Ainda não tem titulo, mas será um pequeno livro! ;D

bom como uma vez a Lins me falou :B eu poderia tentar escrever um livro .-. esse será puxado pro drama e não o terror por que foi o que me venho na cabeça mas aqui to postando o começo que acabei de escrever, se estiverem gostando e tb se tiverem dicas todas serão bem recebidas, então chega de conversa e ta ai -q




Dia chuvoso, o frio toma conta das ruas, e estou aqui deitado sobre minha cama como de costume, olhando para o teto branco, com manchas de umidade, normalmente fico assim, mergulhado em meus pensamentos, o que me livra da triste realidade que é minha vida, a solidão já não me perturba, já que aprendi a conviver com ela, a falta de consolo aos meus choros já não me preocupam mais, abandonei tudo o que me prendia a este mundo, e só me resta ficar deitado aqui, a espera do fim desta longa e vazia existência, meus pais desistiram de falar comigo, como eles dizem, eu sou um garoto estranho que não quer aproveitar a vida, mas o que há para se aproveitar? O que é viver uma boa vida? O que é ser uma boa pessoa? Nunca encontrei resposta para estas dúvidas, e acho que nunca encontrarei, mas até que meu fim chegue estarei aqui, deitado sobre esta cama que é quem me apóia, quem me sustenta, estou sozinho e isto me agrada, com as luzes apagadas, onde a única luz são dos clarões dos trovões que caem desesperados sobre a cidade, fico aqui esperando a noite acabar, vejo que há alguém me ligando, deve ser engano então não vou atender, porém pela insistência terei que levantar, toco meus pés no chão frio e sinto um arrepio que cobre meu corpo, sigo até o armário aberto e pego o telefone que não parava de tocar, atendo e vejo que é alguém conhecido, era um amigo da escola me chamando para sair, digo estar doente e não tenho condições de sair, mesmo sabendo que já usei esta desculpa centenas de vezes e que ele com certeza não acreditou, desligo o telefone e volto a me deitar, pouco a pouco adormeço e caio em um sono profundo, minha mente me leva a um novo mundo, um lugar só meu, onde tudo que eu mais quero eu posso, essa sensação é a única coisa que me resta, é quando me sinto livre, é quando estou bem comigo mesmo, queria eu dormir e não mais acordar, mas infelizmente não é assim tão fácil.
Me acordo com minha mãe me gritando para levantar, parece que hoje eu dormi profundamente mesmo, por que normalmente eu me acordo por conta, mas me sinto bem, hoje foi um sono mais longo e proveitoso, espero ter mais desses, o café da manhã como de costume é em uma mesa cheia e ao mesmo tempo vazia, cheia de variedades e vazia de pessoas, apenas sentados com o vazio em seus olhares, o que é normalmente uma coisa tão comum para todos aqui era uma coisa bizarra, família reunida sobre a mesa e nem uma palavra se que a ser dita, tomo meu café com pressa para sair desta situação que tenho de passar todos os dias, escovo meus dentes, pego minha mochila e sigo para mais um dia na escola, outra coisa que espero acabar logo, há tantas pessoas de que espero nunca mais ver, pessoas falsas que se fazem passar por amigos mas que falam mau pelas costas, pessoas que adorariam lhe ver em uma situação constrangedora, e fazem isso sempre que podem, adoram humilhar aqueles que somente querem ficarem em seus cantos, e lógico que eu sou mais um alvo desses medíocres, como de costume o “bonzão” da turma vem me dar o seu “bom dia”, era o Caio que insistia em querer me bater pelo simples fato de eu não dar atenção para as palhaçadas sem graça dele, mas que todos “amiguinhos” dele sempre davam altas risadas, ele me acertou o braço com um soco e riu da minha cara, como se estivesse fazendo algo legal, os seus “amigos” como de costume riam da situação, e eu sigo andando pelos corredores deste pequeno inferno, a aula passa rápida para meu agrado, e assim posso voltar para meu quarto.
Enquanto volto para minha casa vejo uma cena comum na cidade, uma garota estava sendo assaltada por dois homens, pelo que vi eles não estavam armados, e tentariam fazer algo a mais com ela, já que a arrastavam para um beco, nossos olhos se cruzaram e pude perceber a angústia e o pedido dela por socorro, tudo me dizia para não me meter nisso, mas não sei explicar o motivo, minhas pernas foram se dirigindo para eles, caminhando lentamente até chegar o ponto de estar correndo, talvez eu queria descontar minha raiva pelas agressões de Caio neles, não sei, só sei que de alguma forma eu já estava acertando um chute nas costelas do primeiro infeliz que a agarrava, antes que o outro pudesse reagir já havia lhe acertado um soco o deixando tonto, a garota permanecia caída e em pânico, agarrei sua mão e lhe gritei para corrermos, eu estava me sentindo estranho, por que eu estava a ajudando? O que eu estava fazendo? Nada disso fazia sentido para mim mas eu continuava ali, nós corremos pelas ruas e percebemos que a dupla nos seguia, corremos em meio a um movimento de carros onde quase fomos atropelados, mas por sorte despistamos os dois ladrões, estávamos ofegantes e cansados, olhei a ela e disse, “pronto agora pode ir”, ela agarrou meu braço e falou, “espere, quero agradecer pelo que fez, vamos comer algo? Eu pago!”, antes que eu desse alguma desculpa ela agarrou meu braço e me puxou para a direção da lanchonete, nos sentamos e pedimos um Xis e um refrigerante para cada, enquanto esperávamos ela me olhava de um jeito estranho.
Garota: por que tu é tão evasivo assim?
Eu: não gosto de reuniões...
Garota: mas eu precisava agradecer, nem que tivesse que ti forçar
Eu: mas tu me forçou!
Garota: há há verdade, mas não reclame e come tudinho ai viu!
Eu: ...
Era a primeira vez que converso com alguém em meio a uma refeição, não sei por que mas isso foi um tanto quanto diferente, mas não ruim, mas mesmo assim preferia estar em meu quarto, quando acabamos fomos para a rua, ela me abraçou e me deu um beijo no rosto, seus lábios tocaram minha pele fria e desacostumada com o toque de alguém, vejo que ela pôs algo em meu bolso, então ele se virou, “nos vemos por ai meu pequeno herói”, sorrindo ela saiu caminhando, algo estalava em minha cabeça, mas eu não queria prestar atenção nisso, tinha que voltar para casa, chegando como de costume simplesmente vou em direção ao meu quarto, hoje tenho mais coisas a pensar do que normalmente pensar em como o tempo passa devagar, coloco a mão em meu bolso e reparo que se tratava de um pequeno pedaço de papel, o abro e vejo um nome e um número de telefone, “Júlia ********”, provavelmente não ligarei mas mesmo assim o adicionei em minha agenda de contatos, após isso caio em um sono profundo, meu corpo estava cansado depois do dia que tive, não estava acostumado com dias agitados, e o de hoje foi um tanto quando cansativo.

Nossa, muito legal, estranho nao ter nenhum comentario

Pq sua barra de aviso ta 100?
O_O
Eol amei a História lipe ^^

Jessica <3 escreveu:Pq sua barra de aviso ta 100?
O_O
Eol amei a História lipe ^^

Não sei, ja perguntei mas não me disseram.

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Pergunte Dnovo '-'

aaaaaaaaaaaah minha ideia *-* -parey
Mt boa a história *0*

Legal! O titulo poderia ser "Mais um dia da minha vida" <-- só sugestão, não precisa colocar!

Cara obrigado por tu ter escrevido a historia , muito legal

Amei ^-^

Após isso me acordo cedo como de costume para ir para a escola, me apronto rápido por que acabei me atrasando, nunca fui de não acordar com o despertador mas por causa do dia de ontem isso acabou acontecendo, saio com um sanduíche nas mãos e sigo para o colégio, como de costume já esperava o Caio vir me bater e não foi diferente, lá vinha ele na minha direção com um sorriso sádico no rosto, mas antes que ele pudesse me tocar alguém o chamou, era uma voz conhecida mas não lembrava quem era, "se tocar nele tu vai se ver comigo!", quando olho em volta vejo que quem estava ali era a Júlia, meus olhos se arregalaram ainda mais ao ver que Caio aceitou as ordens dela, "por que defende esse lixo Jú?", disse Caio, "primeiro não me chame de Jú e segundo ele não é um lixo ele é mais homem do que tu!", risos tomaram conta do corredor e o rosto de Caio fervia como brasa, Júlia pegou meu braço e me puxou dizendo "vamos", fomos para a direção do pátio e lá sentamos em um banco velho...

continuo quando der ideias D: e desculpa a demora '-'

Júlia ... [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Júuulia ....
Continua [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]

legal continua