenhum era amigo. Todos eram inimigos na procura do assassino de Bianca. Todos, inclusive ele próprio. Ele havia recolhido informações e armazenara no seu laptop portátil. Respirou fundo e escondeu uma fita velha, que parecia ser da clínica Vasgrovek, no início da internação de Alice e começou a pensar em como o namoro com Anna havia esfriado. Tudo aquilo do início, todos os "vou estar ao seu lado e seremos muito felizes" foram sendo esquecidos. Ele havia sido infiel, mas isso não a havia machucado. Levava tempo para que ele ligasse, mas ela se recusava de falar com ele. Ele já não sabia mais o que fazer. A vida sem Bianca se tornava vazia. Todas as suas melhores lembranças, e ele havia ficado afastado da sua futura esposa. Ele havia se lembrado que Alice tinha um certo receio com relação á ele, e não aprovava o namoro dele com Anna. Ela lembrava da fúria que ela tinha ao vê-lo bater na porta dela. Também tinha medo, receio, raiva. Aos poucos seus cortes no braço, estavam ficando mais visíveis em face disso. Mas ela não estava completamente sozinha. Jean era um amigo do trabalho de Filipe, e ele parecia se dar bem com pré-adolescentes. Embora Jean não fosse muito enturmado, ele gostava de observar. Observação. Filipe, ao lembrar começou a sentir arrepios.

....

- Bom, acho que eu te encontrei - falou Geovanna.
- Ah.... Olá Geovanna. Desculpe, eu estava ocupado.
- Não precisa se desculpar. Você sabe onde está o Jean? - ela perguntou fixa em seus olhos.
- Ele viajou faz dois meses. Ele é muito ocupado, como você sabe - Filipe parecia nervoso.
- Ah sim. Ele gosta mesmo de cuidar das pessoas, é um ótimo médico. Não acha? - ela pegou em uma das suas mechas de cabelo.
Ele tremeu.
-È claro que acho. Ele é muito responsável. Queria que você parasse de mexer em meus cabelos - ele a fitou sério.
-Ah... È que são tão bonitos. Sabe, eu aprecio você. Quem sabe...
-Geovanna, pára! Eu tenho namorada, sabia? Quero deixar claro isso.
Ela o encarou irritada.
-Tudo bem, tudo bem. Eu não queria incomodar - ela sorriu maliciosamente.
- Não incomoda, mas quero que saiba que para tudo a uma hora de parar.

Ela havia saído toda empolgada. Havia um tempo em que ela tentava fazê-lo esquecer de Anna, mas ele se mantinha neutro. Ele sabia que trair alguém não era uma forma eficaz e não trazia benefícios. Mas Anna era diferente, ele não sabia explicar. A atração que ele sentia, era de uma maneira incrível. Nenhum dos dois tinham o pensamento que seu namoro daria certo e não discutissem por causa alguma. Desde a internação de Alice, eles brigavam como cão e gato. Ele queria que seu namoro voltasse a ficar melhor, sem brigas. O único amigo que o ajudava ver as coisas de outro modo era Jean. Embora estivesse viajando, ele havia avisado que voltaria dia 18 de fevereiro. Faltava poucos dias para sua volta e tudo precisava estar nas mais perfeitas condições. Jean era o líder que coordenava o desaparecimento fatal de Bianca, o que o fazia superior. Embora tão poderoso, não se gabava, mas Daniel o detestava. Daniel queria estar entre os melhores é tanto que teve uma breve conversa com ele. Jean era um homem controlado e gostava de conversar calmamente com as pessoas, sem precisar haver discussões desnecessárias.

- Bom dia, eu gostaria de falar com o sr.Filipe Mattje - disse uma mulher.
- Micaela! Que bom vê-la. Venha, sente-se um pouco - Filipe parecia visivelmente animado.
- Quero ser breve. Mas aceito sentar-me - ela disse muito séria.

Ele observou o seu rosto preocupado. Provavelmente o assunto seria o desaparecimento e morte de Alice e de outras vítimas. Ela se mostrava preocupada com o caso, e permanecia certa da possibilidade de ter sido Master. Sua ideia parecia brilhante, e ela estava querendo formar um cenário em que Master confessasse os crimes que havia cometido. Ela estava mais pronta do que nunca. Sua raiva era psicopata, e sua irmã, Geovanna sentia o mesmo. Ela demorou um pouco para falar.

- Filipe, acho que devemos pôr um fim definitivo a isso.
- Que disse? - ele perguntou um pouco confuso.
- Sinceramente, estou cansada da história de um assassino andar por aí matando todos que ver pela frente. Isso não pode continuar, é como se nós estivéssemos presos a um pesadelo em que nós não pudéssemos sair. Precisamos tomar uma decisão séria.
- Qual é sua ideia?
- Ela estava o tempo todo aqui. Master ou Iasmim é uma psicopata que especula que haja um assassino, mas não quer dizer que ela é que matou todos os nosso amigos.
- Acho que você está tirando ideias erradas. - ele disse indeciso.
- Não, Iasmim é possivelmente a assassina. Diga-me Filipe, quem foi a última a sair de sua casa ás 11:39, e que ficou por mais de quinze minutos apreciando seu jardim? Não há dúvida alguma que seja ela. Essa história de que os pais dela morreram é tudo uma historinha para terem pena dela. Mas eu não tenho. Porque sei que foi ela.
- Observando por esse ângulo, você está certa. Mas ela só tem doze anos, acho que ela não planejaria um crime tão cruel. Aliás...
Ela a interrompeu.
- Filipe, acha mesmo que ela só tem doze anos? A mentalidade dela é podre. Ela é um lixo, uma desgraça para todo o respeitoso Tune's Broken. Não aceitamos pessoas sem classe para um colégio privilegiado. E ainda mais, uma assassina estrategista que comete homicídios a sangue frio. Todos os estudantes têm medo. Não podemos continuar assim.
- Eu sei, mas se você não entende precisamos pesquisar um pouco sobre ela. È claro que ela assassinou Alice, mas e a festa? Ainda me pergunto sobre isso? Será que não pôs nenhum veneno?
Micaela riu.
- Veneno? Aquela tem mais classe!
- Eu diria que sim - ele riu.

Micaela o observou com interesse. Filipe estava desanimado há pouco tempo, pois havia perdido a namorada. Ela também gostaria de ajudá-lo, mas sua irmã tinha um interesse romântico pouco convencional por ele. Ela não sentia isso, mas tentava convencê-la de que ele era mais velho que ela em certo sentido. Ela não aceitava sua mera ajuda. Também sua irmã adotiva era rebelde, e não sabia respeitar limites.

- Mica, acho que tive uma ideia - Filipe falou.
-Qual?

.....


Continua no próximo capítulo!

Continua.

Nossa amei *-* minha persoonagem é legal

meu personagem *--*